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Planos poderão cobrir mais 11 procedimentos
O ESTADO DE S. PAULO - SP |
METRÓPOLE |
Matéria |
13/06/2015 |
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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) abrirá consulta pública para atualizar a lista de cobertura mínima de planos de saúde. A ANS propõe inclusão de 11 procedimentos, entre terapias e exames. Também prevê o aumento de sessões de fisioterapia, psicoterapia, fonoaudiologia e nutrição (paragrávidas). As mudanças passarão a valer a partir de janeiro.
"São procedimentos que terão grande impacto, que acompanham as novas tecnologias e o envelhecimento populacional", afirmou Raquel Lisboa, ge-rente-geral de regulação assistencial da ANS.
O novo rol incluirá avaliação geriátrica ampla a partir dos 60 anos. "É uma consulta mais ampliada para diagnóstico de síndromes como Alzheimer e de-mências. Também avalia o uso simultâneo de remédios e faz a prevenção de quedas. Há estudos que mostram que essa avaliação diminui a mortalidade dos pacientes", disse Raquel.
Das li novas propostas, quatro tratam de procedimentos oftalmológicos, como o tratamento a laser da retinopatia da prematuridade (lesão da retina em bebês prematuros). "É de fundamental importância, porque impede que evolua para a cegueira", afirmou Reinaldo Ramalho, da Comissão de Saúde Suplementar do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).
Mas a ausência na lista do transplante lamelar de córnea frustrou oftalmologistas. "É procedimento menos invasivo, que tem menos casos de rejeição, porque preserva o tecido comeano do paciente."
A cobertura obrigatória é atualizada a cada dois anos. No ano anterior à inclusão, são discutidos os procedimentos que devem integrar a lista. A ANS recebeu 109 sugestões de novos tratamentos, dos quais 34 foram selecionados. Desses, oito estão entre os 11 que serão submetidos à consulta pública.
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Fleury mira classes A e B para crescer
O ESTADO DE S. PAULO - SP |
ECONOMIA E NEGÓCIOS |
Matéria |
15/06/2015 |
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Mônica Scaramuzzo
Depois de uma forte onda de aquisições nos últimos anos para expandir as operações fora do Estado de São Paulo, o Grupo Fleury decidiu mudar a estratégia de negócios. A diversificação não faz mais parte do foco da companhia, que quer se concentrar nas classes A e B. Os esforços da empresa estão sendo destinados ao fortalecimento das marcas premium Fleury, Felippe Mattoso, no Rio, e Weinmann, no sul do País. As bandeiras a+ e Labs D"Or, que tinham apelo mais popular, estão sendo reposicionadas para atender a classe B.
Com oito anos de casa e desde setembro na presidência do grupo, Carlos Marinelli diz que o caminho natural para a companhia aumentar sua rentabilidade é o mercado premium. Ou seja, o Fleury não vai se popularizar e quer se consolidar no mercado mais elitista, cujos concorrentes são hospitais voltados para classe A, como o Albert Einstein, que contam com estruturas próprias de diagnóstico.
Neste ano, o grupo planeja investir R$ 189 milhões - 60% mais que os R$ 117,9 milhões do ano passado. A prioridade desses aportes será a expansão da marca premium Fleury. Em 2014, o grupo inaugurou um centro integrado de diagnóstico cardiológico e neurovascular e também investiu em um centro de diagnóstico voltado para o público feminino. No segundo semestre deste ano, inaugura uma nova unidade em Jundiaí (SP).
Em 2014, a receita líquida da companhia ficou em R$ 1,678 bilhão, praticamente estável em relação a 2013.0 lucro líquido, contudo, teve um salto, no mesmo período, de 40,3%, para R$ 85,8 milhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida) aumentou 10,9%, para R$ 308,3 milhões.
• Maior rentabilidade
"O que buscamos para o grupo é o aumento de sua rentabilidade e temos obtido bons resultados desde o 40 trimestre do ano passado."
Carlos Marinelli PRESIDENTE DO GRUPO FLEURY
Segundo Marinelli, o grupo abriu mão de atender no último trimestre de 2013 à Unimed Rio, que respondia por 30% da receita da companhia no Estado, como parte da estratégia de aumentara rentabilidade. A empresa também desistiu de atender a outros prestadores de serviços em outros Estados com o mesmo objetivo. "Aperda da receita no Rio tem sido compensada com outros fornecedores."
