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Operadora Amil e Rede D´Or fazem aquisições
| VALOR ECONÔMICO -SP |
EMPRESAS |
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20/05/2015 |
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Mesmo num cenário macroeconômico negativo no país, o setor de saúde segue movimentado. A Rede D´Or, que há menos de um mês recebeu um aporte de R$ 1,75 bilhão do fundo americano Carlyle, comprou a totalidade do Hospital Bartira, localizado em Santo André, no ABC paulista.
O valor da aquisição foi equivalente a oito vezes o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) do Hospital Bartira, que conta com 108 leitos. Na região do ABC, a Rede D´Or já é dona do Hospital e Maternidade Brasil, situado também em Santo André, e do hospital Assunção, em São Bernardo.
No total, o grupo tem quase 30 hospitais e busca ativos em duas ou três novas praças. Hoje, a rede está presente no Rio, Brasília, Recife, Brasília, além de São Paulo.
Outra transação no setor foi liderada pela Amil, que adquiriu Clínicas Oncológicas Integradas (COI), rede que possui cinco clínicas para tratamento de câncer no Rio de Janeiro, segundo fontes do setor.
Em 2011, o fundo Axxon fez um aporte de R$ 60 milhões na Clínicas Oncológicas Integradas rede por meio de uma emissão de debêntures. Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da COI informou que o porta-voz não foi encontrado até o fechamento desta edição.
O mercado de clínicas oncológicas vem passando por um processo de consolidação. Outros grupos nessa área são a Rede D´Or, com 30 clínicas oncológicas, e a Oncoclínicas, que tem 26 unidades em Minas Gerais, Rio, São Paulo, Bahia, Sergipe e Pernambuco e conta com recursos do fundo Victoria.
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Novas drogas contra a hepatite C
| CORREIO BRAZILIENSE - DF |
SAÚDE |
Matéria |
20/05/2015 |
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Belo Horizonte - A hepatite C é uma doença que evolui lenta e silenciosamente danificando as células do fígado, o que pode levar à cirrose hepática. Segundo especialistas, esse processo pode levar de 20 a 40 anos e, geralmente, os sintomas são percebidos quando a complicação está avançada. A boa notícia é que há novos aliados para combater e evitar esse mal crônico. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou recentemente o uso do viekira pak, droga que passou a integrar uma lista de remédios inovadores composta por daclatasvir, simeprevir e sofosbuvir, cujos processos de análise de registros também foram priorizados a pedido do Ministério da Saúde.
O Brasil será um dos primeiros países a adotar esse tipo de tecnologia medicamentosa na rede pública via Sistema Único de Saúde (SUS)."Os novos esquemas de tratamento envolvem a associação de duas ou mais drogas, sendo adequadas às características dos pacientes. De altíssimo custo, elas serão disponibilizadas pelo SUS a partir de julho deste ano", explica Rodrigo Dias Cambraia, médico do Ambulatório de Hepatites Virais do Instituto Alfa, que faz parte do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A prevalência da hepatite C no Brasil varia de 1,5% a 2,5% da população. A faixa etária mais acometida pela enfermidade tem pelo menos 50 anos.
Segundo Cambraia, o tratamento precoce interrompe o processo evolutivo patológico da hepatite C, evitando que ela chegue à cirrose hepática descompensada ou ao carcinoma hepatocelular - câncer no fígado. As novas drogas atuam em regiões do genoma do vírus da doença, inibindo a produção de proteínas essenciais à integridade e à multiplicação dele. "Em combinações específicas, os medicamentos permitem tratamento mais potente, com menos efeitos colaterais e mais rápidos", explica.
Estatísticas indicam que o índice de sucesso dessa terapia chega a 90%, contra 40% a 50% dos tratamentos tradicionais. Até 2012, como recorda o especialista, o tratamento da hepatite C era feito com interferon injetável e comprimidos de ribavirina por 48 semanas. Com as novas drogas, enfrenta-se a doença em 12 semanas. "Os efeitos colaterais são menos pronunciados. Poderão ser tratados pacientes cirróticos, em fila de transplantes, transplantados hepáticos e com carcinoma hepatocelular (câncer de fígado)", detalha o especialista. Transmissão A hepatite C é causada pelo vírus C (HCV). A transmissão ocorre, entre outras formas, por meio de transfusão de sangue, compartilhamento de material para preparo e uso de drogas, objetos de higiene pessoal (lâminas de barbear e depilar), alicates de unha e objetos utilizados para tatuagem e colocação de piercings. O risco de transmissão vertical (de mãe para filho) e por relação sexual é baixo, mas não nulo. Por isso, também merece atenção.
