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Crise impulsiona guinada do eleitorado
FOLHA DE S. PAULO - SP |
PODER |
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05/10/2016 |
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Expectativa econômica ruim e casos de corrupção contribuem para derrota do PT pelo país na eleição municipal
Escândalos "só pegam" em ciclos econômicos de baixa", diz cientista político; partido perdeu 60% de suas prefeituras
FERNANDO CANZIAN
DE SÃO PAULO
O crescimento do PSDB e de partidos mais à direita do espectro político e o encolhimento petista nas eleições de domingo (2) foram alimentados por um "efeito interativo" entre os escândalos de corrupção envolvendo o PT e a forte recessão econômica.
A votação foi a primeira deste século em meio a uma recessão da atual magnitude, com renda em queda e aumento da desigualdade e do desemprego, cuja taxa quase dobrou (e rapidamente) para os atuais 11,8% desde a eleição de 2014.
Naquele ano teve fim a influência do trabalho e do esforço pessoal dos brasileiros no processo que levou, entre 2004 e 2014, ao aumento de 130% acima da inflação na renda dos 10% mais pobres. Entre os mais favorecidos (o decil mais rico), a renda subiu 32% em termos reais.
No período, foi a renda do trabalho o que determinou a melhora. Embora seu peso varie de acordo com a faixa de ganho, o trabalho contribuiu com quase 80% no aumento dos rendimentos.
Esse movimento tomou a direção contrária em 2015. E o Brasil passou a viver pela primeira vez desde que se tem registro estatístico a combinação de queda na renda e aumento da desigualdade.
"Os escândalos envolvendo o PT vieram primeiro, em 2014, e tiveram influência.
Mas a "bala de prata" contra o partido foi a reversão brutal das expectativas econômicas", diz o cientista político Marcus Melo, da Universidade Federal de Pernambuco.
"Beneficiou-se disso o PSDB, que tem uma visão mais pró mercado combinada a um vetor distributivo, de pai de políticas sociais que desaguaram no Bolsa Família."
No domingo, o PT perdeu 60% de suas prefeituras (644 para 256) e o PSDB avançou 13% (701 para 793).
Melo ressalta que a literatura em ciência política mostra que escândalos "só pegam mesmo" em ciclos econômicos de baixa.
"Na América Latina pobre, essa combinação é mais forte pela dependência da população dos serviços públicos. O eleitor pensa: "Minha rua está esburacada porque estão roubando lá em cima"."
Em 2006, mesmo abatido pelo escândalo do mensalão, Lula foi capaz de se reeleger pelo PT com uma economia que acabou crescendo 4% naquele ano e 6% no seguinte. Em 2010, fez seu "poste" (Dil-ma Rousseff) com alta de 7,6% no PIB.
O cientista político Fernando Abrucio, da FGV, diz que nas pesquisas qualitativas com eleitores que acompanhou antes de domingo, as principais reclamações eram desemprego e segurança.
"A saúde vinha em terceiro, mas muito pela via da queda da renda e da dificuldade para pagar o plano de saúde. A situação econômica pegou em cheio o PT, principalmente em São Paulo".
Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, diz que o eleitor fez uma relação direta entre o partido que estava no comando até o impeachment e sua situação de perda de renda e oportunidades de trabalho.
"Se Michel Temer e sua
coalizão não entregarem uma melhora econômica, sofrerão o mesmo em 2018", diz.
Para Marcus Melo, no entanto, além da guinada mais à direita nesta eleição, a grande novidade foi o aumento da fragmentação política. Os partidos menores tiveram o maior aumento do número de prefeituras conquistadas: 22% (643 para 826). "O PSDB e a coalização do governo Temer saem vitoriosos, mas com pês de barro, em meio a um sistema em colapso", diz.
O preço pago pelo governo para manter a base aliada, nesse cenário, tende a ser cada vez maior.
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STJ: Plano de saúde não pode impor a usuário restrição de parceiro
VALOR ECONÔMICO -SP |
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Matéria |
05/10/2016 |
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SÃO PAULO - Se um hospital é credenciado por operadora de plano de saúde, sem restrições, isso abrange também as especialidades médicas prestadas por entidade não credenciada que atua com o hospital sob o sistema de parceria. O entendimento é da 3a Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A Turma rejeitou recurso especial de uma operadora contra decisão que determinou o custeio de tratamento quimioterápico em instituto de oncologia não credenciado pelo plano, mas que funciona nas dependências de hospital credenciado por meio de parceria.
O caso concreto envolve a Unimed de Araraquara, no interior de São Paulo. A usuária ajuizou ação de obrigação de fazer com a finalidade de obrigá-la a custear o tratamento nos moldes de prescrição médica.
A operadora de plano de saúde não autorizou o procedimento no Instituto Oncológico de Ribeirão Preto - INORP (unidade de Matão) sob o argumento de que a instituição não era credenciada, embora funcionasse e fosse parceira do Hospital Carlos Fernando Malzoni, este credenciado.
Na primeira instância, o pedido dela foi deferido e o Tribunal de Justiça manteve a decisão. A Unimed então recorreu ao STJ, com base na Lei Federal n° 9.656,1998, legislação especial que regulamenta os planos privados de assistência à saúde, permitindo que em contratos de tal natureza existam cláusulas que prevejam eventos cobertos e excluídos.
O relator do recurso, ministro Villas Boas Cueva, reconheceu que é legítima a limitação do usuário à rede contratada, credenciada ou referenciada. Mas destacou que, no caso apreciado, não houve a descrição dos serviços que o hospital estava apto a executar.
