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Faz escuro... (CONTEXTO)
AMAZONAS EM TEMPO - AM |
OPINIÃO |
Coluna |
28/07/2015 |
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A Eletrobras Amazonas Energia vive divulgando que, por aqui, o fornecimento de energia corre às mil maravilhas. Não corre. No domingo, parentes de mamães internadas na maternidade Unimed, na avenida Constantino Nery, reclamavam de que a luz já havia ido embora pelo menos três vezes. Em alguns casos, na hora das cirurgias cesarianas. Um absurdo!
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Parto cesárea X normal (Artigo)
O POPULAR - GO |
OPINIÃO |
Artigo |
28/07/2015 |
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Conta a história que em 1.500, em uma cidade na Suíça, Jacob Nufer, um homem simples, ao se deparar com o sofrimento de sua esposa na hora do parto, resolveu fazer uma incisão em seu abdômen. Após a retirada do bebê, fechou o corte de modo que tanto a mulher como o bebê sobreviveram em perfeitas condições. Lendas e sagas provenientes da mitologia também tentam explicar como surgiu a cesariana: Apolo, um dos deuses gregos, abriu o ventre de Corônis, enquanto agonizava em uma fogueira, fazendo nascer seu filho, Esculápio, o Deus da Medicina.
Não se sabe ao certo a origem da cesariana; apenas no século XVIII esta prática passou a fazer parte das salas de parto, mas, em virtude do alto índice de mortalidade materna, eram feitas apenas em casos especiais.
Não existem dúvidas de que o parto cesariano, desde sua origem, veio com o objetivo de preservar a vida, seja ela materna ou fetal. Entretanto, os altos índices de cesarianas realizadas em nosso país justificam este objetivo? Não, infelizmente não!
Enquanto que o índice recomendado pela OMS é de 15%; em nosso país, este índice fica em torno de 50%, podendo chegar a 84% na rede privada e 40% no Sistema Único de Saúde (SUS). Será que a mulher brasileira apresenta mais indicações à cesariana do que as demais mulheres?
Recentemente, a recomendação do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Saúde (ANS), de janeiro desde ano, que tem como objeto a redução do número de cesáreas com a sua realização somente quando de fato haja indicação médica, gerou polêmica e ainda tem gerado entre médicos, pacientes e planos de saúde, que contestam não o benefício do parto normal para a mãe e a criança, mas o modo e as regras desta mudança e como foram impostas.
Polêmicas à parte, o que acredito ser importante destacar é que o parto normal está dentro das atitudes e preceitos que se enquadram no que é preconizado nos tratamentos chamados mais humanizados e tão buscados pelas instituições de saúde, privadas ou públicas, que têm como objetivo o ganho tão somente do paciente.
Acho o momento oportuno para a reflexão sobre a real necessidade de se realizar uma cesariana, pois, apesar da comodidade, todo procedimento cirúrgico tem um risco e muitas vezes os benefícios da dor do parto superam qualquer risco desnecessário.
Se o modelo esperado será de fato alcançado só o tempo para saber e árduas mudanças de comportamento, cultura, conhecimento e conscientização de pacientes e médicos; mas que cada um faça o seu papel para o sucesso dessa empreitada: pré-natais mais bem acompanhados, uma maior confiança e cumplicidade entre obstetra e gestante e partogramas mais rigorosos, que são exigência do SUS. Tudo com o objetivo de gerar vida, o nosso objetivo primordial.
Antônio Leonardo Gonçalves Leite
Diretor -técnico do Hospital Estadual Ernestina
Lopes Jaime, em Pirenópolis
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Ampliação de parceria será anunciada hoje
TODO DIA - AMERICANA |
CIDADES |
Matéria |
28/07/2015 |
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O Hospital Santa Bárbara e a Unimed promovem uma entrevista à imprensa hoje, às 10h, na recepção do setor de internações do hospital, para divulgar a ampliação da parceria entre as duas instituições. O evento contará com a participação do presidente da Unimed, Emerson Assis, do presidente da Santa Casa, Donizetti Leite, do prefeito da cidade, Denis Andia (PV) e do presidente da Câmara, Edison Carlos Bortolucci Junior, o Juca (PSDB).
A reportagem apurou que a Unimed vai oferecer mais serviços dentro da Santa Casa, como exames, além do aumento no número de internações e cirurgias. Esse aumento no número de serviços deve elevar a rentabilidade do hospital.
A Santa Casa enfrenta grave crise financeira e tem uma dívida de cerca de R$ 12 milhões, o que resultou em atrasos nos pagamentos de médicos, fornecedores e funcionários.
Em maio, cirurgias eletivas e outros procedimentos foram interrompidos por conta da crise.