Outra maneira de a empresa elevar sua rentabilidade será na prestação de serviços para hospitais, como já ocorre no Sírio Libanês, Hospital Samaritano, Oswaldo Cruz e São Luiz, em São Paulo, onde o Fleury é responsável pelos exames.
Até 2002, a atuação da companhia estava concentrada em São Paulo. Desde então, o grupo deu início a um movimento acelerado de consolidação para expandir a presença para fora do Estado, afirmou Marinelli. A companhia decidiu abrir capital em 2009 como forma de buscar dinheiro novo para seguir sua expansão. Entre 2009 e 2014, investiu R$ 1,32 bilhão em aquisições. Em 2012,comprou a Papaiz, empresa que faz exames de radiografia odontológica, que não fazia parte do negócio do grupo.
Para Victor Falzoni, analista do Brasil Plural, os recentes passos do Fleury para elevar a rentabilidade são considerados positivos pelo mercado, mas a companhia ainda tem de resolver a questão societária. "O mercado quer saber o que os controladores querem fazer com a empresa."
Consolidação. Nos últimos anos, o que se viu no setor de diagnósticos foi um movimento estratégico de crescimento acelerado. O grupo Dasa, que hoje é considerado o maior da área, também tem um histórico de consolidação e agora está deixando o Novo Mercado, que é segmento da Bolsa com as mais elevadas exigências de governança corporativa (ver matéria a baixo).
"Essas empresas, que atraem o interesse de diversos investidores nacionais e estrangeiros, enfrentam margens comprimidas, problemas de negociação com prestadores de serviços, pressão da fonte pagadora e de planos de saúde", diz Falzoni.
No ano passado, a Gávea Investimentos tentou unir o grupo Fleury ao laboratório mineiro Hermes Pardini. Depois de meses de negociação, a transação não foi concretizada. Fontes afirmaram ao Estado que os acionistas do Hermes Pardini não concordaram com os termos da fusão, que precificaram o laboratório com valor muito inferior ao do Fleury. Para tentar fechar a operação, a Gávea negociou aporte com vários fundos soberanos. Hoje, parte desses fundos quer se tornar sócio minoritário do Fleury.
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Saída da Dasa do Novo Mercado gera incertezas
A saída da Dasa do Novo Mercado, segmento de melhores práticas de governança corporativa da BM&FBovespa, poderá ser um passo nada transparente para facilitar o fechamento de capital da companhia, segundo fontes de mercado ouvidas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.
Desde que o controlador da companhia, Edson Bueno, ex-dono da Amil, assumiu o controle da Dasa, dona de cerca 30 redes de laboratórios, como Delboni Auriemo e Lavosier, há rumores de que sua intenção era tirar a companhia da Bolsa.
Com a saída do Novo Mercado, a liquidez das ações poderá ficar ainda mais reduzida, o que, na teoria, poderia facilitar o fechamento de capital. No entanto, os fundos Oppenheimer e Pe-tros não têm mostrado disposição em se desfazerem de seus papéis. A Petros possui 10% da Dasa, enquanto a Oppenheimer tem 10,10%, segundo informações do site da BM&FBovespa.
A saída da empresa do Novo Mercado cria uma expectativa de piora da governança da companhia, segundo analistas.
Na semana passada, os minoritários brigaram, antes da realização da Assembléia Geral Extraordinária (AGE) que discutiu a saída da companhia do Novo Mercado. Os minoritários queriam que os controladores ficassem de fora da votação. No entanto, como esse aspecto não está especificado entre as regras do Novo Mercado, os controladores votaram pela saída da empresa do segmento de governança. Existe a possibilidade de que o processo vá para a Câmara de Arbitragem do Mercado da BM&FBovespa.
Para Caio Moreira, analista do Banco Fator, a saída da Dasa do mercado não é um sinal positivo para o Fleury. "Com a saída deles da Bolsa, o Fleury perdería a força de comparação com um competidor importante." / Fernanda GUIMARÃES e DAYANNE SOUSA
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Melhora do sistema de saúde exige mais dinheiro, diz presidente
O GLOBO - RJ |
PAÍS |
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14/06/2015 |
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A presidente Dilma Rousseff disse que a melhora do sistema de Saúde do país passa por uma gestão mais eficiente, mas que "é preciso mais dinheiro" para financiar o setor. A afirmação da presidente, durante entrevista ao Programa do Jô, exibido na madrugada de sexta-feira, ocorreu um dia após o ministro da Saúde, Arthur Chioro, anunciar que está negociando com os governadores uma nova forma de financiamento para o setor.
