Radar Unimed Diário | 17 de maio de 2016 | edição 1011
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Unimed na imprensa
   

Hospital da Unimed
A Unimed formalizou, junto ao BRDE, um pedido de estudo de alternativas de financiamento para a ampliação do hospital no bairro Vila... (JORNAL DE SANTA CATARINA - SC - 16/05/2016)

Maceió tem 393 casos confirmados de chikungunya e 734 de Zika (Saúde)
De janeiro até 07 de maio, a té a 18ª Semana Epidemiológica (SE) deste ano, foram notificados 1009 casos de febre chikungunya em Maceió... (ALAGOAS ULTIMA HORA - 16/05/2016)

Unimed Trindade vai atender até o dia 3 de junho
Segurados da Unimed Grande Florianópolis contarão com os serviços do pronto-atendimento do bairro Trindade , na Capital, até o dia 3... (DIÁRIO CATARINENSE - ON LINE - 16/05/2016)

UNIMED MARINGÁ: Goalball, a inclusão social através do esporte
A deficiência visual, que para muitos poderia ser a causa de um isolamento social ou limitação para prática de alguma atividade, não... (EASYCOOP - 16/05/2016)

Pedro Machado: Unimed estuda alternativas de financiamento para ampliação do hospital em Blumenau
A Unimed formalizou, junto ao BRDE, um pedido de estudo de alternativas de financiamento para a ampliação do hospital... (JORNAL DE SANTA CATARINA - ON LINE - 17/05/2016)

Novo modelo de programa do CSP-Bahia tem pré-lançamento amanhã (17)
O ramo de Seguro de Pessoas ganha espaço reforçado na programação de eventos do Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado da... (PORTAL NACIONAL DE SEGUROS - 16/05/2016)

Boletim da Secretaria de Saúde confirma 393 casos de chikungunya em Maceió
De acordo com a SMS, até agora foram notificados 2.622 casos suspeito de Zyka vírus (TRIBUNA HOJE ONLINE - AL - 16/05/2016)

 
 
Notícias de interesse
   

País precisa rever o direito de acesso universal à saúde pública
NOVO MINISTRO DA SAÚDE DIZ QUE, DEVIDO À CRISE, É PRECISO "REPACTUAR" OBRIGAÇÕES DO ESTADO COM OS CIDADÃOS, JÁ QUE ESSE NÃO TEM CAPACIDADE... (FOLHA DE S. PAULO - SP - 17/05/2016)

Pesquisa mostra que 45% dos ataques cardíacos são silenciosos
Associação Americana do Coração alerta sobre o risco de morte dos infartos sem sintomas (O GLOBO - RJ - 17/05/2016)

Pílula do câncer (Curta)
O novo ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), disse que vai aguardar o relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)... (VALOR ECONÔMICO -SP - 17/05/2016)

Estelionatários agem em nome de hospitais
Golpistas aproveitam a fragilidade de familiares de pacientes internados em hospitais do DF para aplicar um esquema articulado de fraude:... (CORREIO BRAZILIENSE - DF - 17/05/2016)

Golpe na UTI
Ao se passar por funcionários de hospitais, bandidos entram em contato com familiares de pacientes e pedem pagamento para tratamento (AQUI - DF - 17/05/2016)

Regras da ANS não agradam
Órgãos de defesa do consumidor afirmam que novas normas para atendimento de usuários de planos de saúde, já em vigor, são restritivas (DIÁRIO DE PERNAMBUCO - PE - 17/05/2016)

Remédio contra dengue, zika e chikungunya em teste
Pesquisadores afirmam ter descoberto fórmula capaz de inibir infecção pelos vírus (EXTRA - RJ - 17/05/2016)

Gripe: só 62,6% do público-alvo no estado se vacinou
Balanço do Ministério da Saúde mostra que, até o momento, mais de 35,4 milhões de pessoas foram vacinadas. Paraná, São Paulo, Amapá,... (EXTRA - RJ - 17/05/2016)

H1N1 já matou 70 só no Estado do Rio
O vírus da influenza A (H1N1) já matou 470 pessoas este ano no Brasil, sendo 70 no Estado do Rio de Janeiro. Os dados são do novo boletim... (O DIA - RJ - 17/05/2016)

Pílula do câncer não vai para o SUS sem aval da Anvisa, diz Barros
Novo ministro da Saúde afirmou ontem, em São Paulo, que vai aguardar relatório da agência Barros também disse que a Anvisa deve ter maior... (O DIÁRIO DE MARINGA - PR - 17/05/2016)

Pílula do Câncer só com aval, afirma ministro
Ricardo Barros disse que, caso o resultado dos estudos sobre os efeitos da fosfoetanolamina não comprovem sua eficácia, a droga não será distribuída pelo SUS (O POVO - CE - 17/05/2016)

Nodeste tem baixo índice de vacinação antigripe
Brasília (ABr) - Balanço divulgado ontem pelo Ministério da Saúde mostra que, na média geral por Estados, 71% do público-alvo da campanha... (TRIBUNA DO NORTE - RN - 17/05/2016)

Tamanho do SUS precisa ser revisto, diz novo ministro da Saúde
O novo ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), disse nesta segunda (16) que, em algum momento, o país não conseguirá mais sustentar... (FOLHA - ON LINE - 17/05/2016)

 
 
Agência de notícias
   

Laboratório Unimed Noroeste/RS: mais agilidade no acesso aos resultados de exames

Hospital Unimed Campo Grande pode ter fluxo de acesso alterado durante caravana da saúde

Campanha do Agasalho mobiliza Unimed Santos

Colaboradoras Unimed Governador Valadares ganham festa no Dia das Mães

Unimed Catanduva obtém nota A em excelência de atendimento em Intercâmbio no Brasil

Unimed Guaxupé: Dia das mães, um dia repleto de surpresas

Inaugurada a UTI Neonatal Dr. Ani Rui Werlang da Unimed Chapecó

Unimed Norte Pioneiro-PR comemora dia do trabalhador

Unimed de Jaboticabal implanta Projeto de Ergonomia para os colaboradores

Unimed Cascavel: Projeto Viver Bem na Escola começa atividades com tema Na Medida

Unimed COP: Unimed Avaré realiza festival sub-12 de basquete do CTU

Na Unimed Goiânia Parabéns DRCooperado mobiliza aniversariantes e familiares

Unimed Limeira: Vacina H1N1

Blogueira Mãe Pirada fala para colaboradoras da Unimed Volta Redonda

O Dia das Mães foi comemorado no Hospital São Paulo - Unimed Araraquara

Novo processo de envio de cotações é apresentado aos fornecedores da Unimed do Sudoeste

Unimed Vale do Caí: 1ª AFU Fest foi um sucesso

Unimed Centro-Oeste Paulista comemora o Dia das Mães

Unimed Nordeste-RS: Dois experts em hipertensão vão palestrar no Hospital Unimed Caxias do Sul no dia 17 de maio

 
 
 
Clipping diário da Unimed do Brasil
 
 
 

País precisa rever o direito de acesso universal à saúde pública

FOLHA DE S. PAULO - SP COTIDIANO Entrevista 17/05/2016

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Pesquisa mostra que 45% dos ataques cardíacos são silenciosos

O GLOBO - RJ SOCIEDADE Matéria 17/05/2016

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Dores e sensação de aperto no peito, falta de ar, fadiga e náuseas. Esses e outros sintomas em conjunto são fortes indicações de que uma pessoa está sofrendo um infarto, e as pessoas que sobrevivem a esse primeiro episódio em geral são aconselhadas a adotar hábitos de vida mais saudáveis, como abandonar o cigarro, melhorar a dieta e praticar exercícios. Mas 45% dos infartos são "silenciosos", isto é, não provocam sintomas tão agudos e passam despercebidos, e assim suas vítimas correm maior risco de desenvolver doenças cardíacas, como mostra pesquisa publicada ontem no periódico científico "Circulation", editado pela Associação Americana do Coração.