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Luiz Fernando Pavan: Dengue, chikungunya e zika vírus: o cidadão carrega a culpa (Artigo)
CORREIO DO ESTADO - ON LINE - MS |
OPINIÃO |
Artigo |
28/07/2015 |
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O Brasil enfrenta, neste ano de 2015, um dos piores períodos já registrados em relação à dengue. Segundo os últimos dados informados pelo Ministério da Saúde (MS), até a semana epidemiológica 23 (SE 23), considerado o período de 04-01-2015 a 13-06-2015, foram registrados impressionantes 1.125.955 casos prováveis da doença, dos quais 841 foram casos graves e 11.900 com sinais de alarme. No mesmo período de 2014, foram registrados 518 casos graves e 7.038 com sinais de alarme. Sem dúvida, um aumento considerável.
Mais preocupante ainda foram os casos de óbito decorrentes da doença - 434 contra 306 casos registrados -, um aumento drástico de 42% em comparação a igual período no ano anterior.
Outra doença que anda preocupando é a febre Chikungunya, com nomenclatura nada comum e ainda pouco discutida, que já fez muitas vítimas: ainda de acordo com dados do MS, 3.657 casos foram notificados em 2014. Neste ano, até a SE 23 já foram registrados 7.267 casos suspeitos da febre.Como se não bastasse, tivemos a estreia de um novo, e não menos importante, coadjuvante também transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti, denominado Zika Vírus. Pesquisadores do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA) descobriram o vírus causador da doença, cujos sintomas em muito se assemelham aos da dengue, porém de forma mais branda, e que andou assombrando os moradores da Bahia. Na América Latina, foi o primeiro indício da doença, que é mais comum na África e Ásia.
Mas por que a situação tem-se agravado tanto neste ano? Muito se culpa a situação da falta d"agua enfrentada recentemente, uma vez que muitos moradores das regiões afetadas adotaram o hábito de armazenar a água da chuva sem tomar os devidos cuidados, mas a situação não está grave apenas nessas regiões... Então o que está acontecendo? A realidade é que a grande massa anda bastante despreocupada com a real situação, especialmente quando a pauta é a prevenção.
No Brasil, são comuns alguns hábitos que contribuem muito para a situação que estamos enfrentando. Muitas famílias, por exemplo, utilizam a reciclagem como complemento à renda - os materiais recicláveis geralmente são vendidos a empresas especializadas -, todavia essas famílias não atentam para o devido armazenamento desses materiais, que acabam tornando-se potenciais criadouros do mosquito transmissor dessas doenças. Ainda há casos de idosos que têm o costume de cultivar mudas de plantas diretamente na água e não se preocupam com os famosos pratinhos em vasos, que geralmente acumulam água parada. Também existe o curioso e estranho "hobby" de armazenamento de entulhos e materiais inservíveis nos quintais, que fazem das residências apenas mais um local de procriação desenfreada do mosquito.
Por outro lado, há pessoas que se preocupam em limpar seus quintais, mas depositam todo o entulho em vias públicas e exigem que as prefeituras tomem providências do recolhimento, inclusive de lixo doméstico. Outros muitos atravessam quarteirões para jogar lixo em áreas verdes ou terrenos baldios (alheios, obviamente), mesmo o município sendo dotado de coleta diária de lixo.
O problema está, pois, na cultura ou costumes, no comodismo e na falta de educação de grande parte da população.
Fui agente comunitário de saúde por alguns anos, e ainda como profissional da área de saúde enxergo de perto esta triste realidade: a população não mais absorve as campanhas e orientações contra a dengue e afins. As orientações passadas pelos profissionais de saúde de casa em casa geralmente são ignoradas, e existe um erro na grande maioria das campanhas, que geralmente não transmitem a real gravidade da doença. É comum vermos campanhas televisivas, cartazes, folhetos e folders com caricaturas engraçadas do mosquito e peças teatrais com pessoas bizarramente fantasiadas, o que acaba atribuindo um ar cômico para a situação, quando, na realidade, as doenças são graves e matam.
Está claro que as estratégias adotadas pelo poder público devem ser revistas e as campanhas urgentemente renovadas. A prática de multas severas deve ser implementada nos municípios sem deixar que interesses políticos interfiram - e talvez uma bonificação aos exemplares possa ser planejada. Reeducar a população é um desafio necessário; agir com urgência é preciso.
Não podemos generalizar, mas, se não fosse a falta de educação e de responsabilidade, o relaxo, a preguiça e, como nossos avós diziam, "falta de vergonha na cara" de uma grande fatia populacional, não estaríamos enfrentando essa situação e medidas drásticas talvez não precisariam ser adotadas.
*Acadêmico do curso de Administração da UFMS-Três Lagoas
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Sílvio Pereira II é campeão em Fabriciano
DIÁRIO DO AÇO ONLINE |
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Matéria |
27/07/2015 17:45:00 |
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DA REDAÇÃO - O Sílvio Pereira II levou um susto, mas teve futebol de sobra e tranquilidade para se recuperar e conquistar o título do Campeonato Amador de Coronel Fabriciano. O Mancha Verde abriu o placar aos 40 segundos de jogo, com Faísca, mas não impediu a reação do adversário, que empatou no primeiro tempo com Cleidinho e chegou à virada na reta final da segunda etapa, com Maikinho.