- Acredito que precisamos de um esforço na gestão hospitalar. Nós temos uma gestão bastante frágil. Mas é preciso mais dinheiro. Sem dinheiro, ninguém faz.
A presidente, no entanto, não citou alternativas para aumentar os recursos disponíveis para o setor, nem mesmo a volta da CPMF, que vigorou até 2007 e incidia sobre as movimentações financeiras. À época, o governo arrecadava cerca de R$ 40 bilhões ao ano com a tributação.
A criação de um imposto, anunciada por Chioro na sexta, provocou reações contrárias de aliados no Congresso e foi desmentida pelo próprio Ministério da Saúde.
A presidente admitiu publicamente pela primeira vez que poderá reduzir o número de ministérios no futuro, sem se comprometer com um prazo. Hoje, o governo tem 38 ministros.
- Vou dizer: criticam muito porque temos muitos ministérios. Eu acho que teremos de ter menos ministérios no futuro.
Questionada por Jô sobre o Ministério da Pesca, ela respondeu: - Se você tiver a Pesca com a Agricultura, acho até que no futuro você poderá ter uma situação assim.
Durante a campanha eleitoral, sempre que foi questionada sobre o número elevado de ministérios, Dilma resistia à redução de pastas.
Em outro trecho, a presidente admitiu que se sente "triste" com as críticas que recebe, mas disse que aprendeu a conviver com a situação: - É todo dia. Tem horas que exageram um pouco. Pegam pesado. Agora, se você quer saber se eu fico triste? Fico, sim. Em algumas horas, eu fico bastante triste. Porque é aquele negócio: ninguém é de ferro.
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Por aparelhos
EXTRA - RJ |
JOGO EXTRA |
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14/06/2015 |
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Desde o fim da parceria com o Fluminense, Unimed tem dívidas de cerca de R$ 15 milhões em direitos de imagem
18 Meses de direitos de imagem a empresa deve para Fred. Um acordo foi feito para parcelar a dívida 4 Jogadores ainda mantêm ação contra a seguradora. Dois seguem no Flu e com longos contratos
Anos depois de injetar rios de dinheiro no Fluminense sob o argumento de planejamento de marketing e lustrar a imagem do presidente Celso Barros, a Unimed está pálida atualmente. Com o fim da parceria de 16 anos com o Tricolor - naquela que foi a mais longa do futebol brasileiro -, a seguradora de saúde se vê na UTI financeira: são aproximadamente R$ 15 milhões em dívidas com jogadores que a empresa se responsabilizou em pagar por direitos de imagem.
De todos os lados, a Unimed busca costurar acordos. Um dos principais problemas era o maior investimento da parceria ao longo dos 16 anos: Fred. Com ele, os atrasos chegaram a 18 meses. A amizade entre o jogador e Celso Barros, ajudou a selar um acordo para o parcelamento da dívida. Diego Cavalieri, Henrique, Gum, Cícero, Rafael Sobis, Carlinhos e Bruno fizeram o mesmo.
Outros não tiveram tanta paciência. São os casos de Jean, Wagner, Walter e Diguinho. Os atletas acionaram a ex-parceira do Tricolor na Justiça. Os dois primeiros ainda estão no Fluminense e possuem contratos longos.
Wagner, inclusive, foi o único a falar abertamente sobre o caso. Confirmou a ação movida. O gordinho Walter deixou o Fluminense com quatro meses de direito de imagem atrasados e sempre deixou claro, nas Laranjeiras, que buscaria na Justiça o seu direito.
Procurada, a Unimed se manifestou através do assessor de comunicação e marketing, Luiz Perez. No comunicado, corroborou, sem citar nomes, que quatro atletas cobravam os "supostos direitos".
"Após o fim do patrocínio com o Fluminense, a Unimed-Rio encaminhou comunicado formal aos atletas com os quais mantinha contrato relativo a direitos de imagem. Informou-lhes que os pagamentos seriam interrompidos porque não estava havendo contrapartida, ou seja, símbolos da cooperativa não eram mais exibidos nos uniformes do clube, que, inclusive, fechou acordo com outro patrocinador. Os contratos de direitos de imagem têm características diferentes em vários detalhes, como prazos, requisitos para rescisão, etc., impossibilitando um tratamento uniforme na eventualidade de negociação. Após o comunicado formal sobre a interrupção de pagamentos, apenas quatro atletas reivindicaram supostos direitos, que passaram a ser negociados caso a caso", explicou o porta-voz.