- As consequências de um ataque cardíaco silencioso são tão ruins quanto as de um ataque cardíaco que é reconhecido quando está acontecendo - alerta Elsayed Soliman, líder do estudo e diretor de cardiologia epidemiológica do Centro Médico batista de Wake Forest, na Carolina do Norte, EUA. - Mas como os pacientes não sabem que tiveram um ataque cardíaco silencioso, eles podem não receber o tratamento necessário para prevenir outro no futuro. DADOS DE 10 MIL PESSOAS Na pesquisa, os cientistas analisaram dados de quase 10 mil pessoas inscritas no fim dos anos 1980 em um estudo para avaliar as causas e consequências da aterosclerose, o progressivo endurecimento e acúmulo de placas nas paredes das artérias, que as entopem. De lá para cá, esses voluntários, de ambos os sexos e tanto caucasianos quanto afrodescendentes, passaram por cinco avaliações médicas em que foram submetidos a exames de eletrocardiograma (ECG).

Destas pessoas, 386 tiveram infartos sintomáticos no período da pesquisa, enquanto 317 sofreram ataques cardíacos silenciosos que só foram diagnosticados graças ao exame de ECG, ou 45% do total de episódios. Além disso, pelos cálculos dos pesquisadores, as vítimas desses infartos silenciosos apresentaram risco três vezes maior de morrerem de doenças cardíacas do que os voluntários que não tiveram ataques, além de um risco de morte por qualquer causa 34% superior a eles. Por fim, os ataques silenciosos foram mais comuns nos homens, mas são as mulheres que estatisticamente mais morrem por sua causa.

Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcus Vinícius Bolívar Malachias ficou surpreso com quão comum são os infartos silenciosos.

- Esta é uma informação nova - avalia. - Frequentemente encontramos o problema em pessoas que vêm para o consultório para um check-up ou exames, mas não tínhamos ideia que o problema era dessa magnitude. Um infarto é sempre um acontecimento muito grave e isso explica porque as pessoas que tiveram infartos silenciosos têm uma mortalidade maior do que as que não tiveram.

Malachias diz que é preciso reforçar a prevenção e a necessidade de fazer check-ups frequentes, única maneira de detectar os infartos silenciosos.

- Corrigir os fatores de risco, principalmente o chamado "quarteto mortal": hipertensão, colesterol alto, tabagismo e diabetes. E fazer avaliações médicas periódicas são as melhores maneiras de prevenir estes riscos maiores de morte trazidos pelos infartos silenciosos - recomenda.

 
       
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Pílula do câncer (Curta)

VALOR ECONÔMICO -SP BRASIL Nota 17/05/2016

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O novo ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), disse que vai aguardar o relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para incluir a substância fosfoetanolamina, conhecida como pílula do câncer, na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) e no Serviço Único de Saúde (SUS). "A Anvisa está fazendo os estudos se ela [a substância] tem os efeitos que se propõe, se tem algum efeito colateral ou algum outro efeito nocivo para a saúde. Nós vamos aguardar o relatório da Anvisa, porque a lei determina que seja aguardada a regulação", disse. No dia 14 de abril, a presidente Dilma sancionou a lei que autoriza o uso da substância no tratamento de pacientes com câncer, mesmo após recomendação contrária do Ministério da Saúde e da Anvisa. (Folhapress)

 
       
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Estelionatários agem em nome de hospitais

CORREIO BRAZILIENSE - DF CIDADES Matéria 17/05/2016

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Golpistas aproveitam a fragilidade de familiares de pacientes internados em hospitais do DF para aplicar um esquema articulado de fraude: a cobrança de valores para falsos exames e intervenções médicas. Os estelionatários se passam por médicos ou funcionários do hospital. Ligam para parentes e informam a piora do quadro clínico da pessoa internada. Avisam que o PLANO DE SAÚDE não autorizou o procedimento e pedem o depósito do dinheiro para acelerar os cuidados médicos. As cobranças variam entre R$ 1,3 mil e R$ 1,6 mil. Vítimas registraram ocorrência na 4ª Delegacia de Polícia (Guará), 21ª DP (Taguatinga Sul) e 1ª DP (Asa Sul). A corporação identificou que os criminosos são predominantemente de Mato Grosso e encaminhou a investigação para o estado.

A professora Terezinha Rodrigues, 55 anos, virou estatística. A mãe dela, Maria da Conceição Rodrigues, 88 anos, está na UTI do Hospital Santa Marta desde janeiro, em razão de uma pneumonia. Na sexta-feira, por volta das 11h20, um homem ligou para o telefone fixo dela. Identificando-se como clínico do hospital, ele revelou que o quadro da paciente tinha piorado e seria necessário submetê-la a um exame de urgência. "Ele falou que o plano autorizaria só nesta semana. Não questionei porque todas as informações eram compatíveis", ressaltou. Após a transferência, ela recebeu uma nova ligação. "Aí, a pessoa me disse que era um golpe. Falou que precisava do dinheiro." "É muito revoltante. Não tenho palavras para descrever a sensação, porque essas pessoas aproveitam um momento de fragilidade emocional", lamentou.

No sábado, caso semelhante ocorreu com uma família que estava com um parente internado no Hospital Santa Lúcia, na Asa Sul. A filha do idoso de 72 anos preferiu não ser identificada, mas contou que a mãe recebeu a ligação em casa. O pai, internado na sexta-feira para uma cirurgia de próstata, estava na UTI, e a família já sabia que ele seria liberado no domingo. "Uma hora depois, minha mãe recebeu a ligação de uma pessoa se identificando como médico. Falou que meu pai tinha piorado e precisaria fazer uma tomografia urgente, mas o plano só autorizaria na segunda-feira. Cobrou o valor de R$ 1,6 mil", explicou. As informações foram questionadas e o estelionatário desligou o telefone. A família identificou outros parentes que sofreram com o golpe.

O diretor de Comunicação da Polícia Civil, delegado Miguel Lucena, esclareceu que se trata de uma quadrilha que age a partir de Mato Grosso. "Mas nada impede que outras investigações sejam realizadas no DF, principalmente se verificarmos que há colaboradores locais", resumiu. Em nota, o Hospital Santa Marta informou que adota procedimentos de segurança internos e destacou que registrou boletim de ocorrência. A empresa detalhou que aguarda posicionamento da polícia, uma vez que também se sente vítima. O Hospital Santa Lúcia divulgou fôlderes orientando o público, inclusive apontando a necessidade de procurar autoridade policial.

 
       
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Golpe na UTI

AQUI - DF CIDADES Matéria 17/05/2016

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Estelionatários aproveitam a fragilidade de familiares de pacientes internados em hospitais do DF para aplicar um golpe: a cobrança de valores para falsos exames e intervenções médicas.

Eles se passam por médicos ou funcionários do hospital.

Ligam para parentes e informam a piora do quadro clínico da pessoa internada.Avisam que o plano de saúde não autorizou o procedimento e pedem o depósito do dinheiro para acelerar os cuidados médicos.As cobranças variam entre R$ 1,3 mil e R$ 1,6 mil. Vítimas registraram ocorrência na 4ª Delegacia de Polícia (Guará), 21ª DP (Taguatinga Sul) e 1ª DP (Asa Sul). A corporação identificou que os criminosos são predominantemente do Mato Grosso e encaminhou a investigação para o estado.