O jogo, disputado na manhã deste domingo, no Estádio Louis Ensch, campo do Social FC, foi marcado por um incidente ocorrido no intervalo da partida. Para atender a uma emergência, foi autorizado o pouso de um helicóptero. Foi a segunda ocorrência dessa natureza este ano no mesmo estádio, mas, desta vez, por um motivo mais do que justificável.
Uma unidade móvel aérea da Unimed veio a Fabriciano para embarcar uma criança, que precisava ser levada com urgência para o Hospital Unimed-BH/Unidade Betim. O garoto, João Miguel, agora com dez meses de vida, nasceu prematuro e apresenta problemas respiratórios desde o nascimento. A criança tinha vindo para o Hospital Unimed, em Fabriciano, mas os médicos acharam melhor que o paciente fosse novamente para Betim.
Em abril de 2015 um pouso de helicóptero, no mesmo estádio, interrompeu uma partida entre Social e Araxá, Módulo II do Campeonato Mineiro. Diferentemente do pouso deste domingo, a ocorrência de abril gerou polêmica.
Gol-relâmpago
O Mancha Verde teve a felicidade de balançar as redes logo após o início da partida. Aos 40 segundos, Faísca recebeu em boas condições para marcar e não vacilou.
Apesar do susto, o Silvio Pereira II aos poucos foi se recompondo para equilibrar as ações e buscar o empate. E, de tanto insistir, conquistou a igualdade aos 40min, com o sempre oportunista Cleidinho.
O segundo tempo começou com atraso de quase duas horas, devido ao pouco do helicóptero da Unimed no gramado, e os dois times se empenharam no sentido de chegar à vitória. Depois de chances desperdiçadas pelos dois ataques, o Silvio Pereira II conseguiu a virada com Maikinho, aos 38 minutos, e soube administrar essa vantagem para assegurar o título.
O campeão, sob o comando do técnico Rodrigo, atuou com: Fillipe Gró; Luiz, Du, Fabinho e Din; Maikinho (Elianar), Pou, Hudson (Léo) e Vandinho (Messias); Cleidinho e Flaviano.
O Mancha Verde, dirigido por Ercélio Martins, formou com: Vaguinho, Walisson, William, Max e Starley (Washington); Rayan, Matheus (Carlinhos), Túlio (Matias) e Gustavo( Patrick); Faísca (Myke) e Tiago.
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Plano de saúde da empresa pode ser mantido após demissão
EXAME - ON LINE |
SEU DINHEIRO |
Matéria |
28/07/2015 08:26:00 |
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Encarar uma demissão pode não ser fácil, mas ao conhecer seus direitos, é possível tornar esse momento menos doloroso -ao menos para o seu bolso. Entre os benefícios assegurados aos demitidos, está a possibilidade de permanecer no plano de saúde empresarial após o desligamento.
O direito é previsto pelo artigo 30 da lei nº 9.656, de 1998, conhecida como Lei dos Planos de Saúde, que foi regulamentado pela Resolução Normativa nº 279, de 2011, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A regra é válida apenas para demitidos sem justa causa e os prazos de permanência no plano são limitados. Se a demissão for voluntária ou por justa causa, o ex-funcionário não tem esse direito.
Após o desligamento, o demitido pode permanecer no plano por um período equivalente a um terço do tempo em que permaneceu na empresa, mas limitado ao prazo mínimo de seis meses e máximo de dois anos.
"Se o funcionário trabalhou apenas um mês na empresa, ele tem o direito de permanecer no plano por seis meses. Mas, se ele trabalhou por dez anos na empresa, por mais que um terço desse período equivalha a mais de três anos, ele só pode ficar até dois anos", afirma o advogado Rafael Robba, do Vilhena Silva Advogados, escritório especializado em direito à saúde.
Existem algumas condições para que o demitido possa continuar no plano. Em primeiro lugar, ele deve ter contribuído ao plano durante o período em que trabalhou na empresa. Se a empresa era responsável por pagar 100% do pagamento das mensalidades, o direito não é garantido.
O benefício é garantido apenas enquanto o funcionário estiver desempregado. Ao ser contratado em uma nova empresa, o direito a permanecer no plano do antigo empregador é extinto.
O demitido também precisa arcar com 100% do valor do plano de saúde após o desligamento. Ou seja, apesar de poder permanecer no plano, o que eventualmente era pago pela empresa passa a ser pago integralmente pelo ex-funcionário.