O comunicado, no entanto, vai de encontro às declarações de Celso Barros ao Jogo Extra, no dia 10 de dezembro de 2014 . Na ocasião, ele garantiu que honraria os compromissos até o fim de cada vínculo e que nenhum atleta havia sido notificado pela empresa.
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Unimed investe em prevenção para compensar estrutura
JORNAL DA MANHÃ - MG |
CIDADE |
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14/06/2015 |
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Em 2014, foram realizados pela Unimed Uberaba 463.443 consultas médicas, 1.249.830 exames, 14 mil internações e 1.144.695 atendimentos ambulatoriais. Porém, a operadora não forneceu as informações referentes a 2015, sob a justificativa de que não passaram pela análise da ANS. Atualmente, a Unimed conta com 112 hospitais próprios e 12 hospitais dia, além de prontos-atendimentos, laboratórios, ambulâncias e hospitais credenciados em todo o Brasil para garantir a assistência médica de urgência e emergência.
Para a Unimed Uberaba, o acesso da população em geral a planos de saúde cresceu, porém a rede de atendimento não acompanhou o aumento proporcionalmente. É por isso que a operadora vem investindo em evitar o adoecimento e promover a saúde. De acordo com a coordenadora do Setor de Medicina Preventiva da Cooperativa, Aline Dutra, os programas são planejados para incentivar hábitos que promovam novos comportamentos rotineiros para evitar o adoecimento.
Neste sentido, o Departamento de Medicina Preventiva disponibiliza atendimentos por programas relacionados a Planejamento Familiar e de Incentivo e Apoio ao Aleitamento Materno e de Vacinação, além do projeto Infância Saudável, em que adultos e crianças recebem informações sobre nutrição, atividade física e o desenvolvimento para o bem viver.
Há ainda o programa "Quero Mais Saúde", que oferece iniciativas à Terceira Idade, aos colaboradores da cooperativa e aos usuários de plano de saúde, promovendo a prevenção. "Essa iniciativa aponta a direção da Área de Recursos Próprios, em relação à nossa preocupação com a saúde física e psíquica dos usuários. Nossa posição é de total zelo pela qualidade de vida, também, no ambiente corporativo, fazendo uma extensão, por meio da educação, para colaboradores, parceiros e clientes. Temos o objetivo de estimular a adoção de práticas saudáveis", destaca o diretor de Recursos Próprios da Unimed Uberaba, Luciano Santiago.
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Atendimento e planos de saúde lideram as queixas no Procon
JORNAL DA MANHÃ - MG |
CIDADE |
Matéria |
14/06/2015 |
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Além das inúmeras dificuldades enfrentadas pela população que procura atendimento em unidades de saúde pública em todo o país, o setor privado também vem sendo alvo de inúmeras reclamações. Em Uberaba, as principais queixas estão relacionadas, especialmente, à demora no atendimento. Mesmo a população que paga também enfrenta obstáculos na hora de agendar consultas e até mesmo a falta de médicos em pronto-atendimento hospitalar.
Na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a quem compete a fiscalização a planos de saúde, de março de 2013 a fevereiro de 2015, as reclamações contra a operadora Unimed Uberaba chegaram ao pico de 56 denúncias ao mês, o que foi registrado em novembro de 2014, e 51 reclamações/mês em fevereiro deste ano, considerando a média mensal do número de reclamações nos seis meses anteriores para cada 10 mil beneficiários. No caso da RN Saúde, no mesmo período, as reclamações chegaram ao pico de 73 em fevereiro de 2014, mas o índice caiu para 19 em fevereiro de 2015.
De um total de 7.681 atendimentos realizados pelo Procon Uberaba, em 2013, foram registradas 623 reclamações, das quais 14 estavam relacionadas ao setor de saúde. No ano passado, de 8.417 atendimentos, 209 foram na área de saúde e houve seis registros de reclamações. Em 2015, de janeiro a 12 de junho já foram realizados aproximadamente 200 atendimentos relacionados ao setor de saúde, entre queixas por preço de serviços e procedimentos contra clínicas geriátricas e de estética, farmácias, cartão de desconto, mas também planos odontológicos e planos de saúde. O Procon ainda não tem o número de reclamações registradas para o setor este ano. Quanto aos planos de saúde, as principais queixas envolvem cobertura e reembolso de atendimentos.