A professora Terezinha Rodrigues, 55 anos, virou estatística.

A mãe dela, Maria da Conceição Rodrigues, 88 anos, está na UTI do Hospital Santa Marta desde janeiro,em razão de uma pneumonia. Na sexta-feira, por volta das 11h20, um homem ligou para o telefone fixo dela. Identificando-se como clínico do hospital, ele revelou que o quadro da paciente tinha piorado e seria necessário submetê-la a um exame de urgência. "Ele falou que o plano autorizaria só nesta semana.

Não questionei porque todas as informações eram compatíveis", ressaltou.

Após a transferência, ela recebeu uma nova ligação."Aí, a pessoa me disse que era um golpe. Falou que precisava do dinheiro.""É muito revoltante.

Não tenho palavras para descrever a sensação, porque essas pessoas aproveitam de um momento de fragilidade emocional", lamentou.

GOLPISTAS SÃO DO MATO GROSSO

O diretor de comunicação da Polícia Civil, delegado Miguel Lucena, esclareceu que se trata de uma quadrilha que age a partir de Mato Grosso.

"Mas nada impede que outras investigações sejam realizadas no DF, principalmente se verificarmos que há colaboradores locais", resumiu.

Em nota, o Hospital Santa Marta informou que adota procedimentos de segurança internos e destacou que registrou boletim de ocorrência.

A empresa detalhou que aguarda posicionamento da polícia, uma vez que também se sente vítima. O Hospital Santa Lúcia divulgou fôlderes orientando o público, inclusive apontando a necessidade de procurar autoridade policial.

 
       
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Regras da ANS não agradam

DIÁRIO DE PERNAMBUCO - PE ECONOMIA Matéria 17/05/2016

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Os órgãos de defesa do consumidor consideram restritivas as novas regras em vigor de qualificação de atendimento de usuários de planos de saúde adotadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A principal crítica é sobre a obrigatoridade de atendimento telefônico 24 horas, sete dias na semana, exclusivamente para as grandes operadoras, isentando as empresas de pequeno e médio porte. Outra regra apontada como prejudicial ao consumidor é o prazo de até cinco dias para as operadoras responderam sobre a liberação de procedimento. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) defende um tempo máximo de 24 horas para a resposta. Já a Associação Proteste de Consumidores cobra a inclusão de garantia de atendimento às pessoas com deficiência visual, auditiva ou de fala.

Para a advogada do Idec Joana Cruz, o prazo de cinco dias úteis para a liberação de um atendimento ou serviço na rede credenciada é muito vago e abre uma brecha para as empresas esticarem para até dez dias a autorização de um procedimento eletivo e de alta complexidade. "Entendemos que, se não for possível a resposta imediata do atendimento, que o prazo seja de 24 horas e não de cinco dias, para todos os tipos de procedimentos e de coberturas." O Idec defende também que o consumidor tenha acesso aos registros de seu atendimento em até 24 horas e não 72 horas, conforme prevê à norma da ANS.

Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste diz que a norma não garante a gratuidade do serviço ao consumidor. Outra falha apontada por ela é o prazo máximo de 90 dias para o arquivo e o acesso dos atendimentos pelos beneficiários. "Os atendimentos deveriam ser arquivados por, no mínimo, três anos e as ligações telefônicas por pelo menos um ano, para garantir as provas caso o usuário entre com uma reclamação na Justiça." As duas entidades cobram a contagem dos prazos para a resposta das operadoras em dias úteis e não corridos. A proibição de negativa de atendimentos de urgência e emergência é considerada um avanço das novas regras de atendimento.

Em nota, a FenaSaúde, entidade que representa as seguradoras de saúde, diz que as empresas estão prontas para o cumprimento das regras de atendimento aos beneficiários estabelecidas na resolução da ANS. Acrescenta que, mesmo antes das normas, as afiliadas à entidade já ofereciam diversos canais de comunicação aos seus beneficiários, como SACs e ouvidorias. A Abramge, que representa as operadoras de medicina de grupo, orienta as operadoras associadas cumprirem integralmente as regras da ANS, destacando que as empresas investiram em tecnologia, estruturas e profissionalização, para atender as exigências do órgão regulador.

O gerente de fiscalização da ANS, Frederico Cortez, esclarece que o objetivo das novas normas é melhorar o relacionamento entre os consumidores e as operadoras. Em relação aos prazos de atendimento, ele destaca que foram mantidas as regras da RN 259. Cortez diz que as operadoras que descumprirem as determinações da RN 395 serão multadas em até R$ 30 mil. "Se houver negativa de atendimento, a multa é de R$ 80 mil e poderá chegar a até R$ 250 mil se o procedimento for de urgência e emergência."

 
       
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Remédio contra dengue, zika e chikungunya em teste

EXTRA - RJ CIDADE Matéria 17/05/2016

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Pesquisadores brasileiros buscam um laboratório farmacêutico para a última etapa de análises do novo antiviral, que combate zika, dengue e chikungunya. O remédio, que reduz os sintomas que levam a hemorragia, deve ser testado em 300 pessoas. Um grupo de pesquisadores brasileiros afirma ter descoberto um medicamento antiviral capaz de combater dengue, zika e chikungunya. A fórmula, composta por três substâncias já conhecidas e presentes em alimentos, vitaminas e remédios com diferentes funções, contém quercetina, um componente encontrado em frutas e verduras, além de um anti-histamínico (antialérgico). O terceiro componente antiviral permanece sob sigilo.

Para os estudos de fase 1 e 2, que avaliam segurança e toxicidade da formulação, o grupo vai solicitar isenção à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), dada a natureza já conhecida dos componentes. Agora, os cientistas buscam um laboratório farmacêutico para a última etapa da pesquisa, na qual o produto será testado em 300 pessoas.

- A patente da fórmula foi registrada em setembro no Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Industrial). São substâncias já conhecidas na literatura médica e registradas na Anvisa, para outras finalidades e separadamente. A quercetina já é usada, mas em concentrações baixas, em alimentos, vitaminas e medicações. Mudando a concentração, altera-se a indicação - explica o farmacêutico Milton Ferreira Filho, pesquisador da Fiocruz e especialista em farmacocinética e planejamento de novos fármacos.

O grupo independente, formado por farmacêuticos, químicos, biólogo e médico, chegou à formula analisando estudos já publicados.

- Pesquisa realizada na Malásia comprovou que a quercetina atuava como inibidor do vírus da dengue. Mas esse estudo parou por ali. Trabalhamos revisando dados publicados e conseguimos montar um quebra-cabeça - diz Milton, garantindo que a quercetina é livre de contraindicações e efeitos colaterais.

A fórmula, nomeada de D6501, atua em diferentes frentes, inibindo a replicação do vírus nas células e estimulando as defesas do organismo. Já o componente anti-histamínico atuaria comprimindo os vasos sanguíneos, evitando quadros hemorrágicos.

- Associamos duas substâncias que potencializam a ação da quercetina, um flavonoide encontrado em pequenas concentrações em vários vegetais - explica o biólogo virologista Ivan Neves Junior, pesquisador da Fiocruz.

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Combate aos sintomas

Os vírus dependem das células do organismo para se replicarem. Segundo Ivan, a quercetina é capaz de reduzir a entrada do vírus nas células, porque age interferindo na ligação entre o vírus e a membrana da célula. Para os vírus que ainda assim conseguem penetrar na célula, a quercetina interfere novamente atuando em uma enzima responsável pela replicação do vírus. E, se ainda assim, ele conseguir se reproduzir dentro da célula, a quercetina atua na fase final de amadurecimento do vírus. Sem conseguir maturar, o novo vírus será incapaz de infectar novas células. O ciclo do vírus termina em poucos dias.