Existem hepatites agudas e crônicas. A diferença entre elas é que a cronicidade é silenciosa, tem longa evolução e a cirrose como resultado final, com todas as suas complicações. As hepatites crônicas são as causadas pelos vírus B e C, patógenos totalmente diferentes em sua composição genética, mecanismo de ação e relação com o hospedeiro.
São transmitidas por contato com sangue (hepatites B e C) e secreções (hepatite B). Uma vez instaladas, evoluem em tempos variáveis para fibroses iniciais, depois moderadas, avançadas até chegar à cirrose hepática. Têm muita relação com o desenvolvimento do carcinoma hepatoceluar, que é o câncer maligno de fígado.
A aguda, na maioria dos casos, começa repentinamente e dura poucas semanas. Entre os sintomas dela, estão falta de apetite, sensação de mal-estar geral, náuseas, vômitos e febre. Um paciente que sofre hepatite viral aguda costuma se recuperar em quatro a oito semanas, mesmo sem tratamento.
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Operadoras de saúde abrem mão de planos individuais
| DIÁRIO DO COMÉRCIO - MG |
NEGÓCIOS |
Matéria |
20/05/2015 |
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Encarados como vilões por muitas operadoras de planos de saúde, os planos individuais estão saindo de cena, dando lugar aos coletivos. Muito mais lucrativos, os planos vinculados a empresas ou associações passaram a ser, inclusive, a única oferta de grandes operadoras. Na contramão dessa realidade, a Unimed do Brasil não só mantém os planos individuais, como enxerga nesse tipo de contrato uma oportunidade de crescimento a longo prazo.
De acordo com o superintendente Atuarial da Unimed do Brasil, Saulo Lacerda, esse abandono dos planos individuais está ligado diretamente ao alto custo que eles representam às operadoras. Esse custo é mais elevado que o plano coletivo por diversos motivos, sendo um deles o fato de os contratantes de planos individuais normalmente serem idosos ou, em número menor, trabalhadores informais, que têm maior disponibilidade de tempo. Dessa forma, são clientes com mais facilidade de ir ao médico, o que acaba gerando um uso desnecessário da rede. "Os clientes de planos coletivos normalmente não têm tempo de ir ao médico, a não ser quando há urgência", explica.
O superintendente destaca que essa cultura de ir ao médico sem necessidade é um sério problema no Brasil. Segundo ele, o custo disso para as operadoras e para o mercado da saúde é muito alto, tendo em vista que a cada consulta geralmente são gerados três exames. "Já é comprovado que o brasileiro se sente bem no hospital e prefere prolongar seu tempo de internação, por exemplo, do que ir para casa. Muitos pacientes também insistem em ir ao pronto-socorro, que tem custo mais alto, sendo que o mais recomendado seria agendar uma consulta com um especialista", exemplifica.
Dentro dessa mesma lógica, os planos individuais também são menos interessantes para as operadoras porque não permitem muitas negociações. Nos planos coletivos, as operadoras podem rever os custos de acordo com o aumento da utilização do serviço. Além disso, as empresas ajudam na conscientização de seus funcionários sobre o uso desnecessário do serviço, tendo em vista que elas arcam com parte dos custos.
Outro ponto importante de diferenciação é que os reajustes dos planos individuais são determinados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Já os planos coletivos são mais vantajosos às operadoras porque, embora os preços iniciais sejam mais atrativos, a longo prazo eles podem ficar mais caros, pois os reajustes são negociados entre a operadora e a empresa. Há, ainda, um último diferencial que torna o plano coletivo mais interessante para os convênios: eles são passíveis de rescisão pela operadora. No plano individual não há essa opção. Manutenção - O superintendente afirma que apesar dessa ampla lista de "prejuízos", a Unimed não tem o interesse de encerrar ou restringir os planos individuais. Pelo contrário, a empresa enxerga que, a longo prazo, esse tipo de serviço será extremamente lucrativo. "Hoje, 80% dos planos da Unimed são coletivos e 20% individuais. A tendência é de que, a longo prazo, isso se equilibre, pois a população está envelhecendo e a maioria não terá uma empresa ou associação para se vincular, recorrendo assim aos planos individuais", explica.