Procon cobra informação de preços em clínicas, consultórios e hospitais. Recentemente, o órgão deu início a uma campanha para que consultórios médicos, clínicas, laboratórios e hospitais informem ao cliente o preço das consultas, procedimentos e exames em local visível, baseada no Código de Defesa do Consumidor. De acordo com o coordenador Leonardo Sivieri Varanda, até o momento foram visitados 40 estabelecimentos que também devem cumprir o que diz a Lei nº 8.078, de 1990. A partir da notificação dos estabelecimentos de saúde, o coordenador ressalta que o Procon deu um prazo de dez dias para a adaptação solicitada e, em breve, os fiscais voltarão aos locais para a verificação.
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Alerj vai discutir comercialização de medicamentos falsificados
O POVO DO RIO |
GERAL |
Matéria |
15/06/2015 |
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O Presidente da Comissão de Combate a Pirataria da Assembleia Legislativa, deputado Dionísio Lins (PP), realiza hoje, às 14, na sala 316 do Palácio Tiradentes, Audiência Pública com a finalidade de discutir a falsificação de medicamentos e seus prejuízos à saúde do cidadão no estado do Rio. Estarão presentes representantes da Abafarma, Ministério Público, Associação dos Farmacêuticos,escritórios de advocacia responsáveis por patentes, sociedade e parlamentares.
De acordo com parlamentar, a falsificação de medicamentos já é considerada pelas autoridades um problema muito sério de saúde pública, e que vem aumentando muito rapidamente no Brasil, já que o país produz, distribui e comercializa mais de 1 bilhão de remédios, ocupando atualmente a 9ª colocação junto ao mercado internacional.
Isso sem falar que um terço desses medicamentos são falsificados.
"Vale lembrar que as penalidades aplicadas as farmácias e estabelecimentos que vendem medicamentos adulterados ou falsificados está sob a luz da lei n° 5991/74, que vai do pagamento de multa até a cassação do alvará de funcionamento, sendo que os mais falsificados são os de disfunsão erétil . Aqui no Brasil esse crime é punido com até 15 anos de prisão- explicou.
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Colaboradores Unimed contam suas histórias de amor
CENÁRIO MT |
MATO GROSSO |
Matéria |
13/06/2015 12:28:00 |
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Na semana em que as atenções estão voltadas à comemoração do Dia dos Namorados, uma iniciativa da Unimed Cuiabá levou um pouco do clima de romance ao ambiente corporativo.
Os colaboradores da Cooperativa foram convidados a participar de um concurso cultural em que deveriam contar a história de amor de suas vidas. A proposta foi bem recebida e contou com mais de cem inscrições.
Idealizado por meio de parceria entre os departamentos de Comunicação e Marketing e Gestão com Pessoas, o concurso "Love Story" teve por objetivo principal incentivar o compartilhar de experiências de vida entre os quase mil profissionais que atuam na Cooperativa.
"O resultado foi extremamente positivo e a participação superou nossas expectativas. As pessoas destinaram parte de seu tempo para elaborar relatos muito bonitos e interessantes, dividindo com os colegas histórias de amor, companheirismo, superação e cumplicidade", conta o diretor de Mercado e Marketing Antonio Carlos de Carvalho Reiners.
Nos textos apresentados, diversidade de experiências. Amores maduros, relações duradouras, namoro iniciado a partir de uma rede social, certeza de que é amado com a cumplicidade na superação de diferenças. Todos esses elementos foram contados de forma graciosa pelos participantes do concurso.
Maturidade - Cumplicidade e companheirismo são as marcas do relacionamento longínquo que completa 40 anos em 2016 e é a fonte de inspiração para a secretária executiva da Unimed Cuiabá , Mujacir Ponce.
"Juntos aprendemos a lidar com os defeitos que temos e, com jeitinho e muita sabedoria, vamos contornando as nossas diferenças, mas sem precisar fazer grande esforço, afinal somos imbatíveis", relatou a apaixonada esposa que conheceu o marido e amor de sua vida, Evaldo Ponce, em 1972.