Rafael Vinhas, diretor da gerência-geral regulatória da estrutura dos produtos da ANS, ressalta que o preço do plano não pode ser alterado pela operadora. "Recebemos na ANS muitos questionamentos sobre aumentos no valor do plano. Isso acontece porque a parte custeada empregador passa a ser custeada pelo cliente, mas o que não pode acontecer é um reajuste no valor do plano", diz.
Ainda que o funcionário passe a ter um gasto maior ao pagar o valor cheio da mensalidade, a permanência pode ser vantajosa porque os planos individuais (contratados por pessoas físicas individualmente) costumam ser muito mais caros do que os planos empresariais.
Além disso, existem poucos planos que aceitam clientes avulsos no mercado atualmente, a maioria das operadoras trabalha com planos de saúde empresariais.
"Além da dificuldade para conseguir um plano individual, é comum que a pessoa desligada ou um de seus dependentes esteja no meio de um tratamento e é muito difícil encontrar planos que aceitem um cliente já doente e garantam a continuidade do tratamento", afirma Rafael Robba.
Demitido deve ficar atento aos seus direitos
Ainda que o direito de continuar no plano seja previsto por lei, nem sempre isso fica claro para o demitido. "Muitas empresas não comunicam o empregado e muitos não sabem que têm esse direito", diz Rafael Robba.
De acordo com o diretor da ANS, a empresa deve informar ao funcionário que ele tem a opção de permanecer no plano em um prazo de 30 dias, contados a partir da data do comunicado de aviso prévio.
"Se o consumidor por acaso não for comunicado, a operadora não pode excluí-lo do plano. Se isso acontecer, ela está agindo indevidamente", diz Vinhas.
Ele esclarece que os ex-funcionários podem encontrar dificuldades para exercer o seu direito tanto por falha do empregador, que em alguns casos não comunica ao demitido a possibilidade de continuar no plano, quanto por parte da operadora de plano de saúde, que em alguns casos retira o cliente do plano sem a devida autorização.
De todo modo, a ANS, enquanto agente reguladora do mercado de planos de saúde, costuma atuar junto às operadoras para resolver eventuais problemas, mas, segundo Vinhas, se o problema for originado pelo empregador, a resolução do problema pode fugir da alçada da entidade.
Como reclamar seus direitos
Se o ex-funcionário encontrar qualquer problema para manter-se no plano, Vinhas, da ANS, sugere que o demitido tente resolver a questão com o departamento de recursos humanos da empresa primeiramente.
Se o problema não for solucionado, então o próximo passo é entrar em contato com a ANS, por telefone (0800 7019656), ou pela internet, por meio da Central de Atendimento ao Consumidor.
Porém, se ao seguir os procedimentos anteriores a questão não for resolvida, seja porque a solução proposta não foi satisfatória ou não fez sentido, o demitido pode recorrer à via judicial se estiver convencido de que tem razão na sua reclamação.
Se a causa for de pequeno valor é possível entrar com uma ação diretamente no Juizado Especial Cível (JEC), que atende pequenas causas. Esses juizados resolvem causas de menor complexidade sem custo algum. Eles são indicados para processos de até 40 salários mínimos, sendo que se o valor da cobrança ultrapassar 20 salários mínimos é obrigatória a presença de um advogado.
Já na contratação de um advogado, Rafael Robba, do Vilhena Silva Advogados, diz que os honorários podem variar de acordo com o processo.
Ele explica que em casos nos quais é evidente o erro da empresa, como, por exemplo, quando a empresa não comunica ao funcionário em até 30 dias seu direito de permanência no plano, o processo pode ser mais simples, já que diversas decisões anteriores já deixaram claro que o demitido tem razão.
Já nos casos de clientes que abrem processos para permanecer no plano, sem ter cumprido, por exemplo, o requisito de ter contribuído ao plano junto com a empresa durante a vigência do vínculo empregatício, a causa pode ser mais complexa e, consequentemente, mais cara.
"Existe um entendimento jurisprudencial recente em São Paulo que favorece até mesmo ex-funcionários que não contribuíam ao plano, porque interpreta-se que eles não contribuíram monetariamente, mas com o esforço do trabalho, mas essa hipótese é mais controvertida, então o processo é mais complexo", diz Robba.
Portabilidade
Rafael Vinhas lembra que, passado o período em que o ex-funcionário pode permanecer no plano empresarial, ele pode optar pela portabilidade e ser transferido a um plano individual ou coletivo por adesão - plano oferecido por sindicatos e associações profissionais a seus membros e associados.
Advogados regularmente inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB/SP), por exemplo, podem fazer parte do plano por adesão da Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo (CAASP).
A grande vantagem da portabilidade, segundo Vinhas, é que ao ser transferido a um novo plano, o cliente não precisa cumprir novos prazos de carência para ter acesso a determinados procedimentos. "Basta fazer uma pesquisa no guia de planos da ANS e ver quais produtos são elegíveis para a portabilidade", diz Vinhas.
