|
 |
|
 |
|
 |
|
 |
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Uma em cada quatro mães brasileiras tem depressão pós-parto, diz estudo
FOLHA DE S. PAULO - SP |
SAÚDE |
Matéria |
02/05/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Gasto de planos de saúde com disputas judiciais dobra em 2 anos e vai a R$ 1,2 bi
O ESTADO DE S. PAULO - SP |
METRÓPOLE |
Matéria |
01/05/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
As discordâncias e os conflitos entre operadoras de planos de saúde c seus clientes tem parado cada vez mais nas mãos do Poder Judiciário. Em dois anos, o valor gasto pelos convênios médicos para atender a demandas judiciais dobrou, alcançando a marca de R$ 1,2 bilhão no ano passado, segundo estimativa feita pela Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) e obtida pelo Estado. Em 2013, esse gasto havia sido de RS 558 milhões.
Segundo a associação, o crescente número de processos que pedem tratamentos ou medicamentos não cobertos pelos planos desequilibra o setor e acaba prejudicando os próprios clientes, por meio do reajuste das mensalidades. Já os pacientes acusam as empresas de dificultar o acesso a terapias c dizem encontrar na Justiça o caminho para ter acesso aos procedimentos necessários.
Balanço da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) mostra que pelo menos R$ 320 milhões do R$ 1,2 bilhão gasto pelas empresas com demandas judiciais foram gastos com procedimentos não cobertos em contrato.
Para Pedro Ramos, diretor da Abramge, há clientes que entram na Justiça porque a operadora negou a cobertura de um procedimento que, de fato, deveria ser oferecido, mas há também muitos beneficiários que solicitam judicialmente uma terapia que não faz parte do rol de cobertura mínima dos planos ou um tratamento nem sequer disponível no País. "Na maioria dos pedidos de liminar, o cliente nem procurou a operadora antes de entrar na Justiça. O rol é claro e os contratos são claros. Os preços dos planos são formatados pelo que está na lei. Quando vem uma decisão obrigando o plano a custear algo fora da lei, aumenta o custo e não tem como ele não ser repassado." Ramos cita como exemplos de ações "indevidas" as que pedem a cobertura de medicamentos sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou procedimentos não previstos em contrato. "Tem gente que já pediu estada em spa", afirma.
Os consumidores, por sua vez, reúnem exemplos de dificuldades no trato com os convênios médicos. Um mês depois de contratar um dos mais completos planos de saúde do País, em agosto do ano passado, o empresário Tauan Henrique do Nascimento Oliveira, de 23 anos, foi duplamente surpreendido. Primeiro, com um repentino problema na aorta que o levou para uma cirurgia cardíaca de urgência. Depois do diagnóstico, veio o segundo susto: o plano não autorizaria o tratamento, alegando que ainda vigorava a carência de seis meses para internação.
"No contrato falava de carência para internação, mas dizia que o plano cobriria toda a parte de emergência e aquilo era uma emergência. O médico disse que, se meu marido não operasse imediatamente,ele poderia ter uma hemorragia interna e aí não haveria muito mais o que fazer", conta a empresária Maria Aline Serafim de Santana Oliveira, de 24 anos, responsável pela negociação com o plano.
Oliveira teve de ficar internado por mais de um mês após a cirurgia, se recuperou, mas a conta do hospital fechou em R$520 mil. "Nào tinha dc onde tirar esse dinheiro. Se meu psicológico já estava abalado com o problema de saúde dele, a cobrança da conta do hospital deixou tudo ainda mais complicado", diz Maria Aline, que decidiu, então, entrar na Justiça para obrigar o plano a arcar com a despesa. A Justiça entendeu que, por tratar-se de um procedimento de urgência, não cabia carência para internação e deferiu a liminar a favor do casal.
Principais causas. De acordo com a Abramge, os principais pedidos feitos cm ações judiciais são de procedimentos ausentes no rol, de medicamentos experimentais ou revisão de rea-justes de mensalidade de acordo com as normas da ANS. Para Renata"Vilhena, advogada especializada em direito à saúde, falta transparência na relação entre consumidor e a operadora, o que aumenta a judicialização.
Ela ressalta que a Justiça tem entendido que procedimentos não elencados no rol devem ser oferecidos pela operadora, se forem avaliados como necessários pelo médico. "Os juízes têm considerado o rol como um documento exemplificativo, c não taxativo. A gente se baseia acima de tudo no Código de Defesa do Consumidor, que contesta os atos que tirem a chance de um contrato atingir sua finalidade - nesse caso, um tratamento necessário."
Canais
"O que buscamos é criar pontes, e não muros com nossos beneficiários. Estamos orientando as operadoras a terem canais mais sofisticados para atender o consumidor." Pedro Ramos DIRETOR DA ABRAMGE
Na rede pública, só Estado de SP é alvo de 18 mil ações/ano
E não são só as operadoras de planos de saúde que estão preocupadas com as crescentes despesas com demandas judiciais. Gestores públicos da área da saúde têm visto o número de processos aumentar com os mais diversos pedidos, desde fraldas geriátricas até medicamentos oncológicos inovadores ainda não registrados no Brasil. No Estado de São Paulo, a Secretaria Estadual da Saúde chegou à marca de R$ 1 bilhão gasto por ano com pedidos feitos por meio de processos judiciais. Em cinco anos, o número de ações contra a pasta dobrou, passando de 9.385, em 2010, para 18.045 no ano passado. A solicitação de itens que não constam da lista de medicamentos de fornecimento obrigatório pelo Sistema Único de Saúde (SUS) fez a secretaria anunciar, há duas semanas, uma parceria com a Universidade de São Paulo (USP) para que especialistas da instituição emitam laudos técnicos atestando a eficácia e a necessidade de utilização do produto, evitando, assim, decisões consideradas equivocadas. Do total de ações, 482 se referem a medicamentos sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Cerca de 70% das receitas atendidas por meio de decisões judiciais são de médicos da rede privada de saúde. A região do Estado com o maior índice de ações é a de Barretos. /F.C.
Juiz pediu até prisão de secretário
Mediação Fórum João Mendes (foto) inaugura, em outubro de 2015, Núcleo de Apoio Técnico e Mediação para propor soluções rápidas em ações contra planos.
Prisão No setor público, o secretário da Saúde de São Paulo, David Uip (foto), foi ameaçado de prisão pela Justiça, caso não fornecesse um medicamento importado.
l Reunião Na última quarta-feira, secretá- rios da Saúde de todo o País estiveram reunidos em Brasília para discutir medidas para lidar com a judicialização.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
"E o mês que vem? como será?"
O ESTADO DE S. PAULO - SP |
ECONOMIA |
Matéria |
01/05/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
Aposentada volta a trabalhar no fim de semana
Desde que o governo estadual do Rio anunciou que atrasaria até 12 de maio o vencimento de março dos servidores aposentados e pensionistas que ganham mais de R$ 2 mil líquidos, no último dia 12, a tensão marca o dia a dia da dentista Djaura dos Santos de Oliveira, aposentada após 34 anos de trabalho em hospital público. Após a Justiça mandar bloquear R$ 649 milhões de contas bancárias do Estado e obrigar o pagamento, na última segunda-feira, Djaura passava no banco diariamente, checando o extrato duas, três vezes ao dia. Na quinta-feira, a aposentadoria de R$ 2.430 entrou.
"Por coincidência, a fatura do cartão de crédito vencia hoje (quinta)", disse Djaura. O débito somava R$ 5 mil. Pagar despesas gerais no cartão, como os cerca de R$ 300 mensais em remédios, foi uma estratégia para lidar com os atrasos na aposentadoria. Djaura mora com o marido, aposentado pelo INSS. Gasta pouco mais de R$ 1.000 com plano de saúde, R$ 1.200 com condomínio.
Outra saída: quitou a primeira parcela do IPVA do carro, mas atrasou a segunda e a terceira. Para aumentar a renda, passou a atender emergências, nos fins de semana, no consultório particular que mantém há cinco anos na Tijuca, zona norte do Rio.
Aos 67 anos,a rotina pesa. No dia em que falou ao Estado, Djaura contou que dispensara duas consultas à tarde, após uma crise de pressão alta, controlada com medicação. Para piorar, o alívio de ver o depósito da aposentadoria na quinta-feira passa longe de acabar com a incerteza. "E o mês que vem? Como será?"
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Plano B na saúde
O GLOBO - RJ |
ECONOMIA |
Matéria |
02/05/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
Para conter a queda de pacientes, reflexo do desemprego, que tem tirado o benefício do plano de saúde dos trabalhadores, clínicas têm dado descontos de até 60% em consultas e exames. O número de beneficiários de planos privados encolheu em 776 mil usuários no ano passado, o primeiro recuo em 15 anos. Na tentativa de reverter a queda no número de pacientes, efeito do desemprego que tem tirado o benefício do plano de saúde de trabalhadores, clínicas particulares passaram a dar descontos de até 60% em consultas e exames médicos. O número de beneficiários de planos privados de assistência médica encolheu em 766 mil usuários em 2015, para 49,73 milhões, o primeiro recuo em 15 anos, segundo a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde). Mais da metade dessa perda, ou 404,8 mil pessoas, era de beneficiários de planos coletivos empresariais. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Mensal divulgados pelo IBGE na sexta-feira, mostram que o desemprego no primeiro trimestre ficou em 10,9% no país.
- Em momentos estabilizados da economia, a quantidade de exames particulares em nossa clínica é praticamente nula, porém, desde dezembro, estamos sentindo um crescimento na procura por exames particulares. Criamos, então, uma maneira de o público poder continuar a cuidar da saúde, mas de uma forma que cabe no bolso, e também para a clínica manter o movimento - explica Rogério Tasca, diretor médico da clínica Ecodoppler, na Tijuca, que, desde março, dá descontos de 20% a 52% em exames.
Desde que perdeu o benefício do plano ao ser demitido de seu trabalho em uma empresa exploradora de petróleo, Elias Jorge Jreije e a mulher, a aposentada Maria da Conceição Abdon Castanho, começaram a pesquisar preços, para manter alguns tratamentos. Ela tem uma doença autoimune rara que demanda acompanhamento a cada dois meses. Jreije precisou fazer um exame cardiológico e, de ligação em ligação, descobriu os descontos na clínica Ecodoppler.
- Uma outra vez perdi o emprego e fiquei um ano sem plano de saúde. Tem que pesquisar, para encontrar o melhor preço. Com a demissão, tivemos que cortar tudo lá em casa, reduzir gasto com luz, o valor dos pacotes de TV a cabo e internet e tive que trancar a minha faculdade (de engenharia de produção). Até recebo seguro desemprego, mas, mesmo juntando com o salário da aposentadoria da minha esposa, é muito pouco para manter o custo de vida - diz Jreije.
No Flamengo, o Centro Ortopédico e Traumatológico (COT) passou a cobrar de quem perdeu emprego e plano de saúde, recentemente, só o valor que a operadora pagava à clínica pelo procedimento. A consulta que custa R$ 200 pode sair por R$ 78, desconto de 60%. Já uma sessão de RPG pode cair de R$ 70 para R$ 48 ou menos. A gerente do COT, Rita de Cássia Oliveira, diz que os descontos passaram a ser concedidos para atender às necessidades dos clientes, que passaram a relatar dificuldades para manter os tratamentos: - Essa crise atingiu todas as classes. Temos como pacientes desde supervisor de banco a recepcionista que perderam o emprego, e a dificuldade em pagar as consultas é a mesma. Tenho certeza que são pessoas que, mesmo quando voltarem a ter emprego e o benefício do plano, continuarão conosco. O que não podemos é deixar essas pessoas sem atendimento.
Segundo a Lei 9656/98, que dispõe sobre os planos de saúde no Brasil, e a Resolução 279 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), ao ser demitido sem justa causa, o funcionário tem direito de permanecer no grupo de segurados do plano oferecido pela empresa, desde que tenha contribuído mensalmente com parte da fatura do plano. Esse benefício vai de seis meses a dois anos e varia de acordo com o tempo de permanência no plano. Se o funcionário demitido decidir manter o benefício, ele assume o valor integral da mensalidade, pagando, além do que já contribuía, a parte que cabia à empregadora.
O problema, aponta Rita, é que o orçamento anda tão apertado que, ao ficar desempregado, o trabalhador não tem como arcar com esse custo mensal, e acaba se desfazendo do plano: - Tem muito aposentado se desfazendo do benefício também, porque não tem mais condições de pagar por ele.
Os que já tinham, mesmo antes da crise, uma tabela especial para quem não tem condições de pagar um plano de saúde nem o valor integral de consultas particulares, também sente os efeitos da crise. A diretora da Clínica Lan, na Tijuca, Ana Paula Coutinho Jorge, conta que a demanda por essas consultas cresceu cerca de 40% em 2015. Por meio da clínica social, as consultas podem chegar a R$ 140. No caso de uma sessão com psicólogo ou de fonoaudiologia, por exemplo, o preço é de R$ 60, desconto de 57%. A consulta com acupunturista, que custa R$ 100, também fica por R$ 60.