O novo medicamento atuaria também nos sintomas das viroses, inibindo a produção de substâncias que vão causar dores, febre e hipersensibilidade vascular, responsável por hemorragias.

- Algumas pessoas têm o sistema imunológico tão eficaz que, quando o organismo identifica um vírus invasor, as células de defesa o combatem rapidamente, sem tempo de desencadear os processos inflamatórios, que geram os sintomas da doença. É por isso que algumas pessoas têm dengue sem apresentar sintomas. O antiviral que desenvolvemos estimula essa resposta imunológica e reduz drasticamente os riscos de a doença agravar e evoluir para quadro hemorrágico - afirma Ivan, acrescentando que, em diferentes concentrações, a formulação poderia evitar a dengue.

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O GRUPO DE PESQUISADORES

MILTON FERREIRA FILHO

Farmacêutico, especialista em farmacocinética e planejamento de novos fármacos. Pesquisador da Fiocruz.

IVAN NEVES JUNIOR

Biólogo virologista, doutor em doenças infecciosas pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas.

FABIO TEIXEIRA DA SILVA

Farmacêutico, doutor em Química pela UFRJ e especialista em Química de produtos naturais.

JOSÉ LUIZ B. PAIVA

Farmacêutico industrial, atua em desenvolvimento de processos e elaboração de projetos.

ODÍLIO SOUZA LINO

Administrador e gestor do projeto. É gerente de projetos em laboratório do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, da Fiocruz.

WILLIAM ABRÃO SAAD

O médico é professor associado do Departamento de Gastroenterologia da Faculdade de Medicina da USP.

PARA APROVAÇÃO

O custo estimado da fase 3 da pesquisa é R$ 1,5 milhão. Essa etapa duraria seis meses. A partir daí, a indústria pede aprovação na Anvisa.

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Uso contínuo poderia proteger o organismo

Consultor médico da pesquisa e um dos pioneiros no transplante de fígado no país, o cirurgião William Abrão Saad afirma que, em casos de surtos ou epidemias, o D6501 poderia ser usado diariamente, para proteger o organismo:

- Esse antiviral deixa o organismo em alerta. Ao ser sensibilizado por um vírus invasor, o sistema imunológico dispara uma resposta eficaz. A pessoa pode até apresentar os sintomas da doença, mas os riscos de um agravamento são muito baixos.

Segundo Saad, essa ação vale para dengue, chikungunya, zika e outros vírus, inclusive o da gripe H1N1.

- Acreditamos que, no caso de gestantes, o antiviral poderia evitar que o feto seja atingido. Mas para afirmarmos isso com certeza, precisamos fazer a fase 3 da pesquisa.

A Anvisa informou que a quercetina tem registro no órgão como substância estabilizadora de formulações, sem função terapêutica descrita.

Nas negociações com a indústria farmacêutica, o grupo de pesquisadores tenta garantir que o antiviral chegue ao mercado com um preço acessível.

- Os três componentes da fórmula existem em território nacional e não são caros - diz Milton.

 
       
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Gripe: só 62,6% do público-alvo no estado se vacinou

EXTRA - RJ EXTRA, EXTRA Matéria 17/05/2016

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Balanço do Ministério da Saúde mostra que, até o momento, mais de 35,4 milhões de pessoas foram vacinadas. Paraná, São Paulo, Amapá, Espírito Santo e DF já atingiram a meta de 80%. Mas o estado do Rio só chegou a 62,6% do público-alvo.

Já foram vacinados no país 35,4 milhões de brasileiros na campanha nacional contra a influenza. O número representa 71% do público-alvo, formado por 49,8 milhões de pessoas consideradas mais vulneráveis para complicações da gripe. A meta é vacinar 80% desse público até esta sexta-feira, quando se encerra a campanha.

O Ministério da Saúde iniciou o envio das vacinas no dia 1º de abril. Todas as doses já foram remetidas aos estados, que têm a responsabilidade de encaminhá-las aos municípios. O Ministério reforça a importância da vacina para as gestantes, grupo que apresentou menor adesão à campanha até o momento, com menos de 60%.

Este ano, até 9 de maio, foram registrados 2.808 casos de influenza de todos os tipos no país. Do total, 2.375 por H1N1, sendo 470 mortes. O estado do Rio teve 70 casos confirmados e 23 mortes.

 
       
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Hospital da Unimed

JORNAL DE SANTA CATARINA - SC NOTÍCIAS Matéria 16/05/2016

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A Unimed formalizou, junto ao BRDE, um pedido de estudo de alternativas de financiamento para a ampliação do hospital no bairro Vila Nova, em Blumenau. A empresa analisa se conclui a estrutura com dinheiro próprio ou se busca recursos no mercado. Hoje as obras estão concentradas no concretamento das lajes, etapa que deve ficar pronta em junho.

O futuro prédio terá 11 mil metros quadrados de área construída. Numa primeira fase, contará com 70 a 80 leitos o número pode chegar a 115. As especialidades a serem oferecidas ainda estão em análise. A ideia, segundo Marco Cesar Monguzzi, superintendente de relacionamento com o mercado da Unimed, é integrar o novo hospital à estrutura já existente da cooperativa. A empresa não divulga o valor do investimento e diz que não há previsão para a conclusão das obras.

 
       
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H1N1 já matou 70 só no Estado do Rio

O DIA - RJ RIO DE JANEIRO Matéria 17/05/2016

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O vírus da influenza A (H1N1) já matou 470 pessoas este ano no Brasil, sendo 70 no Estado do Rio de Janeiro. Os dados são do novo boletim do Ministério da Saúde, que registrou 2.808 casos de todos os tipos de influenza no país até 9 de maio. Foram 59 mortes a mais em apenas uma semana, quando saiu o último boletim que revelava 411 mortes por H1N1.

A maior concentração de casos da doença está na Região Sudeste (1.381), a maior parte deles (1.209) no Estado de São Paulo. Em seguida, aparecem outros estados: Rio Grande do Sul (198), Paraná (165), Goiás (153), Santa Catarina (102) e Pará (101).

Até ontem, já foram vacinadas em todo o país 35,4 milhões pessoas na campanha nacional contra a influenza, o que representa 71% do público-alvo. A meta é vacinar, pelo menos, 80% de 49,8 milhões de pessoas, consideradas mais vulneráveis, até sexta-feira (20), quando acaba a campanha nacional. Paraná, São Paulo, Amapá, Espírito Santo e o Distrito Federal já atingiram a meta de vacinação.

 
       
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Pílula do câncer não vai para o SUS sem aval da Anvisa, diz Barros

O DIÁRIO DE MARINGA - PR GERAL Matéria 17/05/2016

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Novo ministro da Saúde afirmou ontem, em São Paulo, que vai aguardar relatório da agência

Barros também disse que a Anvisa deve ter maior rapidez para aprovar novos medicamentos

O novo ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse ontem que vai aguardar o relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para incluir a substância fosfoetanolamina, conhecida como pílula do câncer, na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename) e no SUS.

A Anvisa está fazendo os estudos se ela [a substância] tem os efeitos que se propõe, se tem algum efeito colateral ou algum outro efeito nocivo para a saúde. Nós vamos aguardar o relatório da Anvisa, porque a lei determina que seja aguardada a regulação , disse o ministro ontem, em visita ao Hospital das Clínicas de São Paulo.

No dia 14 de abril, a então presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que autoriza o uso da substância no tratamento de pacientes com câncer, mesmo após recomendação contrária de órgãos do governo, como o Ministério da Saúde e a própria Anvisa. Apesar de desenvolvida há 20 anos no Brasil em uma laboratório da USP, a fosfoetanolamina nunca passou pelos estudos clínicos necessários para comprovar sua segurança e eficácia.