Lacerda afirma ainda que, apesar de ser um modelo que hoje dá menos retorno à operadora, o plano individual deve ser mantido a partir de algumas medidas estratégicas, sendo a principal delas o incentivo à cultura de utilização correta do plano. Na opinião dele, se o cliente aprender a utilizar o plano de forma sustentável, o custo será menor.
Outra medida sugerida por ele é ter uma postura dinâmica em relação à venda de planos. Ele destaca que a operadora pode diagnosticar que determinado modelo de plano não está dando retorno e reformulá-lo para as próximas vendas. O superintendente ainda sugere a criação de redes restritas de atendimento, de forma que a operadora trabalhe mais com hospitais e profissionais que já têm a cultura do atendimento conforme a necessidade e, portanto, não incentivarão o uso inadequado do hospital.
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Novo hangout do Google apresenta case da Unimed
| ADNEWS - SP |
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19/05/2015 13:12:00 |
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O Google transmite ao vivo nesta terça-feira (19), às 20h, a segunda edição da série de Hangouts "Transforme seu Trabalho", uma iniciativa do Google Apps for Work, braço da empresa que oferece soluções tecnológicas e ferramentas colaborativas para aumentar a produtividade no ambiente de trabalho. O programa terá como tema "Como inovar com a mobilidade e a colaboração em nuvem" e contará com a presença da superintendente de TI da Seguros Unimed, Marcela Lucchesi Aranha, o Diretor de Serviços da Multiedro, Juliano Adolfo Fenólio, e o Diretor de Negócios do Google for Work no Brasil, Alessandro Leal.
A Seguros Unimed, uma das maiores seguradoras do país, possui 25 escritórios regionais e centenas de colaboradores que trabalham em diferentes localidades. Com o uso do Apps for Work, a empresa teve uma maior integração e colaboração com as unidades regionais e escritórios centrais. "Os vendedores que trabalham remotamente agora têm acesso ao back office mais rápido e de uma forma mais interativa. Além disso, os treinamentos e lançamento de produtos, agora chegam nas filiais ao mesmo tempo que na matriz", disse a superintendente de TI da Seguros Unimed, Marcela Lucchesi Aranha.
A transmissão será ao vivo pelo YouTube e Google Plus e os usuários poderão interagir com os convidados por meio das ferramentas de Q&A (perguntas e respostas). No lado direito da janela de visualização, serão exibidas as perguntas enviadas e já respondidas.
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Alerta contra máfia das órteses e próteses é do ano passado, diz desembargador
| AGÊNCIA BRASIL |
POLÍTICA |
Matéria |
19/05/2015 20:49:00 |
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Em depoimento hoje (19) à tarde na Comissão Parlamentar de Inquérito da Câmara dos Deputados que investiga a indicação de órteses e próteses , o desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) João Barcelos Souza Júnior disse que o alerta sobre a "máfia" foi dado ano passado pela procuradoria do estado.
"Nesse alerta, os procuradores tabularam dados e viram que existiam custos exorbitantes. Foi verificado que cirurgias com custo entre R$30 mil e R$35 mil estavam sendo orçadas em R$200 mil nos processos judiciais", informou o desembargador. Acrescentou que, a partir da verificação, o Judiciário foi alertado para as demandas envolvendo a área de saúde.
Segundo Souza Júnior, o esquema era para requerer judicialmente, tanto ao estado quanto aos planos de saúde, materiais disponíveis apenas em um fornecedor, com orçamentos superfaturados. Muitas vezes, a indicação envolvia pacientes que não tinham necessidade de cirurgia. Depois do alerta, a orientação para os magistrados é que, sempre que possível, peçam perícia médica antes de conceder liminar.
"O que está se tentando é fechar a porta para que a máfia formada por médicos, fornecedores e advogados não tenha mais a ousadia de utilizar o próprio Poder Judiciário para legalizar suas falcatruas", esclareceu Souza Júnior.
No Rio de Janeiro, o médico Marcelo de Oliveira, que também prestou depoimento na tarde de hoje, afirmou que passou por uma cirurgia desnecessária para implante de um dispositivo de comercialização exclusiva de um fornecedor. Segundo ele, o implante custou R$ 208 mil ao seu plano de saúde.
"O que parece é que a indicação desse tipo de cirurgia foi para atender a um material específico dessas empresas, com retorno financeiro de R$ 208 mil à empresa criada pelo médico". Oliveira destacou que ficou com sequelas e, por isso, entrou com ação no Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro e representação no Ministério Público do Estado.