- Muitas pessoas que se consultavam conosco por plano de saúde e ficaram desempregadas, automaticamente, passam a se consultar pelo valor mais acessível. - explica Ana Paula. - Principalmente no caso da terapia, é muito prejudicial que a pessoa interrompa o tratamento com o psicólogo que já lhe atende.
As clínicas não investem em publicidade sobre os descontos, que se propagam no boca a boca entre os clientes. Também não exigem comprovante sobre as dificuldades financeiras.
Segundo Marcio Serôa de Araujo Coriolano, presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), a perda de mais de 700 mil usuários de planos de saúde em 2015 tem relação direta com o desemprego e deve se aprofundar neste ano: - O setor de plano e seguro depende de renda, produto e emprego. Mais de 75% dos contratos de seguro de saúde são empresariais. Então, se existe queda de emprego, é natural que os cobertos por planos deixem de tê-lo.
De acordo com Coriolano, essa queda no número de usuários se deve, principalmente, a demissões em grandes empresas dos setores de óleo e gás, construção civil, montagem industrial e de serviços financeiros - mais impactadas pela recessão. Ele reconhece, ainda, que o investimento mensal num plano de saúde pode inviabilizar a sua contratação em tempos de renda em queda, e que a oferta de planos individuais é escassa. Sugere, como opção, os planos por adesão: - Um plano de saúde, por ter de cobrir todas as doenças e tratamentos previstos, tem um custo relativo mais alto do que a maioria dos outros serviços. E as consultas e procedimentos particulares, quanto mais a pessoa usa, mais ela paga. Existem várias ofertas de planos por adesão, que cobrem de pessoas afiliadas a entidades de classe e associações, empregados ou não.
Solange Beatriz Palheiro Mendes, presidente da FenaSaúde, também relaciona a queda na renda ao recuo no número de beneficiários de planos: - Dentro da atual conjuntura do país, o principal debate gira em torno do que a sociedade deseja e pode pagar por saúde, porque, além do impacto das oscilações econômicas, há a questão dos custos do setor, que são muito altos.
Ela explicou, ainda, que a expansão da oferta de planos individuais está atrelada à viabilidade econômica do produto, e que a FenaSaúde vem alertando sobre a urgência de equacionar a regulação dos planos individuais, que, ao contrário dos coletivos, têm o teto do reajuste definido pela ANS.
"Já perdi emprego e fiquei um ano sem plano de saúde. Tem que pesquisar para encontrar o melhor preço" Elias Jorge Jreije Desempregado "Dentro da atual conjuntura, o principal debate gira em torno do que a sociedade deseja e pode pagar por saúde" Solange Beatriz Palheiro Mendes Presidente da FenaSaúde
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Revista médica britânica ´The Lancet´ prepara edição especial sobre o SUS
VALOR ECONÔMICO -SP |
BRASIL |
Matéria |
02/05/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
A revista científica britânica "The Lancet", uma das mais prestigiadas publicações médicas do mundo, fará uma edição especial sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). O programa será analisado por sua abrangência. A maior curiosidade em torno do SUS é a universalização do serviço e seu relativo grau de eficiência em um país de grandes dimensões. O SUS já foi objeto de uma série de seis artigos na publicação em 2011.
De acordo com especialistas do Ministério da Saúde, a edição especial encontra-se em produção, será publicada nas próximas semanas, mas ainda não tem data definida.
De acordo com a Agência Saúde - serviço de divulgação de informações do Ministério da Saúde -, a edição especial da "The Lancet" vai abordar quais são os desafios do Sistema Único de Saúde, como aprimorar o funcionamento do modelo.
A publicação ocorre em um momento em que o modelo de saúde pública adotado no Brasil desperta interesse da comunidade científica internacional. Em iniciativa ligada à edição especial da revista, o SUS será objeto de pesquisa na Universidade de Harvard e de estudos em parceria da instituição de ensino americana com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). De acordo com o Ministério da Saúde, os trabalhos terão a participação de cientistas brasileiros.
As pesquisas devem abordar, entre outros, temas como campanhas de vacinação em massa, impacto da violência nas emergências, tratamento para aids e avanço de doenças crônicas.
O programa brasileiro esteve em discussão durante todo o mês de abril nos Estados Unidos, quando, pela primeira vez, foi assunto da "Brazil Conference at Harvard and MIT". A "conference" é um colóquio anual organizado por estudantes e professores brasileiros das duas universidades americanas e, normalmente, trata de aspectos econômicos e políticos.
Inspirado no britânico National Health Service, o SUS é considerado um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo em universalização e número de pessoas atendidas. Foi instituído pela Constituição de 1988.
Publicada semanalmente pela editora Elsevier, "The Lancet" foi fundada em 1823.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Mais tempo a estrangeiros
CORREIO BRAZILIENSE - DF |
POLÍTICA |
Matéria |
30/04/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
A presidente Dilma Rousseff assinou ontem medida provisória prorrogando por mais três anos o prazo para que profissionais estrangeiros possam trabalhar no programa Mais Médicos, sem necessidade de validação do diploma. Até o momento, 73% dos participantes do programa foram recrutados no exterior, com maioria de cubanos.
"Estamos de olho no interesse da população", afirmou Dilma, ressaltando que pouco mais de 7 mil médicos que chegaram ao Brasil na primeira etapa do programa teriam de encerrar atividades no País. "Nada mais justo fazer MP que garanta horizonte mais adequado."
Criado em 2013, em uma tentativa de responder às manifestações de rua, que entre outros pontos reivindicavam melhores condições de atendimento na saúde, o programa desde o início foi alvo de polêmica. A maior crítica veio de entidades médicas, contrárias ao recrutamento de profissionais estrangeiros sem ter passado pelo exame do Revalida.
A contratação dos médicos é feita por meio de convênio com a Organização Pan-americana de Saúde (Opas). Os valores retidos pelo governo cubano também foram alvo de críticas.
Para driblar parte das queixas, o governo federal criou uma regra que previa que as vagas disponíveis somente seriam preenchidas com estrangeiros se brasileiros não tivessem interesse em participar de editais de convocação. O interesse de profissionais brasileiros pelo projeto, no último ano, aumentou de forma expressiva. Isso porque quem participa da iniciativa ganha bônus na concorrida prova de residência.
Gasto Atualmente, trabalham no Brasil 11.429 médicos cubanos e outros 1.500 profissionais formados em outros países. O Ministério da Saúde informou que o orçamento previsto para este ano do Mais Médicos é de R$ 2,7 bilhões. Em 2015 e 2014, os valores foram, respectivamente, de R$ 2,5 bilhões e R$ 2,1 bilhões. O valor da renovação com a Opas, para atuação em 2016, é de R$ 1,5 bilhão.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Falta vacina para combater a H1N1
CORREIO BRAZILIENSE - DF |
BRASIL |
Matéria |
02/05/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
A campanha de vacinação contra gripe mal começou no interior - mas o medo da H1N1 fez com que se esgotassem os lotes em várias regiões. Para muitos, a correria de sábado foi em vão: idosos, crianças e gestantes foram mandados de volta para casa sem receber a imunização. O anúncio de novas mortes pela doença contribuiu para aumentar as filas nos postos. A expectativa é de que, a partir de hoje, as unidades de saúde sejam reabastecidas.
Em Limeira, no interior de São Paulo, as 20 mil doses se esgotaram no início da tarde e ainda faltam 36 mil pessoas para receber a vacina. A campanha só deve ser retomada na quarta-feira. Na manhã de sábado, enquanto as filas se formavam nos postos, a Vigilância Epidemiológica confirmava a primeira morte pelo H1N1 na cidade. A vítima, um homem de 56 anos, tinha problemas cardíacos e estava internado na Santa Casa.
Em Ibaté, na região de São Carlos, a confirmação da primeira morte por H1N1 também causou corrida aos postos e faltou vacina. A moradora de 51 anos estava internada na Santa Casa de São Carlos. Na região, além de Ibaté, as vacinas também foram insuficientes nas cidades de São Carlos, Matão e Conchal.
Em Piracicaba, a prefeitura conseguiu um reforço extra de mil doses. Mesmo assim as vacinas acabaram em menos de oito horas. A cidade deve receber mais 32 mil doses ainda hoje (segunda-feira), mas a imunização está suspensa até quarta-feira, tempo necessário para a distribuição do produto. Quem foi aos postos de vacinação de Botucatu após o meio-dia encontrou as portas fechadas. A cidade recebeu apenas um terço da quantia esperada de vacinas.
Em Bauru, as 32 mil doses acabaram uma hora antes do previsto para vacinação - a cidade pretende imunizar 80 mil pessoas do grupo de risco. Marília também encerrou a vacinação mais cedo: das 53 mil doses necessárias, chegaram 17.900. Houve falta de vacinas também no Oeste Paulista, na Baixada Santista e no Vale do Ribeira.
A Secretaria de Saúde do estado informou ter comunicado ao Ministério da Saúde que a quantidade de vacinas enviadas para São Paulo seria insuficiente para atender a toda a demanda. Uma nova remessa foi recebida na tarde de sexta-feira e deve ser repassada aos municípios a partir de hoje. Segundo a Secretaria, São Paulo recebeu 9,9 milhões de doses, mas o total necessário para imunizar o público-alvo é de 12,7 milhões de doses. O Ministério informou que vai completar o repasse previsto para o estado de São Paulo em 13 de maio.
A campanha de vacinação prossegue até 20 de maio. Balanço preliminar divulgado pela Secretaria de Saúde no início da noite de sábado indica que 5.470.755 pessoas foram vacinadas.
A data foi chamada de Dia D por ter marcado o início da campanha de vacinação no interior do estado. Na capital e Região Metropolitana de São Paulo, entretanto, a vacinação deste ano foi antecipada - sendo iniciada no último dia 4.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Vacinação anti-h1n1 supera a meta em brasília (Curtas)
CORREIO BRAZILIENSE - DF |
CIDADES |
Nota |
02/05/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
» SAÚDE A capital federal imunizou mais de 180 mil pessoas contra a gripe ao longo do sábado - Dia D de combate à doença em todo o país. O número é 64,4% maior que a expectativa inicial da Secretaria de Saúde, que era de 110 mil pacientes. Mesmo assim, a pasta diz que não houve falta de vacina em nenhum posto. No acumulado desde 18 de abril, a imunização atingiu 385.183 pessoas, o correspondente a 63% do público-alvo da rede pública (609 mil). A campanha termina em 20 de maio e a vacina está disponível em todos os postos de saúde da rede.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Tudo o que você toca pode transmitir gripe
A GAZETA - ES |
CIDADES |
Matéria |
30/04/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
Ao contrário do que muitos pensam, a principal forma de transmissão da gripe H1N1 não é pelo ar e sim pelo contato com superfícies contaminadas, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Evitar locais de aglomeração de pessoas e fazer boa higienização de superfícies, como utensílios domésticos, móveis e maçanetas, são medidas usadas para diminuir as chances de transmissão.
A transmissão do vírus ocorre por meio de tosse, espirro e contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas que podem ser encontradas em diversas superfícies, segundo o Ministério da Saúde.
Com isso, recomenda-se fazer higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel a 71%; utilizar papel toalha para fechar torneiras após a higienização; não dividir objetos de uso pessoal, como toalhas de banho, talheres e copos; evitar tocar superfícies como maçanetas, interruptores de luz, chave, caneta e torneira.
De acordo com a infecto-logista e professora da Universidade de Vila Velha Jacqueline Oliveira Rueda, é importante evitar coçar os olhos, não levar a mão na bo-ca, evitar tossir na mão e cobrir a boca ao tossir, utilizando um lenço ou o próprio ombro, para prevenir a transmissão do H1N1.
"E é importante ressaltar que as pessoas com síndrome gripal devem ser afastadas das escolas ou do trabalho. Isso é uma forma importante de interromper o ciclo de transmissão. Apareceu os sintomas, o paciente deve procurar um médico e se isolar para evitar transmitir a doença ", afirma.
MITO
Um mito, segundo Jacqueline, é de que a vacina contra o H1N1 provoca gripe. "A gripe é uma doença grave, que provoca prostração e maior risco de complicações", alerta. Segundo a infectologista, o que ocorre é que um resfriado coincide com o período em que a pessoa tomou a vacina.
Jacqueline ressalta que a vacina deve se procurada todo os anos, independente se há surto da doença ou não.
Chance de se prevenir
Para a dentista Maria Julia Fernandes, 55, o importante é aproveitar a oportunidade para se prevenir, já que profissionais de saúde são mais vulneráveis.
Bebês terão reforço com segunda dose
Os bebês de seis meses até dois anos, que estão se vacinando pela primeira vez contra o vírus H1N1, vão receber duas doses da vacina. Eles devem retornar 30 dias depois ao posto para o reforço.
A medida só é adotada para bebês que nunca se vacinaram. Eles vão receber duas doses de 0,25 ml, que corresponde a uma dose normal de 0,50 ml. Para os bebês que têm menos de dois anos, mas já se vacinaram no ano passado, a vacinação é em dose única.