Cupido Digital - J á Ruama Mirelli Rodrigues Lameira, estagiária do Núcleo de Tecnologia da Informação, conta que sua história começou pelo Facebook. O "cupido digital" foi certeiro ao sinalizar que ambos tinham uma amizade em comum.
Entre curtidas e compartilhadas o amor surgiu e logo veio o pedido de casamento. "Estava como costumeiramente conectada em uma rede social, quando vi no ícone de solicitação de uma nova amizade, pensei ser uma pessoa qualquer (.), tempos depois fui surpreendida não me contive de emoção, minha "ficha" ainda não tinha caído. Foi quando ele fez o pedido e eu disse: sim".
Cumplicidade - "Pensava que por ter uma deficiência jamais iria namorar", relata a telefonista do Ambulatório Unimed Fácil, Athaliane Alves. Mas, como o amor supera todas as adversidades, ela encontrou Francisco Neto, sua "cara metade", após passar pela décima quarta cirurgia. "Eu tive a sorte de conhecer alguém que sabe amar e que conhece mais do que ninguém a palavra amor (...) que a nossa história seja o espelho para muitos, que olham e vejam que o amor supera limites, distâncias, deficiências e indiferenças".
Das mais de cem histórias inscritas, três foram as grandes vencedoras, que ganharam cesta de café da manhã e buquê de flores. A Unimed Cuiabá , que em 2015 comemora quatro décadas de atuação, incentiva e promove, entre seus cooperados, colaboradores e clientes, ações que proporcionam bem estar, ressaltando o valor dos maiores bens de uma pessoa: a vida e a saúde.
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Carta aberta ao governador Confúcio Moura
RONDÔNIA AGORA - RO |
NOTICIAS |
Matéria |
15/06/2015 07:17:00 |
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Governador,
Dirigimo-nos respeitosamente à Vossa Excelência para esclarecer o impasse referente à cobrança dos insumos para a preparação do sangue feita pela Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado de Rondônia (Fhemeron).
Decidimos fazer isto por escrito, através de uma Carta Aberta, porque entendemos que a população precisa saber da verdade sobre o fato; particularmente dos nossos motivos para reagir com tanta veemência à essa atitude intempestiva, podemos até dizer ditatorial, de uma fundação vinculada ao Estado de Rondônia.
Não nos delongaremos em esclarecimentos mais detalhados porque já o fizemos através de nota publicada em alguns sites locais, e em entrevistas dadas a programas de rádio e televisão.
Nos deteremos na parte em que Vossa Excelência entrou em cena. Ou seja, quando foram exauridas as possibilidade de diálogo com a citada fundação. Justamente por esse motivo, representantes do nosso Sindicato e o diretor presidente da Unimed Rondônia, Dr. Robson Jorge Bezerra, estiveram no Palácio Presidente Vargas onde nos reunimos, como é do seu conhecimento, para pedir sua intervenção objetivando solucionar as discordâncias entre nós e a Fhemeron.
Excelência, em nenhum momento, a despeito de achamos que a lei que determina o referido pagamento dos insumos é inconstitucional, deixamos de concordar em fazê-lo. Todavia, como foi procedido pela Fhemeron, ferindo frontalmente o Código de Defesa do Consumidor e com preços que suprimem qualquer possibilidade de comercialização viável para empresas como as nossas, com fins lucrativos, jamais poderíamos concordar em quitá-lo.
Considerando ser Vossa Excelência um médico de larga experiência tanto clínica como empresarial, visto ter administrado por longos anos hospital de sua propriedade em Ariquemes, achamos que não poderíamos ter um interlocutor melhor qualificado para entender nossas reivindicações. Por isso, de modo claro, pedimos-lhe que suspendesse as cobranças que nos foram feitas de surpresa pela referida fundação. Isso porque não haviam dialogado suficientemente com a Fhemeron nem com os planos de saúde para os quais prestamos nossos serviços e, sobretudo, não tínhamos informado à população sobre a tal cobrança relacionada ao sangue. Pedimos, ainda, um prazo de 60 dias para definirmos um acordo com a fundação e , somente depois desse prazo, as cobranças passariam a ser feitas.