O ministro afirmou ainda, no evento, que a agência deve ter maior rapidez para aprovar novos medicamentos. Eu pedi agilidade à Anvisa, não só nesse caso, mas em vários outros. A Anvisa precisa nos garantir mais agilidade, com segurança e com proteção do consumidor. Barros reforçou que, sem a aprovação da agência, o medicamento não será oferecido pelo SUS. O projeto de lei fala da regulação. Tem lá que é preciso estabelecimento de registro da Anvisa e isso está sendo avaliado. Vamos aguardar o relatório. Se ele não comprovar a eficiência do medicamento, ele não será incluído no Rename e não estará, portanto, disponível para o SUS. Nós só podemos colocar no Rename medicamento com eficiência comprovada e autorização da Anvisa.

Tecnologia para melhorar a gestão

Luiz de Carvalho

A primeira visita oficial do ministro Ricardo Barros (Saúde) a um estabelecimento de saúde pública aconteceu na manhã do último domingo, em Maringá, cidade onde nasceu, cresceu, foi prefeito e representa como deputado federal em cinco mandatos.

O ministro esteve no Hospital Municipal. Reuniu-se com o prefeito Roberto Pupin (PP), deputados estaduais, federais, prefeitos e secretários de Saúde da região para falar do trabalho que à frente da saúde pública do País.

Segundo Barros, assumir um ministério importante como o da Saúde em um momento em que o Brasil passa por uma crise econômica e política, em que as instituições de saúde estão em dificuldade, será um dos maiores desafios que já teve na vida. Começar meu trabalho como ministro por Maringá é muito simbólico, especialmente neste hospital, que tive participação na sua criação e cuja construção é resultado de emendas de todos os deputados do Paraná , disse.

De acordo com o ministro, estou muito animado com a possibilidade de realizar uma boa gestão da saúde . Ele disse estar certo de que terá recursos suficientes para realizar a gestão, pois o ministério conta com R$ 100 bilhões por ano, mais R$ 70 bilhões dos Estados e R$ 60 bilhões dos municípios. Estamos falando de R$ 240 bilhões por ano, fora a saúde suplementar, planos de saúde e outras fontes de recursos. Minha visão é de que precisamos estruturar o sistema integrado de informação e tendo a informação vamos encontrar aqueles modelos mais eficientes para cada município. Não estamos inventando nada, vamos apenas estruturar para dar certo . O ministro apontou que um dos desafios será implantar o Cartão Único de Saúde, que já está adiantado, com mais de 300 milhões de usuários, mas ainda com alguns desvios de informação.

Tecnologia

O ministro vai usar a tecnologia para melhorar a gestão dos recursos no Sistema Único de Saúde (SUS). A primeira ação será informatizar os serviços realizados pelo órgão, a exemplo do que fez Maringá, quando foi prefeito da cidade. Ele ainda convocou os brasileiros a realizarem um pacto pela prevenção a todas as doenças e a promoção da saúde.

O objetivo é informatizar toda a estrutura do SUS para encontrar onde estão os desperdícios de recursos. Ao informatizarmos um prontuário médico, por exemplo, evitamos um diagnóstico equivocado e distribuição de remédio inapropriado , explicou. Barros quer ter informação online sobre a utilização de todos os recursos. Vamos informatizar a gestão de saúde como Maringá fez. Quero o controle de cada centavo investido , enfatizou o ministro da Saúde.

A agenda de Barros continuou no Paraná no mesmo dia. O ministro seguiu para Curitiba, com a vice-governadora do Paraná, Cida Borghetti, e o secretário estadual de Saúde, Michele Caputo Neto, fez uma visita ao Hospital Pequeno Príncipe.

 
       
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Pílula do Câncer só com aval, afirma ministro

O POVO - CE BRASIL Matéria 17/05/2016

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O novo ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), disse que vai aguardar o relatório da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para incluir a substância fosfoetanolamina, conhecida como pílula do câncer, na Rename (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais) e no SUS. "A Anvisa está fazendo os estudos se ela (a substância) tem os efeitos que se propõe, se tem algum efeito colateral ou algum outro efeito nocivo para a saúde. Nós vamos aguardar o relatório da Anvisa, porque a lei determina que seja aguardada a regulação", disse o ministro ontem, em evento em São Paulo.

No dia 14 de abril, a presidente Dilma sancionou a lei que autoriza o uso da substância no tratamento de pacientes com câncer, mesmo após recomendação contrária de órgãos do governo, como o Ministério da Saúde e a própria Anvisa. Apesar de desenvolvida há 20 anos no Brasil em uma laboratório da USP, a fosfoetanolamina nunca passou pelos estudos clínicos necessários para comprovar sua segurança e eficácia.

O ministro afirmou ainda, no evento, que a agência deve ter maior rapidez para aprovar novos medicamentos. "Eu pedi agilidade à Anvisa, não só nesse caso, mas em vários outros. A Anvisa precisa nos garantir mais agilidade, com segurança e com proteção do consumidor."

Barros reforçou que, sem a aprovação da agência, o medicamento não será oferecido pelo SUS. "O projeto de lei fala da regulação. Tem lá que é preciso estabelecimento de registro da Anvisa e isso está sendo avaliado. Vamos aguardar o relatório. Se ele não comprovar a eficiência do medicamento, ele não será incluído no Rename e não estará, portanto, disponível para o SUS. Nós só podemos colocar no Rename medicamento com eficiência comprovada e autorização da Anvisa", disse.

Sem aumento de verbas

Ricardo Barros disse ainda que o governo não colocará mais recursos no orçamento da pasta em 2016. Segundo ele, o Orçamento da União passa por uma crise fiscal severa, que só se recuperará com a melhoria da economia e a volta do consumo.

O ministro também falou sobre o Programa Mais Médicos, que, segundo ele, teve sua continuidade definida por pressão da Confederação Nacional dos Municípios, sob alegação de que as pequenas cidades e comunidades passaram a ter médicos devido ao programa. "Ainda vou avaliar a questão do Revalida (Sistema de Revalidação de Diplomas Médicos). Não conheço a qualificação dos médicos cubanos e vou estudar com carinho, assim como outras sugestões que recebi aqui".

 
       
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Nodeste tem baixo índice de vacinação antigripe

TRIBUNA DO NORTE - RN Matéria 17/05/2016

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Brasília (ABr) - Balanço divulgado ontem pelo Ministério da Saúde mostra que, na média geral por Estados, 71% do público-alvo da campanha de vacinação contra a gripe em todo o país foi imunizado, o que corresponde a 35,4 milhões de pessoas. O Nordeste é a região com menor cobertura até agora.  Este ano, até 9 de maio, foram registrados 2.808 casos de infecção pelo vírus influenza, de todos os tipos, no país. Deste total, 2.375 por Influenza A (H1N1), que resultaram em 470 mortes.

A meta do governo é vacinar 80% dos grupos prioritários até a próxima sexta-feira. Paraná, São Paulo, Amapá, Espírito Santo e DF alcançaram este objetivo antes do prazo. Dentre os grupos prioritários para a vacinação, os trabalhadores de saúde apresentam, até o momento, a maior cobertura, 86,5% dos profissionais. Em seguida estão as mulheres que tiveram bebês há até 45 dias, com 79,4% de cobertura; os idosos,72,9% e as crianças de seis meses a menores de 5 anos, com 66,5% de cobertura.

O grupo que menos procurou os postos foi o de gestantes, que está, por enquanto, com 56,6% de pessoas imunizadas. O Ministério da Saúde ressalta que, quando a gestante, é vacinada, o bebê também é imunizado.