A campanha de vacinação se inicia hoje com o chamado dia D em todo o país. A gerente de Vigilância em Saúde da Sesa, Gilsa Rodrigues, orienta que as pessoas procurem somente os postos de saúde da cidade onde moram e aos poucos. "A vacina vai até o dia 20 de maio. As pessoas não precisam correr para os postos de saúde, porque as doses não vão acabar. O certo é que cada um vacine no seu município, para não prejudicar o controle", disse.
Gilsa ainda informou que, para evitar tumulto, algumas prefeituras firmaram parcerias com as guardas municipais, que devem fazer patrulha nos postos de saúde. "Em alguns locais a guarda dará apoio para manter a tranquilidade. A gente tem a preocupação de tumulto, até porque muita gente que não está no grupo de risco quer ser vacinada. Mas não adianta insistir, porque em hipótese alguma serão vacinados".
DICAS
COMO PREVENIR
Contato
Limitar ao máximo o contato com pessoas que apresentem os sintomas e evitar contato próximo com pessoas doentes. t Surgindo sintomas Quando aparecerem sinais e sintomas da gripe nas escolas, orientar os pais ou responsáveis para buscarem atendimento médico para avaliação do quadro clínico e período de afastamento das atividades escolares.
Aglomerações
Evitar aglomerações e ambientes fechados.
Mãos
Intensificar a lavagem das mãos com água e sabão, principalmente após tossir e espirrar.
Álcool em gel Utilizar produtos à base de álcool para higienização das mãos.
Cobrir o nariz Cobrir o nariz e a boca com um lenço de papel quando tossir ou espirrar, jogando o lenço no lixo após o uso.
Utensílios
Não compartilhar copos, talheres e outros objetos de uso pessoal.
Desinfecção
Fazer desinfecção das superfícies e objetos de uso comum com álcool a 70% (mesas, maçanetas, brinquedos, etc).
Assistência médica
Procurar assistência médica se surgirem sintomas que possam ser confundidos com os da infecção pelo vírus da influenza tipo A (H1N1).
PERGUNTAS IMPORTANTES
Pessoas infectadas devem ficar em casa?
Pessoas com sintomas de gripe devem procurar orientação médica, antes de adotar medidas de isolamento domiciliar, além de manter as medidas de higiene indicadas.
Vitamina C ajuda a prevenir o H1N1?
Uma alimentação balanceada, rica em vitamina C, fortalece o organismo e ajuda a criar mais resistência contra qualquer doença. Porém, isso por si só não garante prevenção contra a influenza A (H1N1), mas ajuda o organismo a responder à infecção.
Posso tomar ácido acetilsalicílico (aspirina)? Não é recomendável, pois pode ocasionar alterações que confundam a avaliação clínica. Se houver necessidade, deve ser tomado com acompanhamento médico.
O vírus ataca mais às pessoas asmáticas?
Pessoas que estão com o sistema imunológico deprimido são mais propensas a adoecer.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Vírus Zika (PANORAMA)
A GAZETA - MT |
NACIONAL |
Coluna |
01/05/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
Os planos de saúde e seguros de assistência à saúde estão se preparando para oferecer o atendimento para diagnóstico e tratamento do vírus Zika, informou a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde). De acordo com a entidade, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deverá divulgar os critérios para esse atendimento em breve.
Salvador
Previsto para hoje o Dia Nacional de Mobilização contra a Gripe H1N1, para vacinação maciça contra o vírus da influenza, será suspenso em algumas cidades da Bahia, inclusive Salvador. Segundo as secretarias municipal e estadual de Saúde, a antecipação da campanha para o dia 18 deste fez com que a procura pela imunização alcançasse grande parte do público-alvo,
Acidentes
No Dia Internacional das Vítimas de Acidentes de Trabalho, a Associação de Magistrados da Justiça do Trabalho da 1ª Região (Amatra 1) alerta que o Brasil registra mais de 700 mil acidentes de trabalho por ano, o que coloca o país em quarto lugar no mundo nesse aspecto, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), atrás apenas de China, Índia e Indonésia.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Novas habilitações em queda em Joinville
A NOTÍCIA - SC |
|
Matéria |
02/05/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
Novas habilitações em queda em Joinville
Em provável efeito da crise econômica, está caindo o número de interessados em tirar a carteira de habilitação em Joinville. A queda começou no ano passado, quando o Detran/SC apontou queda de 25% nas emissões do documento em relação ao ano anterior. Pois a tendência continua se manifestando neste ano, com 2,3 mil novas carteiras de motoristas emitidas até abril, uma queda de 18% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Se os números de 2016 forem comparados com 2014, a redução é ainda mais significativa. Além da crise econômica, outros fatores, em menor proporção, podem estar colaborando para o fenômeno, como menor crescimento da população e o desinteresse de parte dos jovens em dirigir. A frota de Joinville tem 375 mil veículos registrados no Detran/SC, com avanço mais lento nos últimos anos depois do explosão de vendas no final da década passada.
Marinha
A demarcação de terras de marinha em Joinville (na região Norte, a delimitação também está sendo feita em São Francisco do Sul) entrou na fase final e logo serão realizadas as audiências públicas. A linha do preamar, que define o que é terra de marinha, está sendo refeita em trecho do rio Cachoeira.
Junto à SPU
Neste momento, donos de imóveis que deixaram de ser terra de marinha podem solicitar a exclusão do status junto à Superintendência de Patrimônio da União, a SPU. E com a nova demarcação, outros imóveis passam a fazer parte das terras de marinha, sujeitos ao pagamento de taxa de ocupação.
Fila persiste
A fila até diminuiu depois do recadastramento realizado nos últimos dois anos, mas ainda assim a demanda em oftalmologia em Joinville continua em patamar elevado e sem mudanças nos últimos meses, com 17,7 mil pessoas aguardando pelo atendimento incluindo consulta de retorno. A lista é exibida na internet desde 2014, após acordo com o MP.
Parcerias
Na ortopedia, a Secretaria de Saúde de Joinville conseguiu reduzir a fila após a contratação de instituto, cujo trabalho já foi encerrado. Na oftalmologia, houve contratação de serviços privados e estão sendo tentados mais convênios com clínicas. Até agora, o que foi feito ainda não foi suficiente para reduzir a fila de forma signficativa.
À DISPOSIÇÃO
No encontro de sábado, com participação de parte dos pré-candidatos a vereador do PSDB, Marco Tebaldi não assumiu a candidatura a prefeito de Joinville, mas admitiu que poderá concorrer. Mas antes pretende conversar com lideranças nacionais, como Aécio Neves. Os dois vereadores tucanos, Maycon Cesar e Odir Nunes, não apareceram.
Base da PM
A nova base da PM no Paranaguamirim, prometida desde 2014 e inclusive com terreno reservado ao lado da escola Marli Maria de Souza, pode mudar de local e usar o mesmo modelo da companhia instalada em frente ao parque Perini, com construção pela iniciativa privada. A Hacasa, relata Lioilson Correa, poderia ceder uma área.
Novo local
A empresa prepara um loteamento no final da Monsenhor Gercino e início da Estrada Rio do Morro e estaria disposta a doar o imóvel, segundo o vereador do PSC. O local sugerido seria mais apropriado para a mobilidade da PM, embora Lioilson ainda tente a base no local original. Hoje, o bairro conta com um posto policial junto à subprefeitura.
Acelerador
No momento em que o acelerador linear do Hospital José de Joinville entrou em operação, ainda durante o governo Carlito, hospitais privados de Joinville, como Dona Helena e Unimed, anunciavam a disposição de contar também com os aparelhos usados no tratamento do câncer.
Só pelo SUS
Mais de cinco anos depois, o acelerador do São José é o único em funcionamento na cidade, atendendo de graça, em uma tecnologia que ainda não chegou à rede privada. Combalido, o SUS é capaz de manter a liderança em vários setores de atendimento, principalmente onde o custo é mais alto.
Movimento
No ensolarado sábado, o jacaré Fritz resolveu aparecer perto do Centreventos, um pouco mais distante do seu ponto habitual no rio Cachoeira, mais ao Norte.
Estado civil
Uma curiosidade na pesquisa da Fecomércio sobre a temporada de veraneio em Santa Catarina. Entre os adultos pesquisados, só 18% dos turistas estavam entre os turistas de São Francisco do Sul. Em Florianópolis, 44%. E 60% dos visitantes de São Chico eram mulheres. Em outras três cidades pesquisadas, não chegou a 50%.
Correria
A preocupação com a gripe tem acelerado a campanha de vacinação na rede pública em Joinville. No ano passado, a primeira semana fechou com 38 mil pessoas imunizadas. Agora, no mesmo período, já são 70 mil vacinados, com mais 50% da meta já atingida. Ou seja, a procura tem sido maior.
Sem planos
Nas abordagens sobre o futuro, em momento algum PSD e PSDB colocam o outro partido como parceiro. No máximo, um protocolar ´estaremos juntos no segundo turno´. E não passa disso.
Fosso
Pela proximidade que tinham há pouco tempo e pela circunstância de que não tenham tido nenhum fato que levasse ao rompimento, surpreende o distanciamento entre Darci de Matos (PSD) e Marco Tebaldi (PSDB)
Um ano da morte de LHS
O governador Colombo e o vice Pinho Moreira estarão presentes na sessão da Assembleia em homenagem a Luiz Henrique, no Teatro Juarez Machado, em Joinville, a partir das 19h de hoje. O jornalista Moacir Pereira vai lançar o livro Luiz Henrique da Silveira: Transformando Sonhos em Realidade.
Projeção
A possibilidade de assumir o comando de uma comissão permanente na Câmara dos Deputados pode ser a chance para Marco Tebaldi dar mais destaque ao seu mandato e reforçar a candidatura a prefeito. Ou, por outro lado, gostar da tarefa e não embarcar em nova disputa pela Prefeitura.
Título
Vai até quarta o prazo para regularizar o título a tempo de votar na eleição municipal de outubro. Também pode ser retirado o primeiro título ou feita a transferência. Os cartórios eleitorais e centrais vão atender entre 9h e 17h.
De volta
Em iniciativa de pelo menos 80 comerciantes, foi reativado o Conselho Comunitário de Segurança do Paranaguamrim, na zona Sul de Joinville.
Ainda vai tempo
Ainda não foi definido quando será aberta a concorrência para a lanchonete do mirante do Boa Vista, em Joinville.
Pedido de informação
James Schroeder está pedindo informações sobre as compras de saibro e brita pela Prefeitura de Joinville nos últimos anos.
Elogio de Mariani
Para Mariani, conforme divulgou a assessoria do PMDB, a e eleição de Joinville é ´emblemática´, e Udo enfrenta de forma ´coerente´ os problemas criados pela crise.
Presença
Gelson Merisio apareceu em encontro promovido por Darci e Kennedy em Campo Alegre com pré-candidatos da região.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Odontológico ganha espaço entre operadoras
DCI - SP |
SERVIÇOS |
Matéria |
02/05/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
São Paulo - Em meio à recessão e à perda de beneficiários da saúde suplementar, planos odontológicos ganharam relevância estratégica para as operadoras de saúde. Mesmo com perspectivas de crescimento menores que as de 2015, especialistas apontam tendência de avanço para o segmento.
Mesmo representando 9% da receita com planos da empresa, é relevante porque a margem é maior e agrega no resultado líquido , explica o diretor da operadora de saúde São Francisco, Paulo Santini Gabriel.
Segundo ele, a operadora não teve perda de vidas devido à instabilidade econômica, mas com a pressão dos custos na saúde suplementar, diversificar o portfólio e as fontes de receita é a forma de manter a rentabilidade da operação. A expectativa para este ano é que o plano odontológico tenha um crescimento de 30% em número de beneficiários. Atualmente são 320 mil vidas.
Uma das estratégias que a operadora tem utilizado é a formatação de planos mais econômicos direcionados para o bolso da população brasileira que já está apertado.
Além de fazer uma gestão mais controlada dos gastos, as empresas precisam entender o que a população precisa , diz Alberto Lott, da Falconi Consultores de Resultados.
Para ele, a perspectiva do setor é positiva. Não acho que empresas deixem de oferecer o produto, por conta de o tíquete ser mais baixo. No entanto, Lott aponta para uma possibilidade de desaceleração do crescimento do mercado, uma vez que empresas que ainda não ofertavam o benefício possam estar aguardando uma retomada dos negócios.
Por outro lado, o presidente do Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo (Sinog), Geraldo Lima, aponta que o desafio é conseguir redesenhar os produtos que já possuem tíquete baixo e devem lidar com uma regulamentação similar à dos planos médico-hospitalares. As empresas têm de inovar. Elas devem se reinventar , ressalta. Entre as estratégias que podem ser utilizadas, Lima aponta a oferta de planos de coparticipação ou com franquias de uso, além de sinergias de venda. É a hora de procurar parceiros comerciais , aponta.
Questionado sobre a previsão de crescimento do setor, Lima argumenta que, com os entraves regulatórios e a crise, a previsão é que seja menor que a alta de 2015, de 3,8%.
Entre os fatores que o mercado deverá superar neste ano, segundo ele, estão a reestruturação das carteiras e a saída de beneficiários do sistema.