Tanto a guia de planos, quanto outras informações sobre a portabilidade podem ser encontradas no site da ANS.
Aposentados
Os aposentados também têm o direito de permanecer no plano de saúde depois de se desligarem da empresa, mas as regras são um pouco diferentes.
O prazo de permanência no plano, no caso dos aposentados, é proporcional ao tempo de vínculo com a empresa. Assim, se o funcionário trabalhou durante quatro anos na empresa, esse é o prazo em que ele poderá continuar no plano. Mas, se o tempo de contrato com a empresa for superior a dez anos, então ele terá o direito de permanecer no plano empresarial pelo tempo que quiser.
Assim como no caso dos demitidos, o aposentado só poderá exercer esse direito se tiver contribuído com parte das mensalidades do plano enquanto esteve empregado. Se a empresa arcava com 100% das mensalidades do plano, o direito não é garantido.
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Principais líderes empresariais do Espírito Santo receberão prêmio em festa de gala
FOLHA VITÓRIA - ES |
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Matéria |
27/07/2015 19:39:00 |
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Os principais empresários capixabas se reunirão no Itamaraty Hall, no próximo dia 19 de agosto, para receber o Prêmio Líder Empresarial 2015. No total, serão homenageados 38 líderes de diversos segmentos da economia do Estado que foram escolhidos por voto popular em eleição realizada no Jornal Folha Vitória.
De acordo com a mestre de cerimônias do evento, a apresentadora da Rede Vitória Ana Kátia Covre, a premiação deste ano será especial. "Comemoraremos 15 anos de existência do prêmio, 15 anos homenageando os maiores e mais significativos empresários que trabalham em prol do crescimento da economia do Estado", frisou.
A premiação reunirá cerca de 500 convidados, entre vencedores, familiares, colaboradores e parceiros. O prêmio é realizado pela Rede Vitória com o apoio do Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes).
Categorias
Este ano novas categorias foram adicionadas como o Líder em Operações Logísticas, Líder em Administração de Condomínios e Líder em Tecnologia da Informação. "Tudo para contemplar os mais diversos segmentos desse universo empresarial que existe no Estado", disse Ana Kátia.
Surpresa!
Além da tradicional noite de gala oferecida aos vencedores, a apresentadora contou que haverá uma grande surpresa durante o evento. O conteúdo da "carta coringa", Ana Kátia guarda a sete chaves. "A novidade será divulgada no evento", garantiu.
Conheça os premiados que receberão o Prêmio Líder Empresarial no dia 19:
1) Líder do Ano
Ricardo Vescovi de Aragão - Samarco Mineração 32.48%
Marcelo Strufaldi Castelli - Fibria 32.45%
Benjamim Baptista Filho - Arcelor Mittal 35.06%
2) Líder em Construção e Incorporação
Rodrigo Otávio Amaral Maia - MRV 31.01%
Rodrigo Gomes de Almeida - Morar Construtora 28.93%
José Élcio Lorenzon - Lorenge 40.06%
3) Líder Feminina
Cristina Fontes - Grupo Incospal 30.71%
Emar Batalha - Emar Jóias 31.68%
Juliana Braz - Grupo Líder 37.61%
4) Líder em Transporte Rodoviário
Adilso Gomes de Assis - Transposul 23.51%
Sérgio Barroso Brandão - Transportadora Continental 39.48%
Adilson da Silva Simões - Transilva 37.01%
5) Líder em Indústria de Carnes
José Carlos Correa Cardoso - Cofril 39.35%
Arthur Coutinho - Frisa 32.54%
Edvaldo Silveira Patêz - Mafrical 28.1%
6) Líder em Indústria de Aves
Cláudio Monjardim - Uniaves 36.27%
Oderli Schneider - Oi Frango 28.41%
Elder Elias Marim - Ki Frango 35.32%
7) Líder em Sindicatos Patronais
Marcílio Rodrigues Machado - Sindiex 31.8%
Manoel de Souza Pimenta Neto - Sindifer 32.68%
Aristóteles Passos Costa Neto - Sinduscon 35.53%
8) Líder em Concessionária
Claúdio Mário Chieppe Kroeff - Kurumá Veículos 38.26%
Wagner Orletti - Renault Atlântica 29.15%
Sandro Marinho - Podium Veículos 32.58%
9) Líder de Grupo Empresarial do Segmento Automotivo
José Braz Neto - Grupo Líder 31.47%
Augusto Gilbert - Podium 35.41%
Maxwell Lage - Nissan/ Mitsubishi 33.12%