Ao todo, 49,8 milhões de pessoas integram o grupo que pode tomar a vacina pela rede pública de saúde. O imunizante disponibilizado pelo Ministério da Saúde protege contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para este ano (A/H1N1, A/H3N2 e Influenza B).

Até o momento, a Região Sul apresentou o melhor desempenho em relação à cobertura vacinal contra a influenza, com 80,1%, seguida pelas regiões Sudeste (76,2%); Centro-Oeste (67%); Norte (63,8%) e Nordeste (58,4%).

 
       
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Maceió tem 393 casos confirmados de chikungunya e 734 de Zika (Saúde)

ALAGOAS ULTIMA HORA Matéria 16/05/2016 18:12:00

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De janeiro até 07 de maio, a té a 18ª Semana Epidemiológica (SE) deste ano, foram notificados 1009 casos de febre chikungunya em Maceió. Desse total, 346 foram confirmados por critério clínico-epidemiológico e 47 confirmados por laboratório, onde descartados. Os demais estão sob investigação. No mesmo período do ano passado, 61 foram informados, cinqüenta descartados e 11 confirmados.

Até agora foram notificados 2.622 casos suspeito de Zika vírus, sendo 26 em gestantes. Desse total, 683 foram confirmados por critério clínico epidemiológico e 51 por exames laboratoriais. O restante está sob observação. Já durante todo ano de 2015 foram notificados 3.928 casos e apenas três foram descartados.

Até 03 de maio foram recebidos 76 casos suspeitos de microcefalia por infecção pelo Zika vírus, destes, 35 foram descartados e cinco confirmados com possível relação com o Ardes aegypti. Não houve registro de óbito. Ainda estão sob investigação 36 casos. As unidades notificadoras foram Hospital do Açúcar, Hospital Unimed, Maternidade Santa Mônica, Nossa Senhora da Guia, Nossa Senhora de Fátima, Hospital Santo Antônio, Santa Casa de Misericórdia e Hospital Universitário.

Até 7 de maio, deste ano, foram notificados 1.781 casos de dengue em Maceió. No mesmo período do ano passado foram 1.131. Por Distrito Sanitário, na análise dessa semana que vai do dia 01 a 07 de maio, ficou constatado que o 2º distrito teve maior incidência: 164,55 caos/100mil hab. Entre os bairros destaca-se Pajuçara (834,82/100mil hab.), Pontal (666,24/ 100 mil hab.), e Centro (380,12/100mil hab.).

 
       
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Unimed Trindade vai atender até o dia 3 de junho

DIÁRIO CATARINENSE - ON LINE Matéria 16/05/2016 22:59:00

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Segurados da Unimed Grande Florianópolis contarão com os serviços do pronto-atendimento do bairro Trindade , na Capital, até o dia 3 de junho. Depois, terão que buscar os serviços em novos endereços na Ilha de SC. Uma das opções é o Hospital Baía Sul, que tem serviço de urgências e emergências 24 horas por dia e passou a atender também pela Unimed. Além disso, o Hospital SOS Cárdio e o Ultralito, que já são credenciados da cooperativa médica, passaram a atender com capacidade ampliada. A Unidade Kobrasol atenderá até que sejam instaladas as unidades de pronto atendimento adulto e infantil no Hospital Unimed em São José. A unidade do Centro seguirá com o atendimento infantil durante essa etapa.

 
       
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UNIMED MARINGÁ: Goalball, a inclusão social através do esporte

EASYCOOP Matéria 16/05/2016

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A deficiência visual, que para muitos poderia ser a causa de um isolamento social ou limitação para prática de alguma atividade, não faz efeito algum na vida de Ricardo Alexandre Vieira, de 38 anos. Deficiente visual desde o nascimento, ele é um dos que desafiam os limites que a cegueira possa tentar colocar. Vieira é atleta do Amacap/Unimed, time maringaense de goalball, e gestor do esporte na Associação Maringaense dos Amigos do Centro de Apoio Pedagógico (Amacap).

O time, que recebe apoio da cooperativa médica maringaense, prepara-se para disputar a primeira fase da Copa Sul Brasileira, que será realizada em Londrina (PR), nos dias 1, 2 e 3 de junho. Esta será a primeira edição da competição, que ainda está com inscrições abertas e, por conta disso, não se sabe quantas equipes participarão. Sabe-se, porém, que o time maringaense entra na copa pensando no título. "Vamos brigar para ser campeão. Nosso pensamento não é só participar, mas desde o começo jogar em busca da vitória", revela Vieira.

Treinadora do time de goalball maringaense, Rosemeire Ferreira dos Santos Aoki, revela que se apaixonou pelo esporte desde a primeira vez que viu. "Caí de gaiato nos Jogos Abertos Paradesportivos do Paraná (Parajaps) e, sem entender nada do esporte, treinei um time de goalball, substituindo emergencialmente um professor. A partir daquele dia me apaixonei", conta.

A partir disso, Rosimeire foi então convidada pelos jogadores para ajudar o time de Maringá como voluntária, colaborando aos sábados. Porém, desde o ano passado, ela é treinadora do time e recebe uma quantia, que é paga pelos próprios jogadores, em uma "vaquinha" que eles fazem.

Para ela, o goalball vai muito além de uma "simples" atividade esportiva para deficientes visuais. "Eles [atletas] gostam bastante. A motivação deles sempre é a vontade de vencer e mostrar que, apesar da deficiência, eles são capazes de irem muito além do que já fazem."

O Amacap/Unimed já vem colhendo frutos do trabalho realizado. O time maringaense foi o terceiro colocado no Regional Sul e vice-campeão dos Jogos Metropolitanos de Maringá.

Para o jogador, Ricardo Alexandre Vieira, o goalball é uma escola. "É muito importante em minha vida, porque eu aprendi muito com o esporte enquanto convivência em equipe e ser humano. Mas também é importante profissionalmente, já que eu ganho para jogar e isso me ajuda financeiramente. Eu me sinto realizado jogando goalball."

Para a treinadora do time maringaense, participar do projeto é difícil por ser uma grande responsabilidade, que segundo ela, no fim das contas compensa muito. "É uma tarefa difícil, porque assim como no futebol, o técnico sempre é o mais visado. Mesmo assim eu amo o goalball e amo fazer parte disso. Só consigo dizer isso sobre o esporte."

Criado em 1946, o esporte visava a reabilitação de veteranos de guerra. A modalidade foi criada exclusivamente para atletas com deficiências visuais, que jogam, obrigatoriamente, vendados. As equipes são formadas por três titulares e até três reservas, que têm o objetivo de marcar mais pontos nos gols que medem nove metros de largura e 1,3 de altura. A partida tem dois tempos de 12 minutos. Vence o time que fizer mais gols ou marcar dez gols antes do adversário, o que encerra a partida.

A bola possui guizos em seu interior que emitem sons. Por esse motivo, o objeto tem furos que permitem a passagem do ruído, para que os jogadores saibam a direção.

Por ser um esporte baseado nas percepções tátil e auditiva, durante a partida é proibido barulhos no ginásio. Somente nos momentos de gol, reinício do jogo, intervalos, paradas técnicas e fim do jogo, é que a torcida pode se manifestar.

De acordo com Ricardo Alexandre Vieira, jogador do Amacap/Unimed, atualmente, Brasil, Lituânia, Finlândia, Turquia e EUA são as potências mundiais. Nacionalmente, Brasília, Rio de Janeiro e Paraíba são as grandes forças.