Fusões e aquisições
Em um mercado pulverizado, um fator que deve retardar a consolidação do setor é a perda do grau de investimento do País. Para o diretor executivo da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), Antonio Carlos Abbatepaolo, nos últimos anos, os fundos de investimento estrangeiros realizaram grandes movimentações no mercado de saúde suplementar. Contudo, com o cenário econômico e político do País incerto, a tendência é que de desaceleração nas operações de consolidação. Não é por falta de atratividade do mercado de saúde brasileiro. Passada a crise, as movimentações devem ser retomadas .
Agora, a oportunidade está para as operadoras brasileiras e as movimentações de menor porte. No ano passado, a operadora São Francisco absorveu três operadoras de pequeno porte. A maior entre elas, localizada em Barretos, tinha 30 mil vidas. Nesse sentido, a crise trouxe oportunidades. Neste ano já estamos prospectando várias , diz Paulo Gabriel.
Novos mercados
Frente ao avanço do desemprego, que resulta na redução do mercado de planos coletivos empresariais, a Unimed Odonto deverá ampliar seu foco em planos individuais. Para isso, a empresa fechou parceria com a Agente Brasil, empresa que realizará a comercialização dos planos em pontos de venda, e-commerce e telefone. Queremos que seja fácil de encontrar , contou ao DCI a gerente de produto, rede credenciada e auditoria da empresa, Fernanda Ceneviva Monseur.
Para a fidelização deste público, a executiva comenta que tem investido na manutenção da rede credenciada. Entre as ações citadas estão ferramentas de desconto para cursos e materiais e seguros. Geralmente, as pessoas fazem quando precisam. Queremos mudar o conceito e fidelizar mostrando o diferencial da rede , diz a gerente de produto.
Outra estratégia de crescimento das operadoras será a expansão de suas atividades entre as singulares da Unimed. Não são todas as cooperativas que fornecem o nosso plano.
Além de conseguir ampliar a carteira do produto odontológico, esta estratégia ajuda a blindar a marca. Assim as singulares não correm o risco de perder a carteira para outra operadora que também ofereça o odontológico , ressalta.
Atualmente, a Unimed Odonto possui 312 mil vidas e a expectativa da companhia é chegar a 500 mil beneficiários ainda em 2016.
Vivian Ito
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
ANS decreta portabilidade de mais um plano
DCI - SP |
SERVIÇOS |
Matéria |
02/05/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
São Paulo - As margens apertadas do mercado suplementar têm levado operadoras de saúde ao vermelho, e isso se reflete no encolhimento do mercado. Na última sexta-feira (29), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decretou a portabilidade especial de carências da Associação Hospitalar Santa Rosália.
O decreto foi publicado na própria sexta-feira no Diário Oficial da União (DOU). Segundo o ato da agência, os consumidores terão 60 dias para optar por um novo plano sem cumprir carência, contados a partir da data de publicação no DOU. A decisão faz parte do monitoramento feito pela ANS e que detectou graves anormalidades econômico-financeiras e administrativas na operadora. Para fazer a portabilidade, os beneficiários podem consultar o Guia de Planos, no Portal da ANS, para verificar quais planos são compatíveis. Depois ele deve se dirigir à operadora escolhida, que deverá aceitá-lo imediatamente se estiver com a documentação necessária: identidade, CPF, comprovante de residência e pelo menos quatro boletos pagos na operadora de origem, referentes ao período dos últimos seis meses.
A portabilidade pode ser exercida por todos os clientes da Associação Hospitalar Santa Rosália, independentemente do tipo de contratação e da data de assinatura dos contratos. Caso ainda esteja cumprindo período de carência, o beneficiário irá terminar o tempo restante na nova operadora.
Fiscalização
No mesmo dia, a ANS também publicou no DOU uma portaria na qual determina o Regime Especial de Direção Fiscal na Fundação Assistencial dos Servidores do Ministério da Fazenda (Assefaz). Segundo o documento, os motivos para a decisão são as anormalidades econômico-financeiras e administrativas graves encontradas na operadora que colocam em risco a continuidade do atendimento à saúde.
De acordo com a nota de esclarecimento da Assefaz, a operadora não possui débitos com hospitais e demais prestadores de serviços médicos. A nossa Assefaz vive um momento de absoluto equilíbrio financeiro , diz em nota. O motivo para a preocupação da ANS, segundo eles, é o atraso que a Fundação tem incorrido na apresentação das demonstrações contábeis de exercícios anteriores, especificamente do quarto trimestre de 2015.
Da redação
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Angiologista alerta para os cuidados no tratamento de varizes
JORNAL DA MANHÃ - MG |
GERAL |
Matéria |
01/05/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
Foto/Neto Talmeli
O tratamento com meias compressivas elásticas é eficaz, mas Nélio Munhoz explica que mais importante são os tipos de compressão
As varizes são uma das vilãs da estética feminina. Os vasinhos escuros nas pernas incomodam e mexem com a autoestima da mulher. Uma série de fatores determina o seu aparecimento, no entanto, o médico angiologista Nélio Munhoz destaca o principal: a hereditariedade.
"Temos como fatores desencadeantes passar horas sentado ou em pé (ortostatismo), a obesidade, alterações hormonais e o uso de anticoncepcionais, que podem influenciar no aparecimento das varizes", assegura. O tratamento com meias compressivas elásticas é eficaz, mas o especialista explica que mais importante que o modelo e o tecido são os tipos de compressão, orientando o paciente a ficar atento.
Apesar de incômodo, o médico afirma que os vasinhos são um problema estético, portanto, não são cobertos pelos planos de saúde. "Vários profissionais da saúde, inclusive leigos, estão se arriscando a realizar esses procedimentos. O Conselho Federal de Medicina (CFM) emitiu um parecer dizendo que "é ato privativo do médico a escleroterapia no tratamento de varizes, de acordo com o ordenamento jurídico brasileiro". A aplicação é procedimento médico, que, se realizada por leigos, pode trazer consequências para o paciente, além de ser ilegal", alerta.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Filas e falta de vacina no Dia D contra gripe
JORNAL DO COMMERCIO - PE |
CIDADES |
Matéria |
01/05/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
O surto de gripe em Pernambuco, inclusive com confirmação de quatro mortes pelo vírus A H1N1, levou a população a procurar os postos de saúde ontem, no Dia D da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. A ação começou com movimentação fraca no início da manhã, mas foi se intensificando ao longo do dia. Em Olinda, vários postos de saúde ficaram sem vacina e a população precisou peregrinar pela cidade para conseguir se imunizar. A campanha segue até o próximo dia 20, com expectativa de atender 2 milhões de pessoas e atingir uma cobertura de 80% do público prioritário.
Realizada em todo o País, a campanha espera conter o avanço da doença. Até o último dia 23 foram registrados 580 casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em Pernambuco. Desse total,19 foram confirmados como sendo de influenza A H1N1. A vacina protege contra três subtipos do vírus da gripe: A H1N1, A H3N2 e B. O Estado já recebeu 1,3 milhões de doses de vacina do Ministério da Saúde para abastecer os 2.400 postos de saúde que participam da campanha.
Em Olinda, os postos de saúde e locais de imunização registraram longas filas e faltou vacina. No posto do bairro de Amaro Branco, as 500 doses de vacina só foram suficientes para atender à população até as 11h. "Tenho Hepatite C e preciso ser imunizada, mas esse já é o terceiro local que venho e não consigo me vacinar. Estive em duas policlínicas da segunda e da quarta etapa em Rio Doce e agora aqui em Amaro Branco",reclamou a artesã Renilda Richlin, 59 anos. O JC tentou falar com a Secretaria de Saúde de Olinda, mas os telefones de contato não atenderam.
No Hiper de Casa Caiada, em Olinda, uma longa fila se formou para atender a um público majoritariamente de crianças e idosos. Os profissionais de saúde informaram que o local participa das campanhas contra gripe nos últimos anos. Apesar do número de pessoas, a equipe disse que a quantidade de doses seria suficiente para atender a todos.
Mãe de José Matheus (4) e Jeremias José (2), a dona de casa Ana Carla Gomes da Silva (39) diz que vem trazendo as crianças para vacinar em todas as campanhas contra a gripe. "É um choro pela saúde. A vacinação evita o aparecimento da doença, principalmente agora que tem até gente morrendo", diz ela, que levou os meninos para vacinar perto de casa, na Ilha Joana Bezerra. A coordenadora do PNI no Distrito 1 no Recife, Rosângela Marinho, diz que a expectativa é imunizar 80 mil pessoas dos onze bairros que integram a área. "O importante é que ninguém do grupo prioritário deixe de ser vacinado. Se precisar prorrogar um pouco o prazo nós vamos atender", disse. De acordo com a Secretaria de Saúde do Recife, apenas no período de pré-campanha - de 25 a 29 de abril - e no Dia D, 40% do grupo prioritário da cidade já foi imunizado.
Fique atento JC Período | De 30/04 a 20/05 De que vírus a vacina protege A H1N1, A H3N2 e B Estimativa de imunização 2.095.962 pessoas em PE Público prioritário Crianças de 6 meses a menos de 5 anos, gestantes, mulheres com até 45 dias de pós-parto, trabalhador de saúde, idosos (a partir de 60 anos), povos indígenas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens entre 12 e 21 anos sob medida socioeducativas e portadores de doenças crônicas não transmissíveis.
IMUNIZAÇÃO Foi grande a procura nos postos do Grande Recife
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Primeiro caso de 2016 da Síndrome de Guillain-Barré é diagnosticado no Estado
JORNAL DO DIA - AP |
NOTÍCIAS |
Matéria |
01/05/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
Desde a última sexta-feira (22) José Weligton, de 6 anos de idade, foi diagnosticado com a Síndrome de Guillain-Barré, uma doença autoimune; o que significa que o sistema imunológico do paciente ataca o próprio sistema nervoso. Além de inflamação nos nervos, o indivíduo acometido pelo mal tem progressiva fraqueza muscular, levando à perda de movimentos em curto período de tempo. Este é o primeiro caso diagnosticado no Estado em 2016. No ano passado três casos foram confirmados.
Desde a última sexta-feira (22) José Weligton, de 6 anos de idade, foi diagnosticado com a Síndrome de Guillain-Barré, uma doença autoimune; o que significa que o sistema imunológico do paciente ataca o próprio sistema nervoso. Além de inflamação nos nervos, o indivíduo acometido pelo mal tem progressiva fraqueza muscular, levando à perda de movimentos em curto período de tempo. Este é o primeiro caso diagnosticado no Estado em 2016. No ano passado três casos foram confirmados.
Os primeiros sinais aparentes e mais agravados da doença começaram a ser percebidos pelos pais de Weligton na última quinta-feira (21), enquanto o garoto brincava com colegas em um terreno da família no distrito do Matapí, como conta Madalena Coelho, autônoma, mãe de José.
Os primeiros sinais aparentes e mais agravados da doença começaram a ser percebidos pelos pais de Weligton na última quinta-feira (21), enquanto o garoto brincava com colegas em um terreno da família no distrito do Matapí, como conta Madalena Coelho, autônoma, mãe de José.
"Na quinta-feira passada ele sentiu dores nas pernas, mas como tá esse clima frio, época de chuva, a gente pensou que fosse normal. Nesse mesmo dia nós fomos para um terreno que temos no Matapí e ele estava brincando de bola com outras crianças, quando de repente ele caiu no chão. Ainda brinquei que ele "estava caindo no limpo", e ele disse "não sei mãe, a minha perna que ficou bamba!"", lembrou Madalena.
"Na quinta-feira passada ele sentiu dores nas pernas, mas como tá esse clima frio, época de chuva, a gente pensou que fosse normal. Nesse mesmo dia nós fomos para um terreno que temos no Matapí e ele estava brincando de bola com outras crianças, quando de repente ele caiu no chão. Ainda brinquei que ele "estava caindo no limpo", e ele disse "não sei mãe, a minha perna que ficou bamba!"", lembrou Madalena.
A mãe ainda fez massagens nas pernas da criança, imaginando ser algo banal, mas os sintomas persistiram cada vez mais intensos e preocupantes. "Nessa tarde da quinta-feira voltamos para casa e ele continuou brincando com as irmãs dele, brincando na rede, na cama, como sempre fazia. À noite eu o chamei para jantar e ele já foi para a mesa praticamente engatinhando, novamente questionei o que ele tinha e ele disse que não estava conseguindo andar. Tentei dar a comida para ele e ele não queria de jeito nenhum comer", contou.
A mãe ainda fez massagens nas pernas da criança, imaginando ser algo banal, mas os sintomas persistiram cada vez mais intensos e preocupantes. "Nessa tarde da quinta-feira voltamos para casa e ele continuou brincando com as irmãs dele, brincando na rede, na cama, como sempre fazia. À noite eu o chamei para jantar e ele já foi para a mesa praticamente engatinhando, novamente questionei o que ele tinha e ele disse que não estava conseguindo andar. Tentei dar a comida para ele e ele não queria de jeito nenhum comer", contou.