10) Líder em Indústria Moveleira
Luiz Rigoni - Rimo 26.24%
Joanir Smaçaro - Móveis Conquista 51.58%
Miguel Fernando Bassini - Danúbio 22.19%
11) Líder em Ensino Superior
Alexandre Nunes Theodoro - Faesa 36.34%
Maurício Freitas Guimarães - Estácio de Sá 31.54%
Tadeu Penina - Faculdade Multivix 32.11%
12) Líder em Planos de Saúde
Dr. Márcio Almeida - Unimed Vitória 38.18%
Márcio Marciel - Samp 30.93%
Dr. Walter Dalla Bernardina - São Bernardo Saúde 30.89%
13) Líder em Supermercado
Dailton Perim - Supermercados Perim 37.9%
Sérgio Carone - Supermercados Carone 32.55%
Luiz Coelho Coutinho - Supermercados Extrabom 29.55%
14) Líder em Eletrodoméstico
Fábio Sipolatti - Sipolatti 33.26%
Jackson Pina Laurett - Eletrocity 37.89%
Antonio Acir Rosa - Eletrosom 28.85%
15) Líder em Indústria de Bebidas
Rodrigo Tilli - Bela Ischia 27.67%
João Gilberti Sartório - Refrigerantes UAI 29.93%
Roberto Anselmo Kautsky Júnior - Refrigerantes Coroa 42.4%
16) Líder em Hospitais
Dr. Remegildo Gava Milanez - Hospital Metropolitano 33.89%
Dr. Antonio Alves Benjamim Neto - Hospital Meridional 32.04%
Dr. Marcus Vinícius Azevedo Tanure - Vitória Apart Hospital 34.07%
17) Líder em Instituição Financeira
Bento Venturim - Sicoob 33.12%
Guilherme Gomes Dias - Banestes 35.91%
José Amarildo Casagrande - Banco do Brasil 30.98%
18) Líder em Shopping
Raphael Brotto - Shopping Vitória 37.61%
Leonardo Sá Cavalcante - Shopping Praia da Costa 31.01%
Thiago Castro - Shopping Vila Velha 31.38%
19) Líder de Escritório de Advocacia
Dr. Eduardo Thiebaut - Advocacia Jaques Marques Pereira 30.77%
Dr. Luciano Machado - Machado, Mazzei e Pinho 35.1%
Dr. Wéliton Róger Altoé - Altoé Advocare 34.13%
20) Líder em Empresa Ambiental
Sérgio Schirmer Almenara Ribeiro - Marca Ambiental 34.29%
Marivaldo Ganzella - CTRVV 20.67%
Marialva Lyra - Brasil Ambiental 45.03%
21) Líder em Grande Investimento
Sr. Kalil Ghazal - ALX Indústria e Comércio de Alumínio e Derivados 30.57%
Gelson Zardo - Marcopolo/Volare 36.9%
Marcos José Scharan - Weg S.A 32.53%
22) Líder em Tecnologia da Informação
Eduardo Couto - Totvs 36.87%
Alexander Pena - HSI Brasil 33.53%
Antônio Vazzoler Neto - Lex Data 29.6%
23) Líder em Indústria de Laticínios
José Carnieli - Veneza 41.86%
Odilon Jacy Milagres Fontes - Quero Quero Laticínios 27.19%
Cláudio Rezende - Damare 30.94%
24) Distribuidor de Combustíveis
Márcio Pinheiro - Posto Arara Azul 38.87%
Wellington Baldi - Vila Petróleo 27.43%
Francisco José Calezani - Atlântica Petróleo 33.7%
25) Conformadoras de Aço
Carlos Frechiani Neto - Diaço 29.46%
Rui Luiz Scotti - Brametal 32.6%
Fabrício Ganga - Comercial Guerdau 37.94%
26) Rede de Laboratórios
Dr. Henrique Tommasi - Laboratório Tommasi 40.47%
Dr. Francisco Paiva - Labortel 29.63%
Ricardo Neander de Deus Santos - Marcos Daniel Laboratório 29.9%
27) Operador Logístico
Sidemar Acosta - Terca 34.62%
Renata Campos Kollgen - Silotec 32.49%
Fábio Davila Carvalho - Tegma Gestão Logística 32.9%
28) Operadores Portuários - Óleo e Gás
Ernst Koopman - Brazshipping Marítima Ltda 33.38%
Bruno Barreto - Star Shipping 34.11%
Rodrigo Barroso Tramontana - Vol Logistics 32.5%
29) Líder em Consórcio
Robson Modesto - Consórcio Conquista 30.63%
Robson Subtil - Consórcio Viwa 38.37%
Anderson Rodrigues dos Santos - Embracon 31%
30) Líder em Rede de Farmácia - Local
Marcelo Frisso - Rede Farmes 34.4%
Delci Pereira da Silva - Farmácia Mônica 28.65%
Fernanda Itaboraí - Farmácia Santa Lúcia 36.95%
31) Líder em Entidade Empresarial
Marcos Guerra - Findes 38.32%
Idalberto Luiz Moro - Sincades 29.94%
José Lino Sepulcri - Fecomércio ES 31.74%
32) Líder em Serviços de Saúde
Dr. Francisco Homero Coelho - Multiscan - Imagem e Diagnostico 35.83%
Dr. Amphilophio Oliveira Júnior. - Triad Ressonância Magnética 26.93%
Dra. Alice Sarcinelli - Centro Médico Shopping Vitória 37.24%
33) Administradora de Condomínios - Prestadora de Serviços
Patrícia Sperandio - Grupo Confiança 36.13%
Glauco de Souza Marinho - MGM Administradora de Condomínios 34.04%
Marco Aurélio Ferreira Nery - MARCO 29.83%