Imprensa Unimed Maringá

 
       
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Tamanho do SUS precisa ser revisto, diz novo ministro da Saúde

FOLHA - ON LINE COTIDIANO Matéria 17/05/2016 02:00:00

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O novo ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), disse nesta segunda (16) que, em algum momento, o país não conseguirá mais sustentar os direitos que a Constituição garante -como o acesso universal à saúde- e que será preciso repensá-los.

Vamos ter que repactuar, como aconteceu na Grécia, que cortou as aposentadorias, e em outros países que tiveram que repactuar as obrigações do Estado porque ele não tinha mais capacidade de sustentá-las , afirmou em entrevista exclusiva à Folha .

Segundo ele, que foi relator do Orçamento de 2016 na Câmara, não há capacidade financeira suficiente que permita suprir todas as garantias constitucionais. Temos que chegar ao ponto do equilíbrio entre o que o Estado tem condições de suprir e o que o cidadão tem direito de receber. A seguir, trechos da entrevista concedida à Folha após evento na Faculdade de Medicina da USP.

*

Folha - A meta de implantar o cartão SUS em todo o país nunca aconteceu. Como o sr. pretende fazer isso agora?

Ricardo Barros - O cartão SUS existe, mas há 300 milhões de cartões. Ele está replicado para muita gente, mas tem gente com mais de um cartão, com cartão fraudado. Ainda não estudei isso, mas minha missão é ter gestão do sistema. E só vou ter se tiver informação. Só assim vamos tomar as decisões corretas e disponibilizar os serviços adequados.

A gestão anterior do ministério disse que só há recursos para o Samu e para o programa Farmácia Popular até agosto. Haverá cortes?

De fato, temos um orçamento muito restrito, o governo tem repassado R$ 7,2 bilhões mensalmente para o Ministério da Saúde e temos gasto exclusivamente esses recursos. Portanto, há limitação dos procedimentos autorizados. Meu objetivo é conseguir recursos para as obrigações contratadas. Isso pode representar, com o resto a pagar dos anos anteriores, algo na faixa de R$ 14 bilhões.

Mas haverá cortes?

Não posso afirmar isso agora. O que existe é a certeza de que faltam recursos, mas onde haverá o impacto dessa falta nós vamos decidir depois que a equipe econômica me afirmar que não vai ter capacidade de suprir o que estava previsto no Orçamento.

Há programas que precisam de continuidade para ter sucesso. Hipertensos ou diabéticos, por exemplo, não podem ficar sem medicamentos.

Remédios de uso contínuo estão disponíveis na rede do SUS. As prefeituras têm esses medicamentos para disponibilizar. Precisamos avaliar com muito carinho porque já sabemos que temos fraudes na compra de remédio a preço subsidiado, o cidadão pega num posto, pega no outro, tem cartão em duas ou três cidades e depois vai vender o remédio. O programa é meritório e vamos ver quais recursos podemos disponibilizar para ele.

Fraudes parecem atingir várias áreas da saúde. Como o sr. pretende atuar nessa questão?

Vamos rever os protocolos das áreas especializadas, vamos constituir grupos de trabalho, rever protocolos, esse é o meu compromisso. Vários especialistas já me reafirmaram que alguns protocolos que estabelecemos para tratar determinadas doenças não são os mais eficazes e nem os mais baratos. Vamos rever isso para que tenha a melhor eficiência e o melhor gasto para o usuário.

Há conflitos de interesses que envolvem a indústria da saúde e as especialidades médicas...

Sim. Resistir aos lobbies será uma boa tarefa para implementarmos com a nossa equipe do ministério.

A rede de assistência tem hoje UTIs e unidades de saúde fechadas, aparelhos sem funcionar. Como lidar com isso?

Vou criar uma equipe para cuidar de todas as más aplicações de recursos. Temos muito desperdício na gestão, que não é visível para as pessoas, e que vamos cuidar com prioridade. Mas o que é visível para o cidadão, isso nós vamos tratar rapidamente, porque ninguém aceita ter o seu imposto mal gasto. Quando ele passa em frente a uma unidade básica de saúde e ela está fechada, algo falhou no planejamento. Temos mais de 70 UPAs [Unidades de Pronto Atendimento] que estão funcionando sem contrapartida do ministério.

Mais de 1,3 milhão de pessoas deixou de ter planos de saúde no último ano. Isso vai sobrecarregar ainda mais o SUS...

A ANS precisa ser mais ágil na regulação. A judicialização na área dos planos tem obrigado que eles façam reajustes muito acima da inflação. Cada vez que uma decisão judicial determina incluir um procedimento na cobertura do plano, aumenta o custo e ele tem que repassar para o consumidor.

Isso acaba prejudicando a todos os usuários, encarecendo o sistema e fazendo com que mais pessoas deixem de ter planos. Quanto mais gente puder ter planos, melhor, porque vai ter atendimento patrocinado por eles mesmos, o que alivia o custo do governo em sustentar essa questão.

Não deveria ser o contrário, estímulo para um SUS melhor, já que pagamos impostos e temos direito à saúde?

Todos os cidadãos já pagam pela saúde, todos os cidadãos já pagam pela segurança. No entanto, os gastos com segurança privada são muito superiores aos da segurança pública. Infelizmente, a capacidade financeira do governo para suprir todas essas garantias que tem o cidadão não são suficientes.

Não estamos em um nível de desenvolvimento econômico que nos permita garantir esses direitos por conta do Estado. Só para lembrar, a Previdência responde por 50% das despesas do Orçamento da União. O Estado acaba sendo um fim em si mesmo, e não um meio. O que adianta o médico sem remédio, o pedreiro sem o tijolo, o motorista sem o combustível. Nada. Não presta serviço para a comunidade.

O que fazer? Mudar a Constituição, que determina que a saúde é um direito universal?

A Constituição cidadã, quando o Sarney sancionou, o que ele falou? Que o Brasil iria ficar ingovernável. Por quê? Porque só tem direitos lá, não tem deveres. Nós não vamos conseguir sustentar o nível de direitos que a Constituição determina.

Em um determinado momento, vamos ter que repactuar, como aconteceu na Grécia, que cortou as aposentadorias, e outros países que tiveram que repactuar as obrigações do Estado porque ele não tinha mais capacidade de sustentá-las. Não adianta lutar por direitos que não poderão ser entregues pelo Estado. Temos que chegar ao ponto do equilíbrio entre o que o Estado tem condições de suprir e o que o cidadão tem direito de receber.

Repactuar já é uma proposta?

Isso terá que ser resolvido, mas são assuntos da área econômica que não quero interferir.

*

APERFEIÇOAR GESTÃO

Uma das prioridades do ministro da Saúde, Ricardo Barros, é aperfeiçoar os sistemas de informação e de gestão dentro do SUS para que haja mais eficiência e menos desperdício. O objetivo, afirma, é saber como é gasto cada centavo no SUS . A gestão da informação vai permitir tratar com clareza e transparência quanto e onde é utilizado na saúde os R$ 110 bilhões do governo federal, R$ 70 bilhões dos Estados e R$ 60 bilhões dos municípios , afirmou.

Em visita à Faculdade de Medicina da USP nesta segunda (16), a convite do cardiologista Roberto Kalil, Barros se reuniu com docentes, alunos e com o secretário de Estado da Saúde, David Uip. Ouviu sugestões e críticas. Uma delas foi sobre o programa Mais Médicos, que permite que os profissionais estrangeiros atuem no país sem revalidação do diploma. Barros prometeu avaliar a questão. Ele diz que a solução é o incentivo de mais médicos brasileiros no programa.