A CPI também ouviu o ortopedista Henrique Cruz. No depoimento, ele explicou que seu nome foi usado indevidamente por operadores do esquema na indicação de cirurgias, entre eles seu professor na residência em ortopedia, o ortopedista Fernando Sanchis, para que o estado pagasse por procedimentos envolvendo implantes ortopédicos.
"Era residente dele e apareceram alguns pacientes mostrando que eu estava sendo representado no Conselho Regional de Medicina por processos que supostamente teria assinado. Esses processos eram do Rio Grande e de Pelotas, cidades onde nunca fui", disse o médico. Segundo ele, já foi provado que sua assinatura foi forjada.
De acordo com o desembargador Ney Wiedemmann, também do TJRS, atualmente são cerca de 80 processos tramitando na Justiça gaúcha sobre pedidos na área de saúde. O Rio Grande do Sul é o estado com maior demanda em todo o Brasil. A comissão pedirá ao tribunal as liminares em órteses e próteses concedidas nos últimos cinco anos.
A Agência Brasil tentou contato com o ortopedista Fernando Sanchis, mas não teve retorno até a publicação da matéria.
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Campanha arrecada lacres de alumínio para comprar cadeiras de rodas
| BONDENEWS - PR |
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Matéria |
19/05/2015 12:00:00 |
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A Campanha Eu Ajudo na Lata 2015, promovida pela Unimed Londrina, pretende arrecadar 2 mil garrafas PET cheias de lacres de alumínio na cidade e região. Os produtos serão vendidos para adquirir cadeiras de rodas ou equipamentos que auxiliam a mobilidade. As doações serão feitas para instituições beneficentes locais e regionais.
Para participar, basta depositá-los em displays nas recepções da Unimed Londrina, em garrafas PET na academia da Singular, em escolas, associações, e nas mãos de clientes, colaboradores, médicos e secretárias. A iniciativa tem mobilizado a comunidade da cidade e região, e os resultados têm sido positivos.
Até o momento 1.000 garrafas PET já foram entregues cheias de lacres, ou seja, a metade da meta estipulada. É uma campanha que parte de um gesto simples, porém capaz de transformar a realidade de muitas pessoas da comunidade.
Para atingir a sua meta de 2 mil garrafas, a Unimed Londrina tem incentivado a participação de seus públicos inclusive em cidades nas quais mantém escritórios regionais, como Arapongas, Assaí, Bela Vista do Paraíso, Cambé, Colorado, Ibiporã, Porecatu e Rolândia, que estão de portas abertas para receber os lacres doados.
A enfermeira, Aracelli Ferreira, já está divulgando a campanha para seus familiares. "Já levei as tags para minha família e os convidei a participarem da campanha. Eu acho esta iniciativa muito importante, pois é uma forma de ajudar ao próximo e também de nos conscientizar", conta.
A secretária executiva Veridiana Dias também está ativa na campanha. "Utilizamos um material tão simples que é facilmente jogado no lixo, para ajudar a mudar a vida de tantas pessoas. Eu, além de juntar os meus próprios lacres e trazer para a cooperativa, estou divulgando para meus colegas na igreja que frequento", observa. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (43) 3375-6209.
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Após crítica, ministério recua e se diz contra parto sem pediatra
| ESTADÃO - ON LINE |
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Matéria |
19/05/2015 21:49:00 |
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BRASÍLIA - O Ministério da Saúde garantiu que fará mudanças no texto colocado em consulta pública com diretrizes para o parto. A proposta, duramente criticada por entidades médicas, abria espaço para que partos fossem feitos sem a presença de um profissional especializado em reanimação neonatal - algo considerado perigoso diante do número de bebês que nascem precisando de atendimento rápido.
"Sem ele, crianças correm o risco de morrer ou ficar com graves sequelas. Cerca de 10% das crianças precisam de auxílio para respirar após o parto", alerta o presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, Eduardo Vaz.
A proposta, que está em consulta pública até o dia 25, prevê a necessidade de um médico pediatra ou profissional habilitado em reanimação neonatal na sala de parto apenas em caso de cesárea ou quando houver sofrimento do feto. Algo bem mais restrito do que ocorre atualmente. Hoje, a presença é recomendada em todos os partos.