34) Indústria de Cosméticos - Local
Dilseia Cesconetto - Luviè Cosmetique 33.38%
Malsimar Lucio Malacarne - Griffus Cosméticos 34.27%
Marconi Arruda Leal - Biotropic 32.35%
35) Trading com Armazém Próprios
Ricardo Nardinelli - Mercocamp Comércio Internacional 32.98%
Marcelo Velloso de Barros - Terra Nova Trading 33.17%
Claudio Antonio Coser - Clac Importação e Exportação 33.85%
36) Líder em Cafés Torrado e Moído
Elcio Alves - Café Número 1 35.65%
Sérgio Tristão - Cafuso 34.87%
Egídio Malanquini - Café Glória 29.48%
37) Líder em Indústria de Alimentos:
José Carlos Correa Cardoso - Cofril 38.28%
Levi Tesch - Lekker 25.41%
Elcio Alves - Buaiz Alimentos 36.31%
38) Líder em Indústria de Ração:
Laert Malini - Nutriave 41.92%
Volkmar Berger - Nutrivita Nutrimentos Vitória 32.59%
Jazyr Bolzani - Rações Bolzani 25.49%
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Revisão de cobertura obrigatória impactará mensalidades dos planos
GAZETA DO POVO - ON LINE |
VIDA E CIDADANIA |
Matéria |
27/07/2015 |
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A inclusão de novos procedimentos deve resultar no aumento das mensalidades dos planos de saúde. Segundo o diretor técnico da União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas), entidade que representa as fundações e planos de saúde sem fins lucrativos, João Paulo dos Reis Neto, de modo geral a incorporação de novas tecnologias causa impacto nos custos. "Quando esse impacto não pode ser absorvido pelas operadoras de planos de saúde, podemos ter como consequência o reajuste de mensalidades. O uso de tecnologias faz parte do conjunto de fatores que compõem o chamado custo médico-hospitalar", afirma.
Segundo ele, nos últimos anos, a chamada "inflação médica" tem sido sempre maior que os índices inflacionários oficiais, como o IPCA. "Deste modo, o maior desafio para o setor de saúde suplementar é a sustentabilidade, que inclui encontrar soluções para questões como o crescimento das despesas assistenciais, a incorporação de novas tecnologias e o envelhecimento da população assistida", afirma Neto.
A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa as seguradoras de saúde, ressalta que o reajuste das mensalidades pode sofrer impacto de tudo que onera o custo médico. "Entretanto, ainda não é possível saber se haverá e qual será o impacto desses novos procedimentos no reajuste das mensalidades, porque ainda não se conhece o resultado da consulta publica", diz em nota.
Já Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), que representa empresas que possuem cerca de 30% dos usuários de planos de saúde do país, informou, em nota, que aguarda a publicação do novo rol para se pronunciar.
Em janeiro de 2014, quando a ANS atualizou o rol obrigatório dos planos de saúde, a Abramge PR/SC estimou o impacto da mudança entre 2% e 3% nas contas das operadoras. Em junho deste ano, ao anunciar o teto para o reajuste de planos individuais e familiares em 13,55%, a ANS acabou não revelando o peso do novo rol no porcentual. Contudo, sendo o maior limite de reajuste já autorizado pela Agência em uma década, estima-se que as projeções da Abramge PR/SC tenham ficado próximas da realidade.
Em 2013, 0,77% do teto dos reajustes para plano individuais e familiares de 9,04% veio do impacto do rol.
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Frio bom!
METRO ON LINE - SP |
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Matéria |
27/07/2015 19:26:00 |
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O "Festival Internacional de Inverno", em Domingos Martins, deixou a cidade cheia no último fim de semana. Famílias, casais apaixonados e grupos de amigos circulavam pelas ruas com taças de vinho e copos de chope artesanal nas mãos. O show do cantor Michael Sullivan foi muito aplaudido e elogiado. O clima estava perfeito!
Show surpresa
O "Baile do Zé Pretim", que também agitou o fim de semana dos capixabas, foi um sucesso. A surpresa da noite foi a dupla de funk Cidinho e Doca, que surgiu no palco, de repente, e fez a galera ir ao delírio.