A solicitação da suspensão da cobrança prende-se ainda ao fato de sua extemporaneidade e de seus valores. Explicamos: quando a recebemos, os paciente receptores dos hemoderivados transfundidos em nossas unidades de saúde não se encontravam mais lá, e as contas dos que dispõem de planos de saúde haviam sido enviadas - tínhamos acertado com a Fhemeron, no ano passado, que antes da primeira cobrança chegaríamos a um consenso de valores, e datas que seriam feitas. Assim sendo, não temos mais como nos ressarcir daqueles custos elevados cobrados. Mais ainda: a cobrança foi feita através de boleto sem as informações complementares previstas no Código de Defesa do Consumidor. Em suma: eivada de equívocos e extremamente danosa à nossa categoria.
Diante dessas explicações, Vossa Excelência prontamente aquiesceu às nossas reivindicações e designou um de seus assessores diretos, Sr. Basílio, presente na reunião, para intermediar um diálogo com o presidente da fundação, Dr. Orlando Ramires, objetivando equacionar esses óbices. O referido assessor, ao manter contato telefônico conosco dias depois, informou a data e local do encontro e disse que participaria dele para dizer "olho no olho"(expressão do próprio!) ao citado presidente o que lhe fora determinado .
Encerrada a nossa reunião, bendizemos Vossa Excelência pelo seu senso de justiça em nos atender - mesmo porque jamais passou por nossa mente que agiria diferente!
Entretanto, governador, tivemos uma desagradável surpresa quando, no momento malogrado da reunião, o presidente da fundação simplesmente assim se expressou: "Nem me falem em suspender pagamento!". Essa atitude, por óbvio, gerou revolta nos presentes até mesmo por se sentirem ofendidos uma vez que o tal assessor ao em vez de fazer o que deveria fazer, passou outra informação ao referido presidente.
Diante da confusão que se estabeleceu, o Dr. Orlando encerrou o diálogo e nos prometeu que em quatro dias, após discutir o assunto com seus assessores, encontraria uma solução que não prejudicaria as partes em questão. Porém, em menos de vinte e quatro horas, ligou para esta presidência informado que manteria a cobrança como estava sendo feita e enviaria mais um boleto. Disse apenas que concordava em dar 60 dias para que iniciássemos o pagamento, e que teria sido essa a ordem de Vossa Excelência.
Governador Confúcio, depois disso, o Dr. Orlando ainda compareceu a uma rádio local para dar uma entrevista visto que hospitais do interior do estado, por estarem cobrando os tais insumos do sangue que lhes haviam sido cobrados pela Fhemeron, foram contestados por pessoas que tiveram que fazer, pela primeira vez, o tal pagamento - antes, jamais alguém pagou em qualquer hospital particular por hemoderivados. O resultado disso foi uma grande campanha que se lastra a cada dia pelas redes sociais e sites, onde doadores dizem claramente que não mais doarão sangue na Fhemeron enquanto perdurar essa cobrança. O que mais temíamos, aconteceu. Por isso, no dia seguinte fomos à mesma rádio onde o médico havia dado entrevista para esclarecer os nossos motivos ao tempo em que pedimos aos doadores que continuassem doando. Aí, lamentavelmente, era tarde de mais. A campanha continuou numa preocupante crescente.
Soubemos que nesta segunda-feira Vossa Excelência terá um encontro com o presidente da Fhemeron para decidir sobre o assunto. Esperamos que não se deixe levar por argumentações tendenciosas. Seu governo, lamentamos, foi maculado por uma pecha que jamais deveria ocorrer num governo de um médico que tem sua história - se a lei existe desde 2001, por que somente agora resolveram fazer a cobrança? Que fique claro que a cobrança em si, se for por preços justos e atender nossos direitos, não nos atingirá financeiramente posto que a repassaremos para os pacientes por sermos empresas com fins lucrativos. Quem vai pagar esses custos elevados propostos pela Fhemeron serão, portanto, os pacientes particulares e os planos de saúde. Destaque-se, governador, que até para fazer reserva de sangue tem de pagar mesmo se não utilizá-lo!
Ainda temos esperança que o bom senso norteie sua decisão para que juntos possamos fazer uma ampla campanha esclarecedora conclamando os doadores de sangue a continuarem doando e que a eles se juntem outras pessoas para praticar esse ato altruísta de solidariedade humana.
É o que o povo de Rondônia espera de Vossa Excelência.
Rafael Augusto Freitas Oliveira
Presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado de Rondônia (Sindessero)
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