Entidades viram a mudança como uma forma de reduzir os custos de procedimentos. Na exposição de motivos do texto colocado em consulta pública, é informado que 70% dos gastos hospitalares estão relacionados a cuidados neonatais.
"O texto não está claro", reconhece o coordenador-geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno do ministério, Paulo Bonilha. Ele defendeu o formato atual, previsto em uma resolução de 2014, que considera necessária a presença do profissional habilitado em todos os partos. Ele afirmou que, terminada a consulta, contribuições serão analisadas e haverá uma nova rodada de estudos. Somente depois o texto final será publicado. Segundo ele, a presença de profissionais estará garantida.
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, porém, teve uma reação diferente. Na semana passada, ele saiu em defesa da minuta e garantiu que ela havia sido construída "com muito zelo".
O documento colocado em consulta pública foi preparado por um comitê de especialistas. O objetivo principal é tentar reduzir o número de cesáreas no País.
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Justiça condena Santa Casa a quitar salários e 13º atrasados
| ESTADÃO - ON LINE |
SAÚDE |
Matéria |
19/05/2015 21:57:00 |
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A Justiça do Trabalho condenou a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo a pagar, em até 30 dias, salários e 13.º atrasados a um grupo de 270 funcionários do complexo hospitalar. Eles são representados pelo Sindicato dos Empregados de Estabelecimentos de Saúde (SinSaúdeSP), que ingressou com ação pedindo o pagamento imediato. A decisão foi publicada nesta terça-feira, 19, no Diário Oficial do Estado.
Em crise financeira e com dívida superior a R$ 400 milhões, a Santa Casa não efetuou o pagamento do salário de novembro do ano passado a funcionários com remuneração superior a R$ 3 mil. Também não pagou integralmente as duas parcelas do 13.º salário de 2014.
Caso não efetue o pagamento devido no prazo estipulado pela Justiça, a Santa Casa será penalizada com multa diária de 1/30 do valor devido por funcionário. A entidade ainda pode recorrer da decisão. Em nota, a Santa Casa informou que "seu corpo jurídico está avaliando a sentença". A instituição afirmou ainda que "reconhece o valor de seus colaboradores e compreende a busca pelo cumprimento de seus direitos" e "está trabalhando para honrar seus compromissos".
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Com apoio de farmacêuticas, associações pedem mais remédios na lista do SUS
| FOLHA - ON LINE |
EQUILÍBRIO E SAÚDE |
Matéria |
20/05/2015 02:05:00 |
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Várias associações têm se dedicado a aumentar a quantidade de remédios oferecidos gratuitamente pelo SUS, a maioria com apoio da indústria farmacêutica.
Pacientes com diabetes, câncer e artrite reumatoide, por exemplo, têm seus grupos organizados de lobby.
A estratégia inclui utilizar o dinheiro das associações para agendar encontros e promover eventos, tentando influenciar políticos, formadores de opinião, médicos e técnicos do governo.
A Sociedade Brasileira de Diabetes, por exemplo, promoveu um evento na última sexta na Câmara Municipal de São Paulo. Embora a inclusão de medicamentos na lista do SUS se dê na esfera federal, o objetivo era chamar a atenção para o assunto.
Como o dinheiro do SUS é curto, quem chora mais ganha , afirma o médico e vereador Gilberto Natalini (PV).
A decisão pela inclusão ou não de um novo medicamento ou procedimento pelo SUS é feita pela Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS).
Entre os participantes, estão representantes do Ministério da Saúde, do CNS (Conselho Nacional de Saúde), das secretarias estaduais e municipais de Saúde, da Anvisa, do Conselho Federal de Medicina e da ANS (que regula os planos de saúde).
Desde 2011, mais de 70 medicamentos entraram na lista, que agora tem 820 remédios. Em 2014, o governo gastou R$ 12,4 bilhões com eles.
No caso dos diabéticos, o desejo é incluir novos tipos de insulinas (do tipo glisulina, asparte e lispor), que custam aproximadamente três vezes mais do que as regulares, já distribuídas hoje.
O custo por paciente iria de R$ 30 por mês para R$ 80 e R$ 100. Como mais de 1,4 milhão de brasileiros recebem insulinas pelo SUS, o impacto financeiro seria razoável.
Segundo o Conitec, não há evidências de superioridade das novas insulinas. Por outro lado, na literatura médica há estudos que afirmam que as insulinas mais modernas conseguem reduzir picos de hiperglicemia e de hipoglicemia, melhorando a vida dos diabéticos do tipo 1 (juvenil).