Sunset com Roda de Boteco
Além de Ivete Sangalo, Tomate, Miss Cady e os DJs Tom e Lyopak, a festa Sunset Beach Club, que acontece dia 1º, na Área Verde do Álvares Cabral, vai ter gastronomia de alta qualidade. Cícero Ribeiro fechou com três bares que participaram da última Roda de Boteco: Barzito, De Passagem e Casa Rio. Eles vão servir opções de petiscos especiais.
Vitória Wine Music
Leonardo Freitas convida para o "Vitória Wine Music", evento no dia 12 de agosto no Jurema Beach Bar, que será exclusivo para 150 pessoas. A ideia é misturar degustação de vinhos, bufê e música das banda Finest Hour e o DJ Josh Simon.
Preview de verão
Neste fim de semana, o Shopping Moda Brasil Premium promove o Preview de Verão, com mais de 160 lojas do polo atacadista, em Colatina. O evento reúne lojistas e revendedores de moda de diversas regiões do Espírito Santo e do Brasil.
Curtas
Moda. A coleção Primavera/Verão 2016 da Cantão será apresentada nesta quinta-feira em Vix.
Espetáculo. O Circuito Unimed de Teatro traz o musical infantil "Anjos e Abacates", com quatro apresentações, entre os dias 14 e 15 de agosto, no Teatro Universitário, da Ufes.
50 Anos de Carreira. Para comemorar 50 anos de carreira do pintor, escultor e escritor francês Gilbert Chaudanne, acontece, a partir do dia 5, a exposição "A arte é feminina" com 50 quadros, durante 50 dias, na galeria Artes e Molduras, em Vitória.
Musical. Em menos de 15 dias, os capixabas poderão conferir o premiado musical de Cássia Eller, na Arena Vitória, nos dias 7 e 8 de agosto. Mais de 60 mil pessoas já se emocionaram com o espetáculo em várias capitais do país.
Viviane Anselmé é jornalista e apresentadora do programa Acontece da TV Capixaba/Band
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Operadora de planos de saúde é obrigada a pagar por medicamento experimental contra câncer
O GLOBO - ON LINE |
ECONOMIA |
Matéria |
28/07/2015 08:23:00 |
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A 7ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que a Unimed Paulistana deverá pagar por um medicamento experimental para o tratamento de câncer de mama de uma cliente. A operadora de planos de saúde também será obrigada a indenizar a cliente em R$ 10 mil devido aos danos causados pela recusa inicial de pagar pelo remédio, identificado como Placlitaxel.
De acordo com a desembargadora Mary Grün, relatora do processo, as empresas do setor "não podem se negar à cobertura de medicamento a ser empregado em quimioterapia prescrita pelo médico especialista, uma vez que a doença tem o tratamento abrangido pelo contrato firmado entre as partes", escreveu no acórdão da decisão em segunda instância.
Em sua defesa, a companhia havia alegado que não precisava custear o remédio, pois ele é experimental e ainda não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O entendimento da magistrada foi outro: "o rol publicado periodicamente pela agência reguladora não serve como forma de limitar as obrigações dos planos de saúde".
A desembargadora entendeu que a Agência Nacional de Saúde Sumplementer (ANS) não é capaz de acompanhar o ritmo das descobertas das ciências médicas. "Uma vez descobertos novos métodos, mais eficientes ou menos danosos aos pacientes, não é necessário aguardar que a ANS mencione expressamente a obrigatoriedade de sua cobertura, para garantir seu oferecimento aos pacientes que contam com cobertura de convênios médicos."
A autora da ação também demandou indenização por danos morais, uma vez que a recusa da operadora teria "colocado em risco sua vida". A desembargadora julgou procedente o pedido, já que "o descumprimento ilícito dos deveres contratuais assumidos pela ré causou grandes transtornos psicológicos e sentimentais à consumidora (...) agravando os riscos e o desconforto físico a que sua condição de saúde já a submetia".
Os desembargadores Rômolo Russo Júnior e Ramon Mateo Júnior participaram do julgamento, que foi unânime.
Em nota, a Unimed Paulistana afirmou que segue todas as diretrizes da ANS e da Anvisa no que tange ao fornecimento de medicamentos aos seus usuários. Informou também que como não há ainda uma decisão judicial definitiva, irá recorrer neste caso. Os recursos, embargos declaratórios, serão protocolados primeiro no próprio Tribunal de Justiça de São Paulo. Posteriormente, caso mantida a decisão, há possibilidade de recurso especial ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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Empregados do comércio de Paranavaí estão com problemas para conseguir atendimento
RPC TV / AF. GLOBO PR |
BOM DIA PARANÁ |
Matéria |
27/07/2015 10:56:00 |
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Empregados do comércio de Paranavaí estão com problemas para conseguir atendimento de saúde por meio do convenio, é que o sindicato que representa a categoria o Sinduscon recebeu o dinheiro referente a saúde e não repassou a prestadora de saúde a Unimed.
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