 
       
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Pedro Machado: Unimed estuda alternativas de financiamento para ampliação do hospital em Blumenau

JORNAL DE SANTA CATARINA - ON LINE Matéria 17/05/2016 08:23:00

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A Unimed formalizou, junto ao BRDE, um pedido de estudo de alternativas de financiamento para a ampliação do hospital no bairro Vila Nova, em Blumenau. A empresa analisa se conclui a estrutura com dinheiro próprio ou se busca recursos no mercado. Hoje as obras estão concentradas no concretamento das lajes, etapa que deve ficar pronta em junho.

  O futuro prédio terá 11 mil metros quadrados de área construída. Numa primeira fase, contará com 70 a 80 leitos - o número pode chegar a 115. As especialidades a serem oferecidas ainda estão em análise. A ideia, segundo Marco Cesar Monguzzi, superintendente de relacionamento com o mercado da Unimed, é integrar o novo hospital à estrutura já existente da cooperativa. A empresa não divulga o valor do investimento e diz que não há previsão para a conclusão das obras.

:: Leia mais notícias do colunista Pedro Machado

Oportunidade para não desperdiçar

A prefeitura de Blumenau apresenta hoje o Plano de Desenvolvimento Econômico Municipal (Pedem). Construído a várias mãos, o documento aponta eixos estratégicos para o crescimento sustentável do município (leia mais detalhes na página 4). Não se limita apenas à expansão econômica, mas também à melhoria da qualidade de vida da população. Pelo potencial que tem, Blumenau demorou a ter diretrizes oficiais nesse sentido. Mas antes tarde do que nunca. 

Somado ao recém-promulgado Plano Municipal de Turismo, o Pedem será um importante instrumento para estimular a economia blumenauense. Seu sucesso vai depender, no entanto, do comprometimento da sociedade civil e de entidades empresarial em fazê-lo acontecer no longo prazo. Caso contrário, será apenas mais um ato de governo. É uma oportunidade que o município não pode perder.

Parceria

  A blumenauense Inventti fechou uma parceria com a Myfid, de Florianópolis. Com o acordo, vai integrar ao myrp, software de gestão empresarial na nuvem voltado a micro e pequenos negócios, um aplicativo criado pela empresa da Capital para retenção de clientes, geração de mídia espontânea e marketing digital. A união beneficia os dois lados e permitirá a expansão de atuação de ambos em todo o país.

A Inventti planeja crescer 50% esse ano com o myrp, diz o diretor Tibério Valcanaia. A crise, de uma certa forma, tem ajudado nos negócios. É que muita gente tem recorrido à informatização para diminuir custos e otimizar processos, o que acaba impulsionando negócios de empresas de base tecnológica.

Hobby

  Como transformar o hobby em um negócio será tema de palestra de Juliano Sant'Anano polo da Unicesumar nesta quarta-feira, em Blumenau, às 19h. Sant'Ana vai abordar, entre outros temas, desafios, dificuldades e oportunidades do empreendedorismo. Informações pelo 3326-1213.

Prospecção

  A blumenauense Playmove participa de quarta-feira a sábado, em São Paulo, da maior feira educacional da América Latina, a Bett Brasil Educar 2016. Vai lançar 11 novos aplicativos para a PlayTable, primeira mesa digital com jogos educativos do Brasil. A intenção é apresentar as vantagens do uso da tecnologia, que já está presente em mais de 550 escolas públicas e privadas de todo o Brasil, na educação infantil e ensino fundamental, assim como na educação inclusiva.

Vale Europeu

  Três meses depois, o Vale Europeu continua colhendo frutos do programa do Globo Repórter que destacou os atrativos da região. O presidente do Conselho Municipal de Turismo de Blumenau, Richard Steinhausen, diz que hotéis estão recebendo mais hóspedes que vêm atrás das belezas naturais e da riqueza cultural, arquitetônica e gastronômica que viram na TV.

 
       
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Novo modelo de programa do CSP-Bahia tem pré-lançamento amanhã (17)

PORTAL NACIONAL DE SEGUROS SEGUROS Matéria 16/05/2016 15:56:00

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O ramo de Seguro de Pessoas ganha espaço reforçado na programação de eventos do Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado da Bahia (CSP-Bahia), no dia 17 de maio, no evento Pré - Talk Show CSP Vida, às 16h, no Restaurante Jerimum, em Salvador.

A iniciativa vai contemplar o debate de temas como: Distribuição, Canais de Vendas, Ofertas: Ambiente Concorrencial e Produtos, além de Obrigatoriedade em Convenções Coletivas. Para se inscrever é necessário o preenchimento deste formulário.

Participam do evento grandes nomes como o gerente de negócios (BA/SE/AL) da Unimed, Paulo Rangel, o economista e sócio diretor da Previsare Corretora de Seguros, Danilo Alvim, e o gerente regional do segmento de Vida da Tókio Marine, Syllas Vasconcelos.

O presidente do CSP-Bahia, Solon Barretto, salienta que o encontro cumpre dois objetivos-chave.

"Reunir especialistas do segmento no estado, pondo em pauta temas relevantes e abrindo espaço para perguntas da platéia, além de ser base para a organização de um evento ainda maior nos segmentos de Benefícios, planejado para o segundo semestre, prosseguindo em discussões cada vez mais amplas . pontua.

Segundo o diretor de segmentos de mercados do clube e organizador do programa, Gelásio Souza, o Pré - Talk Show CSP Vida, pretende contemplar o segmento local com a participação do colegiado executivo e convidados especiais, valorizando a mão de obra local e nossas beneméritas, num evento que reforça a marca do clube, que é de promover educação com participação.", diz.

Serviço: Pré - Talk Show CSP Vida

Data: 17 de maio

Local / endereço: Restaurante Jerimum / R. Várzea de Santo Antônio, 203 - Pituba, Salvador - BA

Horário: a partir das 16h

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Segs.com.br valoriza o consumidor e o corretor de seguros

 
       
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Boletim da Secretaria de Saúde confirma 393 casos de chikungunya em Maceió

TRIBUNA HOJE ONLINE - AL SAÚDE Matéria 16/05/2016 20:50:00

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Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), até a 18ª Semana Epidemiológica (SE) deste ano, de janeiro até 07 de maio, foram notificados 1009 casos de febre chikungunya, em Maceió. Desse total, 346 foram confirmados por critério clínico-epidemiológico e 47 confirmados por laboratório, onde descartados e os demais estão sob investigação. No mesmo período do ano passado, 61 foram informados, cinqüenta descartados e 11 confirmados.

De acordo com a SMS, até agora foram notificados 2.622 casos suspeito de Zyka vírus, sendo 26 gestantes. Desse total, 683 foram confirmados por critério clínico epidemiológico e 51 por exames laboratoriais. O restante está sob observação. Já durante todo ano de 2015 foram notificados 3.928 casos e apenas três foram descartados. Até 03 de maio foram recebidos 76 casos suspeitos de microcefalia por infecção pelo Zika vírus, destes, 35 foram descartados e cinco confirmados com possível relação com o Ardes aegypti. Não houve registro de óbito. Ainda estão sob investigação 36 casos. As unidades notificadoras foram Hospital do Açúcar, Hospital Unimed, Maternidade Santa Mônica, Nossa Senhora da Guia, Nossa Senhora de Fátima, Hospital Santo Antônio, Santa Casa de Misericórdia e Hospital Universitário.

Até 7 de maio, deste ano, foram notificados 1.781 casos de dengue em Maceió. No mesmo período do ano passado foram 1.131. Por Distrito Sanitário, na análise dessa semana que vai do dia 01 a 07 de maio, ficou constatado que o 2º distrito teve maior incidência: 164,55 caos/100mil hab. Entre os bairros destaca-se Pajuçara (834,82/100mil hab.), Pontal (666,24/ 100 mil hab.), e Centro (380,12/100mil hab.).

 
       
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