Para a indústria, apoiar financeiramente essas sociedades é promover a colaboração entre todos os envolvidos no sistema de cuidado com a saúde, a fim de atingir nossos objetivos comuns , diz Allan Finkel, gerente geral da Novo Nordisk no Brasil, que produz vários produtos para tratar diabetes, inclusive as novas insulinas.
O poder de organização acabam sendo um fator crucial na hora de exercer pressão política, algo que, para Marcos Bosi Ferraz, médico e professor da disciplina de economia e gestão em saúde da Universidade Federal de São Paulo, não deveria acontecer.
O ideal é que a decisão seja somente técnica, como se aqueles que estão decidindo jamais pudessem se beneficiar delas , diz. Precisamos ter mais dados e estudos para orientar as decisões.
CÂNCER
Outro campo para o lobby é a lista de remédios de fornecimento obrigatório por planos de saúde. Um exemplo é o Instituto Oncoguia. Patrocinada por farmacêuticas como Pfizer, Merck e Roche, a entidade conseguiu incluir em 2013 quimioterápicos orais na cobertura dos convênios. A presidente, Luciana Holtz, atribui o sucesso, em parte, ao apoio de políticos.
Entre eles, estava a senadora Ana Amélia (PP-RS). Não sei se por preocupação com impacto financeiro, mas é difícil liberar novos medicamentos , disse ela à Folha .
O Ongoguia tem ainda um departamento jurídico à disposição dos pacientes.
Já a ONG Encontrar, que reúne pacientes com artrite reumatoide, levou mais de três anos até conseguir incluir os mais recentes anticorpos monoclonais entre as opções de tratamento disponíveis.
A tática incluía um diário dos pacientes a ser feito na rede social Twitter. A cada horário de tomar remédio, o que ocorre várias vezes por dia, uma postagem era feita, por cada um dos manifestantes virtuais.
Em 2012, os anticorpos entraram na lista do SUS.
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Realizada primeira captação de órgãos no Hospital Unimed Volta Redonda
| FOLHA VALE DO CAFÉ |
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Matéria |
19/05/2015 15:37:00 |
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Volta Redonda - No último dia 12, o Hospital Unimed Volta Redonda realizou sua primeira captação de órgãos para doação. Foram doados os rins e as córneas. O procedimento foi realizado em parceria com o Programa Estadual de Transplante (PET) e a Organização de Procura de Órgãos (Opo) de Barra Mansa, que atende toda região Centro- Sul do estado, assim como a Costa Verde e Vale do Paraíba. O PET ficou responsável pela avaliação dos órgãos, retirada, transporte e transplante, ficando sob sigilo absoluto tanto o nome do doador quanto do transplantado.
Há algum tempo o Hospital vem se preparando e capacitando suas equipes para a realização desse procedimento e já realiza outros de alta complexidade. A unidade hospitalar conta com uma Comissão Intra-hospitalar de Doações de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT). A comissão tem como principais objetivos, atuar no cumprimento legal, já que hospitais com mais de 80 leitos precisam ter a CIHDOTT, e no preparo de equipe para um diagnóstico preciso, promovendo assim o direito da família em doar ou não os órgãos.
O Hospital Unimed Volta Redonda é o único privado do sul do estado do Rio a ter uma CIHDOTT. A Comissão segue diretrizes e normas estabelecidas e é formada por três enfermeiros e uma psicóloga e conta ainda com a parceria com médicos clínicos, neurocirurgiões e neurologistas responsáveis pelo diagnóstico preciso junto a outros exames que confirmam a morte encefálica.
"A Unimed e seu Hospital estão inseridos na comunidade de Volta Redonda e região e não poderiam se furtar a contribuir de forma decisiva na melhoria da atenção à saúde da população. Participar destas ações faz parte da nossa missão", explicou o vice-presidente da Cooperativa, Dr. Vitório Moscon Puntel.
Sobre o PET - O Programa Estadual de Transplantes (PET), criado em 2010 pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), já realizou mais de cinco mil transplantes, e conta com quatro OPOs já inauguradas: no Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro (IECAC), nos hospitais São Francisco de Assis, na Tijuca, e São José do Avaí, em Itaperuna e na Santa Casa de Barra Mansa.