Na sexta-feira pela manhã, a mãe, enquanto banhava, ouviu gritos do filho, correu e se deparou com ele no chão, após ter caído da cama, gritava de dor nas costas, nas pernas e por todo o corpo. Preocupada, Madalena seguiu para o Hospital de Santana, próximo ao Igarapé da Fortaleza, onde mora a família. Naquela casa de saúde o garoto fez exame de sangue, que nada constatou. Sem respostas, a família retornou para a casa.
Na sexta-feira pela manhã, a mãe, enquanto banhava, ouviu gritos do filho, correu e se deparou com ele no chão, após ter caído da cama, gritava de dor nas costas, nas pernas e por todo o corpo. Preocupada, Madalena seguiu para o Hospital de Santana, próximo ao Igarapé da Fortaleza, onde mora a família. Naquela casa de saúde o garoto fez exame de sangue, que nada constatou. Sem respostas, a família retornou para a casa.
Não satisfeitos e muito preocupados, os pais seguiram à Macapá para o Hospital de Pronto Atendimento Infantil (PAI), onde José ficou internado desde à tarde da sexta-feira (22) até a manhã da última quinta-feira (28), em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) improvisada, visto que tanto o Hospital da Criança como o PAI não dispunham de vagas para este tipo de internação.
Não satisfeitos e muito preocupados, os pais seguiram à Macapá para o Hospital de Pronto Atendimento Infantil (PAI), onde José ficou internado desde à tarde da sexta-feira (22) até a manhã da última quinta-feira (28), em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) improvisada, visto que tanto o Hospital da Criança como o PAI não dispunham de vagas para este tipo de internação.
Na sexta-feira (22) José perdera todos os movimentos e a fala.
Na sexta-feira (22) José perdera todos os movimentos e a fala.
"Na sexta-feira à tarde resolvemos trazer ele para Macapá. Foi que chegamos ao PAI. Ao ver o quadro que ele apresentava os médicos lá do Pai suspeitaram logo. No Pai nós fomos muito bem atendidos, meu filho estava nas mãos de médicos e enfermeiros muito bem capacitados, atenciosos. Eu estava ao lado dele a todo o momento e pude presenciar o bom tratamento que meu filho teve. Ele foi transferido do Pronto Atendimento Infantil (PAI) ao meio dia da última quinta-feira (28) para o Hospital da Criança", informou Madalena.
"Na sexta-feira à tarde resolvemos trazer ele para Macapá. Foi que chegamos ao PAI. Ao ver o quadro que ele apresentava os médicos lá do Pai suspeitaram logo. No Pai nós fomos muito bem atendidos, meu filho estava nas mãos de médicos e enfermeiros muito bem capacitados, atenciosos. Eu estava ao lado dele a todo o momento e pude presenciar o bom tratamento que meu filho teve. Ele foi transferido do Pronto Atendimento Infantil (PAI) ao meio dia da última quinta-feira (28) para o Hospital da Criança", informou Madalena.
Medicação em falta
Após ser internado no PAI, no dia 21, José deveria, na mesma semana, no domingo (24), iniciar o tratamento com uma injeção de altas doses de anticorpos (imunoglobulina) contra os anticorpos que estão atacando os nervos, reduzindo a sua inflamação e destruição da bainha de mielina. Segundo publicação da família de José nas redes sociais, a medicação custa em torno de R$ 5.000,00. De classe média baixa, não haverá hipótese de a família arcar com o tratamento.
Após ser internado no PAI, no dia 21, José deveria, na mesma semana, no domingo (24), iniciar o tratamento com uma injeção de altas doses de anticorpos (imunoglobulina) contra os anticorpos que estão atacando os nervos, reduzindo a sua inflamação e destruição da bainha de mielina. Segundo publicação da família de José nas redes sociais, a medicação custa em torno de R$ 5.000,00. De classe média baixa, não haverá hipótese de a família arcar com o tratamento.
Acontece que naquele momento a rede Estadual de Saúde não dispunha do medicamento, o que causou desespero dos pais, que por sua vez recorreram ao Ministério Público para que o Estado providenciasse estoque da medicação que o garoto precisa tomar duas vezes ao dia.
Acontece que naquele momento a rede Estadual de Saúde não dispunha do medicamento, o que causou desespero dos pais, que por sua vez recorreram ao Ministério Público para que o Estado providenciasse estoque da medicação que o garoto precisa tomar duas vezes ao dia.
A medicação só chegou à Macapá na última terça-feira (26), e de domingo até este dia, os pais receberam doações de outros pacientes internados inclusive em outras casas de saúde, que fazem uso da mesma substância.
A medicação só chegou à Macapá na última terça-feira (26), e de domingo até este dia, os pais receberam doações de outros pacientes internados inclusive em outras casas de saúde, que fazem uso da mesma substância.
"Para iniciar o tratamento nós conseguimos emprestar, de outros pacientes, quatro frascos da medicação para que ele iniciasse o tratamento logo no domingo. Ele precisa de duas ampolas por dia. Portanto, esses emprestados durariam até segunda-feira, para a terça-feira já não haveria mais. Na terça-feira de dia a medicação não havia chegado, e um paciente lá do Pronto Socorro emprestou mais dois frascos para o tratamento do meu filho. Na terça a noite somente foi que a medicação solicitada pelo Estado chegou para dar continuidade ao tratamento", explicou Madalena.
"Para iniciar o tratamento nós conseguimos emprestar, de outros pacientes, quatro frascos da medicação para que ele iniciasse o tratamento logo no domingo. Ele precisa de duas ampolas por dia. Portanto, esses emprestados durariam até segunda-feira, para a terça-feira já não haveria mais. Na terça-feira de dia a medicação não havia chegado, e um paciente lá do Pronto Socorro emprestou mais dois frascos para o tratamento do meu filho. Na terça a noite somente foi que a medicação solicitada pelo Estado chegou para dar continuidade ao tratamento", explicou Madalena.
O Governo do Estado do Amapá (Gea), por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), mediante intervenção do Ministério Público, acionado pela família do garoto, se comprometeu em arcar com todos os procedimentos de tratamento de José até o fim, tratamento este que pode levar anos.
O Governo do Estado do Amapá (Gea), por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), mediante intervenção do Ministério Público, acionado pela família do garoto, se comprometeu em arcar com todos os procedimentos de tratamento de José até o fim, tratamento este que pode levar anos.
Possíveis causas da Síndrome em José
Desde o diagnóstico de José, muito se cogitou acerca das causas da doença, a hipótese de ligação da síndrome com o Zika Vírus foi levantada como principal causa, hipótese que a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria de Vigilância (CVS), descartou.
Desde o diagnóstico de José, muito se cogitou acerca das causas da doença, a hipótese de ligação da síndrome com o Zika Vírus foi levantada como principal causa, hipótese que a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), por meio da Coordenadoria de Vigilância (CVS), descartou.
Os pais do menino ainda não sabem o que de fato causou a síndrome, mas receberam orientações da equipe médica do Pronto Atendimento Infantil (Pai), onde o menino esteve internado até a última quinta-feira (28). A ingestão de alimentos, como aves mal cozidas, está entre uma das suspeitas, o que Madalena Coelho, mãe de José, ainda não sabe dizer.
Os pais do menino ainda não sabem o que de fato causou a síndrome, mas receberam orientações da equipe médica do Pronto Atendimento Infantil (Pai), onde o menino esteve internado até a última quinta-feira (28). A ingestão de alimentos, como aves mal cozidas, está entre uma das suspeitas, o que Madalena Coelho, mãe de José, ainda não sabe dizer.
"Nós não sabemos como ele contraiu a síndrome. Pela imunidade baixa, pela alimentação, ave mal cozida, contato com urina de animal, alguma coisa assim. Ainda vamos solicitar aos médicos um exame para descobrir como ele contraiu a doença, porque é algo que estamos muito preocupados em saber", contou a mãe.
"Nós não sabemos como ele contraiu a síndrome. Pela imunidade baixa, pela alimentação, ave mal cozida, contato com urina de animal, alguma coisa assim. Ainda vamos solicitar aos médicos um exame para descobrir como ele contraiu a doença, porque é algo que estamos muito preocupados em saber", contou a mãe.
Clóvis Miranda, coordenador de vigilância em saúde do Estado afirma que é muito baixa a probabilidade de a Síndrome ser causada pelo Zika, e ressalta que dos três casos da doença confirmados no ano passado, nenhum estava ligado ao vírus.
Clóvis Miranda, coordenador de vigilância em saúde do Estado afirma que é muito baixa a probabilidade de a Síndrome ser causada pelo Zika, e ressalta que dos três casos da doença confirmados no ano passado, nenhum estava ligado ao vírus.
"A síndrome é uma resposta imunológica a uma doença infecciosa, seja ela viral ou bacteriana. Ela pode ocorrer até 70 dias depois que a pessoa teve a doença. Não podemos afirmar que a pessoa que teve zika pode ser acometida da síndrome. Ela pode ser causada por outras infecções como a provocada pela dengue, Chikungunya, uma gripe forte, rubéola, ou seja, ela é uma resposta do sistema imunológico decorrente de uma infecção", pontua o coordenador.
"A síndrome é uma resposta imunológica a uma doença infecciosa, seja ela viral ou bacteriana. Ela pode ocorrer até 70 dias depois que a pessoa teve a doença. Não podemos afirmar que a pessoa que teve zika pode ser acometida da síndrome. Ela pode ser causada por outras infecções como a provocada pela dengue, Chikungunya, uma gripe forte, rubéola, ou seja, ela é uma resposta do sistema imunológico decorrente de uma infecção", pontua o coordenador.
Em contrapartida, dados do Ministério da Saúde apontam que o Zika Vírus está entre as principais causas da doença, além de infecção provocada pelo vírus Influenza, pneumonia, após uma cirurgia quando o paciente apresenta baixa imunidade, Herpes vírus humano, HIV e Linfoma de Hodgkin que é uma forma de câncer que se origina no sistema linfático.
Em contrapartida, dados do Ministério da Saúde apontam que o Zika Vírus está entre as principais causas da doença, além de infecção provocada pelo vírus Influenza, pneumonia, após uma cirurgia quando o paciente apresenta baixa imunidade, Herpes vírus humano, HIV e Linfoma de Hodgkin que é uma forma de câncer que se origina no sistema linfático.
A família e o estado de saúde de Weligton
José Weligton segue internado no Hospital da Criança, seu estado é considerado estável pelos médicos, que acreditam na recuperação do garoto. A mãe fica 24 horas por dia no hospital; diz, que estando lá, o filho pode sentir que ela, de alguma forma, está cuidando dele bem de pertinho. O pai está em estado depressivo, é hipertenso, passa mal constantemente e não está sabendo lidar com a situação.
José Weligton segue internado no Hospital da Criança, seu estado é considerado estável pelos médicos, que acreditam na recuperação do garoto. A mãe fica 24 horas por dia no hospital; diz, que estando lá, o filho pode sentir que ela, de alguma forma, está cuidando dele bem de pertinho. O pai está em estado depressivo, é hipertenso, passa mal constantemente e não está sabendo lidar com a situação.
"Ele está sedado, mas às vezes com a sedação baixa ele fica consciente. Eu entro, converso com ele e ele me entende. Abre a boca como quem quer falar alguma coisa. Eu sei que ele me entende. Ele está sedado porque é muito agitado, e antes de ser sedado não queria ficar de jeito nenhum com os aparelhos ligados, que são necessários para o tratamento dele, como o de oxigênio, por exemplo", disse a genitora.
"Ele está sedado, mas às vezes com a sedação baixa ele fica consciente. Eu entro, converso com ele e ele me entende. Abre a boca como quem quer falar alguma coisa. Eu sei que ele me entende. Ele está sedado porque é muito agitado, e antes de ser sedado não queria ficar de jeito nenhum com os aparelhos ligados, que são necessários para o tratamento dele, como o de oxigênio, por exemplo", disse a genitora.
Toda a família do garoto mora no Igarapé da Fortaleza, em Santana, e possuem um pequeno comércio naquela comunidade. "Esta é a única fonte de renda que a gente tem. Meu marido é analfabeto, não tem como conseguir um emprego fixo e eu consegui montar essa pequena venda lá para a gente sobreviver", disse a mãe.
Toda a família do garoto mora no Igarapé da Fortaleza, em Santana, e possuem um pequeno comércio naquela comunidade. "Esta é a única fonte de renda que a gente tem. Meu marido é analfabeto, não tem como conseguir um emprego fixo e eu consegui montar essa pequena venda lá para a gente sobreviver", disse a mãe.
"Eu não consigo ir para casa. Quando estou lá parece que o vejo em todo canto da casa, brincando, saudável. Eu fico aqui pelo hospital me escondendo em um canto, em outro para não me botarem para fora daqui. Eu me sinto melhor aqui porque eu quero que ele sinta que eu estou perto dele", complementou muito emocionada ao lembrar-se do filho.
"Eu não consigo ir para casa. Quando estou lá parece que o vejo em todo canto da casa, brincando, saudável. Eu fico aqui pelo hospital me escondendo em um canto, em outro para não me botarem para fora daqui. Eu me sinto melhor aqui porque eu quero que ele sinta que eu estou perto dele", complementou muito emocionada ao lembrar-se do filho.