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Vacina contra a gripe é avanço na prevenção em saúde
| MÍDIA NEWS |
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Matéria |
19/05/2015 14:37:00 |
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É tão corriqueiro ver uma pessoa com os sintomas, que a doença corre o risco de ser banalizada. Mas dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que a gripe provoca, anualmente, até 500 mil mortes em todo o mundo, especialmente de idosos e portadores de doenças crônicas - como asma, diabetes e doença renal.
Até 15% da população mundial, o equivalente a mais de 600 milhões de pessoas, tem ao menos uma gripe por ano. No Brasil, em 2014, mais de 1.700 pessoas foram internadas em decorrência de complicações e 326 morreram.
É uma das doenças que mais atingem as pessoas, em razão do seu poder de contágio. Os sintomas são velhos conhecidos: febre, coriza, tosse seca, dor de garganta, dor de cabeça e dores no corpo.
A infecção do sistema respiratório acaba com a disposição para fazer coisas rotineiras. As complicações desses sinais podem levar à pneumonia.
Causada pelo vírus Influenza, descoberto em 1933, sabe-se que é um agente altamente mutante e que altera suas características de tempos em tempos.
Dentre as principais diferenças do resfriado estão a duração e a intensidade dos sintomas. Enquanto o resfriado dura de 2 a 4 dias, a gripe leva de 7 a 10 para começar a apresentar melhoras.
Isabel Cristina Lopes dos Santos, infectopediatra responsável pelas unidades de Vacinas da Unimed Cuiabá, destaca que a gripe não é uma doença simples.
"Basta fazermos um resgate histórico e nos lembrarmos da Gripe Espanhola, em 1918, a Gripe Aviária, em 1997, e a pandemia do H1N1, conhecida como Gripe A, em 2009, que deixou números elevados de óbitos. Hoje as gripes não têm um impacto de mortalidade e de diminuição de população, porque contamos com hospitais equipados para atender pacientes que apresentem os sintomas."
A especialista ressalta que o meio eficazmente comprovado para evitar a gripe é a vacina, que mantém a pessoa imune por pelo menos 12 meses.
"Neste ano é a primeira vez que o Brasil tem à disposição a vacina tetravalente, que protege contra dois Influenzas A e dois Influenzas B", explica Isabel Cristina. A composição é atualizada todos os anos com base nos dados de vigilância laboratoriais e clínicos da doença.
De acordo com a enfermeira responsável pela unidade de Vacinas da Unimed Cuiabá, Beatriz Vogl, qualquer pessoa pode tomar a vacina a partir de 6 meses de idade, crianças, adolescentes, adultos e idosos e também os grupos de risco que incluem gestantes, mulheres até 45 dias após o parto, indígenas, profissionais de saúde, doentes crônicos.
Beatriz conta que um fato curioso provou que prevenção não tem idade. "Recentemente uma senhora com 103 anos de idade foi vacinada contra a gripe pela Vacinas Unimed em sua residência. Até agora foi a pessoa mais velha que vacinamos", conta a coordenadora.
Segundo a OMS mais de 150 milhões de pessoas são vacinadas em todo o mundo por ano.Mas esse número ainda é considerado abaixo do esperado. No Brasil, até agora, apenas 29,2% das 49,7 milhões de pessoas que precisam ser imunizadas foram vacinadas.
Os mitos que se propagam podem ser o impedimento para que a vacinação seja feita de maneira correta e abrangente. Uma das lendas mais conhecidas é que a própria vacina causa gripe.
De acordo com a médica responsável pelas unidades de Vacinas da Unimed Cuiabá, estes boatos surgiram depois de algumas mortes registradas após as reações adversas em pessoas que tomaram a vacina contra a gripe H1NI, em 1977, em Nova Jersey.
"As vacinas atuais definitivamente não oferecem esse risco", reforça a especialista. "Há relatos de indivíduos que apresentam febre e mal estar após tomarem a vacina. Mas o que ocorre é que as doses são administradas na época de maior incidência de doenças respiratórias. Ou seja, o vírus já está circulando e é preciso até duas semanas para que os anticorpos sejam produzidos. Assim, as reações podem ocorrer, mas são transitórias, leves e muito individuais", ressalta Isabel Cristina.
Dados indicam que a vacina contra a gripe é eficaz na redução da incidência da doença no que diz respeito às faltas à escola e ao trabalho (diminuição de 34% a 45% em dias de trabalhos perdidos), além de evitar a queda da produtividade, no risco de acidentes do trabalho associados à gripe ou aos medicamentos sintomáticos.