Humildes e muito tementes a Deus, a família pouco sabe a respeito da doença. São informados pela equipe médica que acompanha o pequeno. A mãe tem consciência de que a doença ataca muito rápido o sistema do menino, e que o tratamento é um longo caminho a ser trilhado.
Humildes e muito tementes a Deus, a família pouco sabe a respeito da doença. São informados pela equipe médica que acompanha o pequeno. A mãe tem consciência de que a doença ataca muito rápido o sistema do menino, e que o tratamento é um longo caminho a ser trilhado.
"Ele só irá apresentar alguma melhora em um prazo de duas a três semanas após o início do tratamento que foi domingo. Quanto aos movimentos, os médicos me explicaram que ele só vai começar a recuperar de 4 a 5 semanas talvez dos pés e das mãos", disse.
"Ele só irá apresentar alguma melhora em um prazo de duas a três semanas após o início do tratamento que foi domingo. Quanto aos movimentos, os médicos me explicaram que ele só vai começar a recuperar de 4 a 5 semanas talvez dos pés e das mãos", disse.
Na segunda-feira (02) iniciará uma nova fase do tratamento. "O que os médicos nos disseram que é uma doença muito forte, que ataca muito rápido no corpo da pessoa. É uma doença que age rápido, mas para que as pessoas se recuperem é no período de seis meses a um ano, só no hospital. Depois disso ele deve fazer tratamento médico de 3 a 4 anos, fazendo fisioterapia. Agora a parte neurológica dele está ok, tudo bem. A partir de segunda-feira (02) ele irá começar a fisioterapia dos membros", informou.
Na segunda-feira (02) iniciará uma nova fase do tratamento. "O que os médicos nos disseram que é uma doença muito forte, que ataca muito rápido no corpo da pessoa. É uma doença que age rápido, mas para que as pessoas se recuperem é no período de seis meses a um ano, só no hospital. Depois disso ele deve fazer tratamento médico de 3 a 4 anos, fazendo fisioterapia. Agora a parte neurológica dele está ok, tudo bem. A partir de segunda-feira (02) ele irá começar a fisioterapia dos membros", informou.
José tem reagido bem ao tratamento, seu estado está dentro dos procedimentos normais. Quanto às sequelas físicas típicas da doença, tudo vai depender dos estímulos dele ao tratamento.
José tem reagido bem ao tratamento, seu estado está dentro dos procedimentos normais. Quanto às sequelas físicas típicas da doença, tudo vai depender dos estímulos dele ao tratamento.
"Tem momentos em que a gente não consegue controlar a emoção, há pouco tempo eu perdi meu pai, e agora essa doença do meu filho. Eu creio primeiramente em Deus e nas orações de tantas pessoas que já se sensibilizaram com a situação do meu filho, a quem me ajuda direta ou indiretamente eu rogo para que Deus abençoe essas pessoas que Ele está enviando para nos ajudar", frisou Madalena.
"Tem momentos em que a gente não consegue controlar a emoção, há pouco tempo eu perdi meu pai, e agora essa doença do meu filho. Eu creio primeiramente em Deus e nas orações de tantas pessoas que já se sensibilizaram com a situação do meu filho, a quem me ajuda direta ou indiretamente eu rogo para que Deus abençoe essas pessoas que Ele está enviando para nos ajudar", frisou Madalena.
Pedido de orações
No momento a família recebe ajuda financeira de familiares próximos, amigos e desconhecidos que se sensibilizaram com o caso de José. A mãe passa a maior parte do tempo no hospital, e o pai de José, o Sr. Humberto, vem para Macapá trazer alimento e roupas à esposa. A família que sobrevive da pequena venda na frente de casa passa por dificuldades financeiras, mas a mãe ressalta que muito mais do que doações em espécie, no momento José e toda a família necessitam de orações, palavras de conforto e de incentivo.
No momento a família recebe ajuda financeira de familiares próximos, amigos e desconhecidos que se sensibilizaram com o caso de José. A mãe passa a maior parte do tempo no hospital, e o pai de José, o Sr. Humberto, vem para Macapá trazer alimento e roupas à esposa. A família que sobrevive da pequena venda na frente de casa passa por dificuldades financeiras, mas a mãe ressalta que muito mais do que doações em espécie, no momento José e toda a família necessitam de orações, palavras de conforto e de incentivo.
"Gastamos muito com gasolina no nosso carrinho e alimentação porque temos que estar nos mantendo dessa forma. A família no momento está ajudando como pode. Meu marido está tentando vender um motor que a gente tem lá", falou.
"Gastamos muito com gasolina no nosso carrinho e alimentação porque temos que estar nos mantendo dessa forma. A família no momento está ajudando como pode. Meu marido está tentando vender um motor que a gente tem lá", falou.
Mesmo com todas as dificuldades, o sofrimento e a angústia, Madalena, mulher forte, com uma fé inabalável, pediu, emocionada à reportagem do Jornal do Dia, que façamos uma corrente de orações em prol da recuperação de seu filho José, pois ela acredita que pela fé é que Weligton será curado.
Mesmo com todas as dificuldades, o sofrimento e a angústia, Madalena, mulher forte, com uma fé inabalável, pediu, emocionada à reportagem do Jornal do Dia, que façamos uma corrente de orações em prol da recuperação de seu filho José, pois ela acredita que pela fé é que Weligton será curado.
"Quem puder nos ajudar com valores, agradecemos e que Deus retribua em dobro, mas principalmente pedimos muitas orações pela vida do nosso filho. Graças a Deus muitas pessoas nos ajudam de dentro e de fora do hospital, com palavras de consolo, palavras de fé; e pela fé na cura dele é que vamos seguindo. Em nome de Jesus a cura do meu filho está sendo providenciada pelas mãos do Senhor!", conclui a mãe extremamente emocionada, mas confiante que ainda verá seu filho caçula de seis irmãos alegrando a casa, como sempre foi.
"Quem puder nos ajudar com valores, agradecemos e que Deus retribua em dobro, mas principalmente pedimos muitas orações pela vida do nosso filho. Graças a Deus muitas pessoas nos ajudam de dentro e de fora do hospital, com palavras de consolo, palavras de fé; e pela fé na cura dele é que vamos seguindo. Em nome de Jesus a cura do meu filho está sendo providenciada pelas mãos do Senhor!", conclui a mãe extremamente emocionada, mas confiante que ainda verá seu filho caçula de seis irmãos alegrando a casa, como sempre foi.
Sobre a Síndrome
A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca parte do próprio sistema nervoso por engano. Isso leva à inflamação dos nervos, que provoca fraqueza muscular.
Geralmente a doença se manifesta após alguns dias depois de uma infecção provocada por bactérias ou vírus, mais comumente por uma infecção com a Campylobacter, um tipo de bactéria frequentemente encontrada em aves mal cozidas.
A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca parte do próprio sistema nervoso por engano. Isso leva à inflamação dos nervos, que provoca fraqueza muscular.
Geralmente a doença se manifesta após alguns dias depois de uma infecção provocada por bactérias ou vírus, mais comumente por uma infecção com a Campylobacter, um tipo de bactéria frequentemente encontrada em aves mal cozidas.
Sintomas
Sintomas
Os sintomas típicos incluem a perda de reflexos em braços e pernas; hipotensão ou baixo controle da pressão arterial. A evolução da doença é considerada ascendente porque pode começar nas pernas e seguir para os braços e provoca sensibilidade ou dor muscular (pode ser cãibra).
Os sintomas típicos incluem a perda de reflexos em braços e pernas; hipotensão ou baixo controle da pressão arterial. A evolução da doença é considerada ascendente porque pode começar nas pernas e seguir para os braços e provoca sensibilidade ou dor muscular (pode ser cãibra).
Alguns sintomas são emergenciais. Isso quer dizer que, se você senti-los, deve procurar ajuda médica imediata. São eles:
Alguns sintomas são emergenciais. Isso quer dizer que, se você senti-los, deve procurar ajuda médica imediata. São eles:
Respiração interrompida temporariamente;
Não conseguir respirar profundamente;
Dificuldade para respirar;
Dificuldade para engolir;
Babar;
Desmaios;
Sentir vertigem ao se levantar;
Perda de movimentos sem motivos aparentes.
Respiração interrompida temporariamente;
Não conseguir respirar profundamente;
Dificuldade para respirar;
Dificuldade para engolir;
Babar;
Desmaios;
Sentir vertigem ao se levantar;
Perda de movimentos sem motivos aparentes.
Tratamento da Guillain-Barré
O tratamento da Síndrome de Guillain-Barré não cura definitivamente a doença, mas ajuda a reduzir seus sintomas e aceleram a recuperação. Inicialmente o tratamento é feito no hospital, mas após a alta é necessário continuar o tratamento fazendo fisioterapia.
O tratamento da Síndrome de Guillain-Barré não cura definitivamente a doença, mas ajuda a reduzir seus sintomas e aceleram a recuperação. Inicialmente o tratamento é feito no hospital, mas após a alta é necessário continuar o tratamento fazendo fisioterapia.
Um tratamento usado no hospital é a plasmaferese, um método que consiste numa espécie de hemodiálise, em que o sangue é removido do corpo e filtrado, de forma a reter os anticorpos que estão a atacar o sistema nervoso.
Um tratamento usado no hospital é a plasmaferese, um método que consiste numa espécie de hemodiálise, em que o sangue é removido do corpo e filtrado, de forma a reter os anticorpos que estão a atacar o sistema nervoso.
Outra alternativa consiste na injeção de altas doses de anticorpos (imunoglobulina) contra os anticorpos que estão atacando os nervos, reduzindo a sua inflamação e destruição da bainha de mielina.
Outra alternativa consiste na injeção de altas doses de anticorpos (imunoglobulina) contra os anticorpos que estão atacando os nervos, reduzindo a sua inflamação e destruição da bainha de mielina.
Quando estão presentes complicações graves, como dificuldade em respirar, problemas de coração ou gastrointestinais, pode ser necessário que o paciente fique internado na UTI para que seja monitorada sua respiração e coração.
Quando estão presentes complicações graves, como dificuldade em respirar, problemas de coração ou gastrointestinais, pode ser necessário que o paciente fique internado na UTI para que seja monitorada sua respiração e coração.
Serviço
A quem se sensibilizar, puder e quiser ajudar de alguma forma, seja em valores para ajudar a manter a família, seja com palavras amigas, de incentivo, conforto além de orações, a mãe autorizou o JD a divulgar seu contato telefônico: (96) 99104-9559 - Madalena Coelho (mãe de José Weligton).
A quem se sensibilizar, puder e quiser ajudar de alguma forma, seja em valores para ajudar a manter a família, seja com palavras amigas, de incentivo, conforto além de orações, a mãe autorizou o JD a divulgar seu contato telefônico: (96) 99104-9559 - Madalena Coelho (mãe de José Weligton).
Seja qual for a sua crença ou religião, ore, reze por esta família, pela vida, pela recuperação sem sequelas do pequeno José!
Seja qual for a sua crença ou religião, ore, reze por esta família, pela vida, pela recuperação sem sequelas do pequeno José!
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
MP abre inquérito para apurar suspeita de fraude
O TEMPO BETIM - MG |
POLÍTIA |
Matéria |
29/04/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
Promotoria está investigando denúncia feita por vereadores de que documentos assinados quando Carlaile Pedrosa estava em leito de CTI podem ter sido fraudados
O Ministério Público local (MP) abriu inquérito civil para investigar suspeitas de irregularidades e fraudes cometidas na Prefeitura de Betim no período em que o prefeito Carlaile Pedrosa (PSDB) esteve internado em um leito de um CTI, no Hospital Unimed de Belo Horizonte, após sofrer acidente vascular cerebral isquêmico, em dezembro do ano passado.
A promotora do Patrimônio Público, Ana Luísa da Costa e Cruz, que já estava apurando a denúncia a pedido dos vereadores Antônio Carlos (PT) e Vinícius Resende (SD), decidiu transformar oficialmente a investigação em inquérito civil e comunicou isso aos parlamentares no último dia 13.
O objetivo principal é verificar quem assinou decretos que movimentaram promessas de recursos de R$ 1,9 bilhão no período em que o prefeito esteve internado no CTI. Antônio Carlos e Vinícius questionam como várias leis e decretos foram assinados por Carlaile se o mesmo estava sem consciência naquele período.
"Somente o fato de a promotora ter transformado uma notícia fato (investigação inicial) em um inquérito já demonstra que existem evidências de fraudes cometidas pela prefeitura enquanto Carlaile estava internado", afirmou Antônio Carlos.
O prefeito foi internado no dia 21 de dezembro de 2015 e permaneceu incomunicável e sem condições de falar ou se movimentar até o fim da manhã de 28 de dezembro, recebendo alta no dia seguinte. Porém, um dia depois da internação, no momento mais crítico em que esteve acamado, a assinatura dele apareceu em três decretos de abertura de crédito que movimentaram R$ 541 mil. De acordo com a denúncia feita pelos parlamentares, no dia 28 de dezembro, data em que Carlaile deixava o CTI, o prefeito assinou a lei orçamentária do município, no valor de R$ 1,8 bilhão, e a Lei 5.997, de 2015, que prevê a doação de imóveis ao Instituto de Previdência do Município de Betim (Ipremb), somando outros R$ 96,7 milhões. A grande dúvida é como o prefeito, recém saído do CTI e ainda hospitalizado, conseguiu ler quase mil páginas de documentos. "0 orçamento tem centenas de páginas que precisam ser lidas antes de assinadas. Além disso, para fazer uma doação de quase R$ 100 milhões, é preciso ficar atento aos detalhes. Acho isso difícil para quem tinha acabado de sofrer um AVC", disse Antônio Carlos.
A prefeitura informou que irá responderão MP.
Anulação
Após denúncia dos vereadores, a prefeitura anulou os decretos do dia 22 de dezembro. A procuradora do município, Clélia Horta, alegou "erro" na publicação e admitiu que o prefeito não assinou documentos neste período. Porém, a sanção da lei orçamentária e a doação de bens foram mantidas.
TCE também determinou diligência na prefeitura
A denúncia feita pelos vereadores Antônio Carlos (PT) e Vinícius Resende (SD) também está sendo investigada pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG).
Em fevereiro, o presidente do órgão, o conselheiro Sebastião Helvécio, determinou que fosse feita uma "inspeção especial" nas contas do município de 2015 e de janeiro de 2016. Também foi determinada uma diligência para explicar como foi possível colher as assinaturas de Carlaile se o mesmo estava sem consciência, internado em um CTI.
Para os vereadores, outro fato que reforça a denúncia é o Decreto 39.452, publicado em janeiro, que delega poderes do prefeito a cinco secretários municipais. O decreto, que iria inicialmente durar 60 dias, foi prorrogado até o fim deste ano, apesar de o prefeito ter voltado a despachar na prefeitura no fim de janeiro.
"Com esse decreto, o prefeito delegou praticamente todas as suas funções aos seus secretários. Se o prefeito voltou e está em perfeitas condições, por que ele ainda não revogou esse decreto?", questionou Antônio Carlos.
Base na Câmara ameaça romper
A situação do governo Car-laile Pedrosa (PSDB) está de mal pior. Além de enfrentar investigações do MP e do TCE e do descontentamento da população diante do fechamento dos restaurante populares, os vereadores que compõem a base governista na Câmara também ameaçam romper com a gestão tucana.
Segundo um vereador da base, que pediu anonimato, a situação com o governo nunca esteve tão ruim. 0 motivo seria a falta de apoio do grupo do prefeito Carlaile Pedrosa na formação dos partidos aliados para a disputa eleitoral deste ano.
"0 governo não nos deu apoio em nada para a filiação dos partidos da base, e o que é pior, paga cargos comissionados que estão filiados em partidos da oposição. Isso somado ao fechamento dos cinco restaurantes populares e a ameaça de corte na saúde piorou a situação. Estamos estudando tomar uma atitude conjunta, de todos os partidos com representação na Câmara, para dar um basta nisso. Se isso ocorrer, não saberemos nem se o governo terá mais base", afirmou um parlamentar, que pediu anonimato.
No último dia 19, os vereadores da base esvaziaram o plenário da Câmara durante a reunião para não votar projetos do governo como sinal de insatisfação.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Corrida tem 1600 inscritos
TRIBUNA DE MINAS - MG |
ESPORTES |
Matéria |
30/04/2016 |
Clique aqui para ver a notícia
A primeira edição da Corrida da Unimed, válida como quarta etapa do 30º Ranking de Corridas de Rua de Juiz de Fora, ocorre amanhã, com largada às 8h, em frente às obras do Hospital Unimed (Avenida Deusdedit Salgado, 3865, bairro Salvaterra). Além da prova principal, de 7km, há caminhada com percurso de 3km e corrida infantil - esta última marcada para hoje, na pista de atletismo da UFJF, com entrega do número de peito no mesmo local a partir das 8h30 e disputas com início às 9h.
Apenas os corredores da modalidade de 7km possuem direito ao Kit Atleta, composto por camisa, squeeze e viseira. A retirada pode ser feita hoje, entre 10h e 18h, no Studio Fibratec VidAtiva (Independência Shopping, G1, loja 102). Neste momento, todos devem apresentar o comprovante de inscrição e um documento de identidade com foto para receberem o material. Já a entrega dos chips está marcada para amanhã, entre 6h30 e 7h45.
Após a prova haverá o sorteio de uma bicicleta. Serão premiados os cinco primeiros colocados gerais masculinos e femininos, as três primeiras equipes também nos dois naipes e na categoria PCD (Pessoas com Deficiência). Os campeões gerais dos 7km vão ser presenteados com uma Avaliação Genética de Rendimento Esportivo.
Trânsito
A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) interditará parcialmente, a partir de 7h, todo o percurso da prova de 7km, que passa pela Avenida Deusdedit Salgado, pelo Acesso Sul (Rua Maria de Almeida Silva) até a UPA Santa Luzia e retorna na Avenida Deusdedit Salgado até o trevo com a Rua Domingos Hungaro (Estrada de Salvaterra), voltando ao Hospital da Unimed.
A prova será acompanhada por agentes de trânsito e/ou policiais militares, e o tráfego nas vias será liberado no decorrer do evento.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Infectologista da Unimed Itapetininga fala sobre vírus H1N1 na rádio
EASYCOOP |
|
Matéria |
02/05/2016 07:42:00 |
Clique aqui para ver a notícia
Priorizando a informação à comunidade, esclarecendo a população sobre um dos assuntos mais comentados atualmente, a infectologista da Unimed Itapetininga, Dra. Carolina Malavazzi, esteve conversando com o público, ao vivo, durante o programa 'Boca no Trombone', falando sobre o vírus Influenza A/H1N1, no último dia 8 de abril, na Rádio Difusora AM, para toda a região de Itapetininga.
Ela teve oportunidade de explicar que os casos de influenza estão ocorrendo antes do período esperado para este ano. Por esse motivo que a vacina não está sendo encontrada facilmente nesse momento, tanto na rede pública como na rede particular.
Destacou que mesmo sem a vacina, há medidas de prevenção, como: evitar locais fechados e superlotados, manter o corpo bem alimentado e hidratado, lavar as mãos ou higienizá-las com álcool gel frequentemente, se possível não sair de casa se estiver com sintomas de gripe e, sempre que tossir ou espirrar, cobrir a boca e o nariz com lenço de papel, ou para dentro da manga do braço, evitando contato direto com as mãos, lavando-as logo após, com o intuito de diminuir a aquisição e/ou disseminação do vírus.
Orientou, ainda, para que as pessoas procurem um profissional de saúde se estiverem com sintomas de gripe, principalmente se apresentarem febre persistente ou aumento da mesma por mais de 3 dias, falta de ar e dor torácica, pois a H1N1 pode levar a complicações de saúde, sendo as mais comuns pneumonia, sinusite, otite e desidratação. Se não for tratada adequadamente pode levar a quadro de insuficiência respiratória, que pode até levar o paciente a óbito.
A participação dos profissionais da Unimed Itapetininga no programa é mais uma oportunidade que a cooperativa proporciona para orientar a população sobre a prevenção de doenças, visando a melhor da qualidade de vida. Acompanhe todas as quintas-feiras às 11 horas, na rádio Super Difusora 970 AM.
Unimed Itapetininga
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Consumidores de planos de saúde já podem conferir qualidade dos hospitais mineiros
ESTADO DE MINAS - ON LINE |
ECONOMIA |
Matéria |
01/05/2016 15:20:00 |
Clique aqui para ver a notícia
Os consumidores de planos de saúde podem agora acompanhar a qualidade dos hospitais que prestam atendimento aos convênios. Pela primeira vez a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou a lista de hospitais que atendem critérios de qualidade importantes. Os dados mostram o desempenho dos estabelecimentos segundo três indicadores: acreditação, índice de readmissão hospitalar e segurança do paciente. Em breve a avaliação de qualidade será estendida também aos consultórios médicos. Em Minas, 22 hospitais tiveram acreditação máxima, sendo 14 em Belo Horizonte. Confira logo abaixo a lista das instituições.
A lista de hospitais acreditados mostra todos os estabelecimentos que possuem certificação máxima de qualidade emitida por instituições acreditadoras de serviços de saúde. A acreditação mede a qualidade da assistência através de um conjunto de padrões que devem ser alcançados pelos operadores. A avaliação é voluntária. Segundo a agência reguladora, apenas as instituições realmente interessadas na melhoria da qualidade dos seus serviços se habilitem para a avaliação.
Confira a lista dos hospitais com acreditação máxima:
ASSOCIAÇÃO MARIO PENNA (HOSPITAL LUXEMBURGO) BELO HORIZONTE
BIOCOR HOSPITAL DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES NOVA LIMA
BIO-VISAO CENTRO ESPECIALIZADO EM MICRO-CIRURGIA OCULAR BELO HORIZONTE
CLINICA OCULAR MEDICAL CENTER BELO HORIZONTE
FUNDAÇÃO CRISTIANO VARELLA MURIAÉ
FUNDAÇÃO FELICE ROSSO BELO HORIZONTE
FUNDAÇÃO SÃO FRANCISCO XAVIER IPATINGA
HOSPITAL DE OLHOS DE MINAS GERAIS NOVA LIMA
HOSPITAL E MATERNIDADE SANTA CLARA UBERLÂNDIA
HOSPITAL INFANTIL SÃO CAMILO BELO HORIZONTE
HOSPITAL MATER DEI BELO HORIZONTE
HOSPITAL SOCOR BELO HORIZONTE
HOSPITAL VERA CRUZ BELO HORIZONTE
INSTITUTO DAS PEQUENAS MISSIONÁRIAS DE MARIA IMACULADA BELO HORIZONTE
INSTITUTO DE CLÍNICAS E CIRURGIA DE JUIZ DE FORA LTDA - HOSPITAL MONTE SINAI JUIZ DE FORA
IRMAND NOSSA SRA. MERCES DE MONTES CLAROS MONTES CLAROS
NEOCENTER BELO HORIZONTE (RUA CEARÁ)
NEOCENTER BELO HORIZONTE (RUA SILVIANO BRANDÃO)
NEOCENTER BELO HORIZONTE (AV. CONTORNO)
OCULARE MEDICINA ESPECIALIZADA BELO HORIZONTE
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PASSOS PASSOS
UNIMED BH - MATERNIDADE UNIMED - UNIDADE GRAJAU BELO HORIZONTE
FONTE: ANS
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Oitava morte por H1N1 é confirmada no Sul do Rio
G1 - SUL DO RIO E COSTA VERDE |
SUL DO RIO E COSTA VERDE |
Matéria |
30/04/2016 15:01:00 |
Clique aqui para ver a notícia
A Secretaria de Saúde de Paraíba do Sul (RJ) confirmou na tarde deste sábado (30) que o morador da cidade que morreu no dia 14 do mês passado, em Volta Redonda, estava mesmo com a gripe H1N1. O resultado do exame, feito no laboratório da Fiocruz, no Rio de Janeiro, saiu na sexta-feira (29).
A vítima, de 40 anos, morava no bairro Limoeiro e deu entrada na emergência do Hospital Nossa Senhora da Piedade, em Paraíba do Sul, no dia 8, com pneumonia. Ele foi atendido e liberado. Na segunda-feira, dia 11, ele passou mal, voltou à unidade médica, e fez um exame de raio-x, que mostrou um problema maior no pulmão. Na tarde de terça-feira, dia 12, ele foi transferido para um hospital particular em Volta Redonda, mas não resistiu.
Sete mortes pelo vírus H1N1 no Sul do Rio já confirmadasA primeira vítima era de Barra Mansa. Ludmila Jacques Nogueira Barsatto, de 21 anos, morava no bairro Metalúrgico, estava grávida e morreu no dia 30 de março no Hospital Hinja, que fica em Volta Redonda, cidade vizinha.
A segunda e a terceira morte pelo H1N1 foram registradas em Resende. As duas pacientes estavam internadas no Hospital de Emergência. Zumira Campos, de 47 anos, morreu na manhã do último dia 4. No mesmo dia, à tarde, a vítima foi uma jovem de 19 anos, que estava grávida. O bebê, prematuro, também não resistiu e morreu no dia seguinte.
A quarta morte confirmada pela gripe foi de uma moradora de Porto Real que estava internada em um hospital particular de Resende. A confirmação foi feita pela Secretaria de Saúde de Porto Real. A vítima deu entrada no dia 29 de março e morreu dois dias depois. Ela tinha 50 anos e sofria de hipertensão e diabetes.
O quinto caso de morte por H1N1 foi registrado em Valença. A certidão de óbito de Marcilene dos Santos Jardim, de 47 anos, aponta que ela sofria com uma síndrome respiratória aguda, pneumonia, insuficiência respiratória aguda e pneumonia.