Segundo a coordenadora da Vacinas Unimed as contra indicações são bem específicas. "Reação anafilática (hipersensibilidade) a algum componente da vacina (como as proteínas do ovo) a torna contra indicada, assim como uma pessoa que apresente um quadro febril", explica Beatriz Vogl.
Núcleo de Vacinas Unimed Cuiabá
Este ano a Unimed Cuiabá, cooperativa responsável por cuidar da saúde de mais de 225 mil clientes, completa 40 anos de atuação na Capital mato-grossense, e destaca-se por ser a primeira em Mato Grosso a receber a vacina, colocando o Estado como o primeiro do país a adquirir as doses fora do eixo Rio-São Paulo.
O Núcleo de Vacinas da Unimed Cuiabá, disposto em duas unidades que atendem clientes e não clientes da cooperativa, prima pela excelência no atendimento, por isso a vacina contra a gripe disponibilizada é a tetravalente, que oferece maior cobertura do que a que está disponível na rede pública, que é trivalente e protege apenas contra três tipos do Influenza.
Além da vacina contra a gripe, as duas unidades da Vacinas Unimed oferecem imunização contra:
BCG; Hepatite B; Hexavalente Acelular (tetra+IPV+HB); Rotavírus Pentavalente; Pneumocócica 13V; Varicela, Pentavalente Acelular (tetra+IPV); Hepatite A; Meningo C; Meningo ACWY; Meningo B; Tríplice viral, dTPa (difteria, tétano e coqueluche), dTPa Reforço; dTPa IPV(pólio inativada) Ref.; febre tifóide; HPV; Herpes Zoster.
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Unimed é condenada a indenizar paciente em R$ 20 mil por negativa de internação
| SÉCULO DIÁRIO |
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Matéria |
19/05/2015 13:32:00 |
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A Unimed Vitória foi condenada ao pagamento de R$ 20 mil, a título de danos morais, a uma paciente que teve o pedido de internação negado pela operadora, apesar da necessidade urgente. A sentença foi prolatada pelo juiz Airton Soares de Oliveira, da 6ª Vara Cível da Serra, que também condenou o plano de saúde ao pagamento das custas processuais.
Em 24 de fevereiro deste ano a paciente procurou a emergência do Hospital Metropolitano, na Serra, com dificuldades respirar, intensa dor torácica e dispneia (falta de ar) com piora progressiva, sendo submetida a uma intubação orotraqueal.
O médico que a atendeu verificou que a paciente necessitava de uma internação de urgência em unidade de terapia intensiva (UTI), já que apresentava quadro de tromboembolismo pulmonar agudo. Ao fazer a solicitação de internação da paciente, o plano de saúde negou o pedido alegando que deveria ser respeitado o prazo de carência.
A Unimed, na defesa, alegou que a situação da paciente não se enquadrava nas hipóteses de urgência ou emergência; e que ela estava sendo atendida por conta de doença que já havia sido acometida antes da vigência do plano, por isso, o período de carência deveria ser cumprido.
No entanto, o magistrado afastou a hipótese de doença pré-existente, já que não havia nenhum elemento nos autos capaz de comprovar que a paciente já estava acometida da enfermidade antes de contratar o plano.
O juiz salientou, na sentença, que a paciente havia declarado não sofre qualquer das enfermidades listadas nos documentos anexos aos autos, incluindo doenças respiratórias, e, justamente por isso, foi isenta de cumprir prazo de cobertura parcial temporária (CPT), aplicável nos casos de preexistência de moléstia.
O magistrado também ponderou que, ainda que a situação da paciente não fosse de urgência, certamente era de emergência, por conta do risco à vida, como procedimento de internação em UTI indicava.
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Cidadão paulistano (Agenda)
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AGENDA |
Matéria |
20/05/2015 |
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5- O executivo Eudes de Freitas Aquino ganha título e é parabenizado por sua Marta Maria Queiroz Aquino, de cinza, e as filhas Manoela Maria Queiroz Aquino Baldelin. Isabela Maria Queiroz Aquino e Marília Queiroz Aquino, em SP.
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CPI das Próteses ouve três médicos e desembargador do Rio Grande do Sul
| TV GLOBO - NACIONAL |
BOM DIA BRASIL |
Matéria |
20/05/2015 08:29:00 |
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Marcelo Paiva Paes de Oliveira alegou ter sido vítima do esquema. Já o médico Henrique Cruz negou ter feito pedidos de cirurgia.
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