A sexta morte foi confirmada na terça-feira (12). A vítima é Mônica Martinez Carneiro da Silva, de 58 anos, moradora do bairro Santo Agostinho, em Volta Redonda. Segundo a prefeitura, ela estava internada no Hospital da Unimed, onde morreu na última sexta-feira (8). Ainda de acordo com a prefeitura, Mônica sofria de problemas hepáticos. Ela foi enterrada no sábado, em uma cidade de Minas Gerais (MG).
O sétimo caso foi confirmado na quarta-feira (13), também em Resende. A vítima é um homem de 49 anos que estava internado em um hospital particular. Na terça-feira (12), a unidade de saúde chegou a afirmar que a causa da morte não seria a gripe, porém o resultado do exame era preliminar.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Hemocentro de Ipatinga, no Vale do Aço, tem baixo estoque de sangue
G1 - VALES DE MINAS GERAIS |
VALES DE MINAS GERAIS |
Matéria |
02/05/2016 07:17:00 |
Clique aqui para ver a notícia
O estoque de bolsas de sangue para os tipos sanguíneos RH negativo e os grupos "O" e "A" positivos está em situação crítica, segundo informações divulgadas pela Agência Transfusional da Prefeitura de Ipatinga e a Fundação Hemominas, em Governador Valadares, responsável pelo fornecimento regional dos hospitais do Vale do Aço. De acordo com a entidade, a queda nos estoques já ultrapassa a 30% do volume necessário para atender os hospitais da região, dentre eles, o Hospital Municipal de Ipatinga (HMI) que consome, em média, 120 bolsas de sangue todos os meses.
Além do HMI, são conveniadas à Fundação Hemominas os hospitais São Camilo, em Timóteo e Coronel Fabriciano, e Unimed. Somados, estes hospitais consomem cerca de 400 bolsas por mês. No Vale do Aço, apenas o Hospital Márcio Cunha, em Ipatinga, possui banco de sangue com posto de coleta próprio, mas para atender a demanda interna. O coordenador de eventos Jardel Marinho, doa sangue, desde 2012, pelo menos uma vez por ano. Segundo ele, o seu tipo sanguíneo, AB positivo, é de extrema importância, pois podem receber sangue de qualquer pessoa, mas só podem doar para pessoas com o mesmo tipo sanguíneo. Sei que posso salvar vidas com o meu gesto. É um compromisso com próximo. E essa vontade herdei do meu pai, que é doador desde sempre. Além do que é uma responsabilidade que eu particularmente tenho, porque tem que ficar com a saúde em dia , contou.Apoio Em Ipatinga, a prefeitura oferecer ajuda logística para quem fazer a doação de sangue. O município custeia o transporte e a alimentação dos voluntários no dia da coleta, que é feita na sede do Hemominas, em Valadares. O serviço é realizado uma vez por semana, sempre às quintas-feiras. O veículo, com capacidade para até 14 voluntários, sai do Hospital Municipal, no Bairro Cidade Nobre, às 7h, com retorno previsto às 14h. A legislação trabalhista garante um abono, a cada 12 meses, em caso de doação de sangue voluntária comprovada pelo trabalhador. O cadastro de novos voluntários é feito 24 horas por dia, inclusive nos finais de semana, na agência transfusional do Hospital Municipal.Demanda Positiva O Hospital Márcio Cunha possui um setor de hemoterapia próprio, responsável pelos processos de recrutamento, coleta, fracionamento, armazenamento e transfusão de sangue e derivados obtidos de doadores de sangue. A doação atende a demanda interna do hospital, que está positiva, mas segundo o médico responsável técnico pela hemoterapia do HMC, Marcos Aurélio Murer, não significa que não precisa de doadores. A demanda do hospital é grande. Por mês, o setor produz de 680 a 700 bolsas de hemocomponentes. "O gesto voluntário de doar sangue é sempre bem-vindo, já que as plaquetas, essenciais para pacientes com câncer, são hemocomponentes vulneráveis e possuem um prazo de validade de apenas cinco dias. É importante ressaltar que o sangue coletado no HMC não é de propriedade do hospital, mas da comunidade. Assim, uma vez solicitada a demanda de outro hospital, por exemplo, o HMC pode oferecê-la, desde que haja a permissão do Hemominas para realizar o suprimento de hemocomponentes", explica.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
'CORUJÃO UNIMED' MOVIMENTA FINAL DE SEMANA EM PG
JORNAL DA MANHÃ ONLINE - PR |
|
Matéria |
02/05/2016 07:41:00 |
Clique aqui para ver a notícia
O último sábado em Ponta Grossa foi marcado pelo "Corujão Unimed -pedal e corrida noturna". Mais de mil atletas estiveram presentes no Parque Ambiental, onde ocorreu a largada do pedal às 17h30 e da corrida às 19h30.
Considerada uma das principais corridas noturna do município, a atividade, mesmo com o frio, teve forte adesão. A iniciativa de promover um evento como esse partiu após estudos de provas do mesmo gênero muito recorrentes em cidades como Curitiba, Londrina, Cascavel e Maringá. Como pano de fundo, a ação também procurou alerta a importância da prática de exercícios físicos e dos cuidados com a saúde.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Presidente da Unimed Uberaba fala dos desafios para o primeiro mandato à frente da cooperativa
JORNAL DE UBERABA - ON LINE - MG |
|
Matéria |
02/05/2016 07:40:00 |
Clique aqui para ver a notícia
Diretor Presidente eleito da Unimed Uberaba, Vitor Guilherme Maluf Curi, visitou na tarde de ontem, o JORNAL DE UBERABA. Durante a visita, Curi falou sobre o primeiro mês de mandato e do futuro da cooperativa.
"A Unimed Uberaba vem em um processo de organização muito grande. As duas gestões anteriores do Sérgio Bóscolo foram muito produtiva para a organização e funcionamento da cooperativa. Quando você pega alguma coisa que está organizada, é muito mais fácil desenvolver o trabalho. Comparado com o mercado, a Unimed Uberaba está muito bem e os resultados apresentados são muito sólidos. Hoje, temos processos, protocolos para tudo e isso mostra a organização e estruturação da cooperativa", avaliou.
Curi comentou os planos para o futuro da Unimed Uberaba. "Para o futuro, a diretoria que foi eleita e eu, temos o objetivo de continuar essa profissionalização, melhorar o que já conseguimos até hoje, aumentar os benefícios dos médicos cooperados. No que se refere aos nossos benificiários, garantir e ampliar os serviços, aumentar a qualidade tanto de atendimento médico, quanto de serviços. Queremos melhorar, também, a satisfação dos nossos cooperados, que são os médicos", explica.
Diretor Presidente conta que atualmente a Unimed Uberaba possui 545 cooperados e 61 mil beneficiários. "A aprovação dos nossos cooperados é de cerca de 80%, em relação a todos os serviços que a cooperativa oferecia. Em relação aos nossos beneficiários, tanto pessoa física, quanto jurídica, a satisfação chega a 95%. O desafio é manter essa satisfação e melhorar ainda mais a satisfação dos nossos cooperados. Faremos isso com uma gestão aberta, transparente, escutando o que essas pessoas têm para nos dizer e trabalhar para melhorar sempre", concluiu. (DC)
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Hospital Unimed Noroeste/RS recebe selo prata em certificação da Unimed do Brasil
RÁDIO PROGRESSO DE IJUÍ |
|
Matéria |
02/05/2016 07:40:00 |
Clique aqui para ver a notícia
O Hospital Unimed Noroeste/RS alcançou certificação conferida pela Unimed do Brasil, na categoria Prata. O Selo Hospital Unimed de Sustentabilidade 2016 abrange indicadores de gestão do serviço próprio e análise de certificações, contemplando as classificações Bronze, Prata, Ouro e Diamante. Para o superintendente da Cooperativa, médico Leandro Roberto Oss Zambon, o reconhecimento evidencia as políticas de gestão focadas na sustentabilidade e reforça as ações permanentes para a qualificação dos serviços. "Esse compromisso se traduz na valorização do trabalho médico e em padrão de excelência para os beneficiários e demais clientes", reforça.
Lançado em 2014, por iniciativa da Unimed do Brasil, o Selo tem como objetivo oferecer aos hospitais do Sistema uma ferramenta de diagnóstico da gestão hospitalar que possibilite um melhor planejamento e execução de ações e práticas voltadas à gestão mais sustentável do negócio. Desta forma, a certificação estimula o desenvolvimento de oportunidades e antecipa-se a possíveis impactos que possam decorrer das atividades realizadas pela rede.
Conforme padrões estabelecidos pela Unimed do Brasil, a categoria Prata demonstra que o Hospital reconhece a importância da inserção da sustentabilidade na gestão estratégica da organização, percebendo que é possível economizar custos através de iniciativas de ecoeficiência. A análise feita de indicadores contempla aspectos como gestão organizacional, gestão e do corpo clínico, gestão de pessoas, saúde e segurança, meio ambiente e acessibilidade e mobilidade. No total, 49 serviços em todo o país foram reconhecidos com o Selo Hospital Unimed de Sustentabilidade 2016. Destes, 38 na categoria Prata
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|
 |
|
 |
|
 |
 |
|
Encontro de Direito Médico de Rondônia debate judicialização da medicina
TUDORONDÔNIA.COM |
|
Matéria |
01/05/2016 09:07:00 |
Clique aqui para ver a notícia
Rosângela Marsaro, da Promotoria de Defesa da Saúde, realça o valor do Encontro de Direito Médico
"Quando abrimos um determinado tema para debater, enriquece a troca de ideias e, como o evento também recebe acadêmicos de medicina e de direito, fica ainda mais interessante. Quanto mais debatermos estas questões, mais amadurecido este assunto estará. E, respeitando as opiniões contrárias e divergentes, o debate é a maior contribuição que o seminário desta amplitude pode deixar para o público alvo".
A declaração é da promotora de Justiça Rosângela Marsaro, da Promotoria de Defesa da Saúde de Porto Velho, ao falar da mesa de discussão da qual participará durante o VI Encontro de Direito Médico de Rondônia, que acontece na próxima sexta-feira, dia 6 de maio, a partir das 14h, no auditório do Tribunal de Justiça de Rondônia, evento promovido pelo escritório Cândido & Henrique Advogados Associados. A promotora também destaca que o encontro vai enriquecer conhecimentos, aprimorar ideias e aferir novas estratégias de trabalho conjunto, cada órgão exercendo a sua atribuição.
O foco da sua participação no seminário será o papel do Ministério Público no cenário da saúde, a partir do debate sobre questões pertinentes, como a efetivação e fiscalização de politicas públicas, atendimento à sociedade, o que pode ser feito em prol da coletividade e outras questões, entre as quais, a judicialização da medicina.
"Reitero que o debate é fundamental. Claro que cada profissional na área de atuação terá suas ideias e opiniões, mas ao colocar um grupo debatendo, o resultado sempre será positivo, já que isso aproxima pessoas e órgãos envolvidos com o setor saúde. Conseguimos levar conhecimento para o público geral sobre a importância e papel de cada entidade, considerando que nem todos conhecem as respectivas atribuições, contribuindo para a solução dos problemas de saúde pública", disse Rosângela.
O Ministério Público trabalha com uma equipe técnica composta por promotores em todas as Comarcas de Rondônia, para atender de forma completa o cidadão que vem até a Promotoria, informou a promotora. "Fazemos uma análise prévia, ouvimos as pessoas, verificamos a documentação para descobrir qual o problema. Buscamos esgotar a instância administrativa acionando todos os setores ou as secretarias de Saúde, municipal ou estadual. Mediante reuniões e audiências extrajudiciais, 90% dos scasos que chegam à Promotoria resolvemos na esfera administrativa. Quando isso não acontece, a demanda judicial fortalece os serviços de saúde. A tendência indica a diminuição das demandas judiciais", explicou.
Sobre a judicialização da medicina, a promotora Rosângela Marsaro acentua: judicializar é levar ao Poder Judiciário uma questão em conflito: "O cidadão traz para o Judiciário o que não consegue resolver consensualmente. O ideal é que se esgotem todas as vias administrativas, de discussão, de entendimento, para então chegar ao Judiciário", argumentou.
Rosângela se disse satisfeita com a iniciativa do advogado Cândido Ocampo, que realiza este encontro há vários anos, sempre focado na área acadêmica e nos profissionais que já atuam na área médica. "O que pudermos unir esforços para contribuir no aprimoramento dos conhecimentos, estamos à disposição. Aproveito para parabenizar o escritório Cândido & Henrique Advogados Associados à frente de mais uma edição do Encontro de Direito Médico de Rondônia!", finalizou.
Organizado pelo escritório Cândido & Henrique Advogados Associados, o VI Encontro de Direito Médico de Rondônia conta com o apoio do Tribunal de Justiça de Rondônia, da Ordem dos Advogados do Brasil-Seccional Rondônia, do Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero); e o patrocínio do Centro Materno-Infantil Regina Pacis; Unimed/Rondônia; Faculdade São Lucas e Hospital do Coração de Rondônia - Prontocords.
Inscrição (gratuita) e informações: www.direitomedicorondonia.com e facebook.com/encontrodireitomedico.
|
|
|
|
|
|
|
|
 |
|
|