Segundo o ministro, quando a prestação do serviço não for integral, essa restrição deve ser indicada, sob pena de todas serem consideradas incluídas no credenciamento.
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Plano não pode impor restrição de parceiro
DESTAK - DF |
SEU VALOR |
Matéria |
05/10/2016 |
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Se um hospital é credenciado por operadora de plano de saúde, sem restrições, isso abrange também as especialidades médicas prestadas por entidade não credenciada que atua com o hospital sob o sistema de parceria.O entendimento é da 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A Turma entende que quando a prestação do serviço não for integral, essa restrição deve ser indicada.
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Mudança no teto eleva gasto com saúde
JORNAL DO COMÉRCIO - RS |
ECONOMIA |
Matéria |
05/10/2016 |
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Ao mesmo tempo em que permite gastos maiores em áreas sensíveis como saúde e educação nos próximos anos, a nova versão da proposta que limita as despesas federais apertou as sanções em caso de descumprimento do teto de gastos. Entre elas, está a proibição de aumento acima da inflação para o salário mínimo.
O novo texto foi apresentado pelo relator da Proposta de Emenda Constitucional número 241 (PEC do Teto de Gastos), deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), com as mudanças acertadas previamente com o Ministério da Fazenda.
A PEC, que deve ser votada na comissão especial da Câmara dos Deputados nesta quinta-feira, aumentou de cinco para oito as "vedações", ou seja, as consequências às quais o governo estará sujeito se não limitar o aumento dos gastos totais ao IPCA (índice oficial de inflação).
Se gastar mais do que o permitido, o Executivo fica proibido de dar reajuste aos servidores públicos, de criar ou expandir programas e linhas de financiamento ou de conceder ou ampliar incentivos tributários.
"O texto anterior era muito mais genérico.
Agora, as sanções ficaram mais claras, o que é positivo. O relatório está indo na direção correta", afirmou o economista Felipe Salto, assessor econômico do senador José Aníbal (PSDB).
Para tentar reduzir as resistência à aprovação da proposta que altera a Constituição, o governo concordou em mudar a base de cálculo dos pisos para saúde e educação.
O piso da saúde, a partir de 2018, será de 15% da receita líquida de 2017 corrigido pela inflação, e não de 13,7%, como previa o texto original. Com isso, o valor será aumentado em até R$ 9 bilhões, para R$ 112 bilhões (valor para o próximo ano).
Na educação, a mudança do ano-base de 2016 para 2017 deve ajudar a incrementar o valor, já que será um período para o qual se espera que a receita seja mais alta do que em 2016.
O relatório prevê ainda que a DRU (Desvinculação das Receitas da União), mecanismo que dá liberdade para o governo usar parte dos recursos do Orçamento sem aplicá-los em áreas de despesas obrigatórias, seja prorrogada até 2036 (hoje ela vai até 2023), para coincidir com a vigência do novo regime fiscal.
Após 10 anos de vigência da PEC, a forma de correção dos gastos públicos poderá ser mudada pelos presidentes em exercício de quatro em quatro anos, segundo o relatório.
Nessa primeira década, a correção terá que ser feita pelo IPCA. Depois disso, o relatório prevê que a cada mandato presidencial, que tem a duração de quatro anos, possa ser feita uma mudança nesse índice de correção.
No plenário onde o relatório foi lido, manifestantes contrários à aprovação da proposta seguraram cartazes condenando as limitações aos gastos.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu a aprovação da proposta. Para ele, essa é a única forma de evitar a recriação da CPMF e de aumentar outros impostos, como vinha sendo feito pelo governo federal desde a década de 1990.
Maia destacou que o texto permite a ampliação dos gastos em saúde e educação, ao contrário da proposta original. "Isso dá uma base de gastos importante para que, nos próximos 20 anos, o governo consiga de forma efetiva controlar os gastos", comentou.
"O grande mérito dessa proposta é que, pela primeira vez, um governo não quer cobrar da sociedade a conta da falta de gestão dos governos dos últimos anos."
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Documento prevê compensação para respeitar os acordos salariais
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Unimed Goiânia doa computadores para creche Anjo da Guarda
JORNAL OPÇÃO - GO |
ÚLTIMAS NOTÍCIAS |
Matéria |
04/10/2016 |
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A creche Anjo da Guarda, instituição sem fins lucrativos mantida pela Paróquia Nossa Senhora Rosa Mística, recebeu a doação de 17 computadores da Unimed Goiânia.
Localizada no Setor Independência Mansões, em Aparecida de Goiânia, a entidade atende a 53 crianças, de 2 a 5 anos, e estava funcionando apenas com um computador, usado para atividades burocráticas.
Na cerimônia de entrega, as crianças cantaram e apresentaram um teatro sobre a vida de São Luiz Orione, santo "fundador" da instituição. A Unimed Goiânia foi representada pela coordenadora de Marketing, Angélica Martins, e por Wagner Wascheck, da área comercial.
A diretora executiva da creche, Edilaine Carvalho Vilela, se emocionou em seu agradecimento: "A Unimed nos fez uma doação que será utilizada para transformar vidas. Antes não tínhamos como trabalhar sem computadores. Hoje, tenho certeza que a Unimed Goiânia é uma parceira nossa."
Dos 17 computadores doados, 10 ficaram na sala de informática, onde os alunos terão aulas. Os outros, foram colocados nas salas administrativas e de professores.
A coordenadora pedagógica da instituição, Luana Silva Martins, disse que é fundamental oportunizar o acesso à informativa para as crianças, porém, a instituição não possuía computadores, apesar de ter a sala de informática. "A doação veio em boa hora. Iremos desenvolver projetos pedagógicos para que as crianças conheçam o mundo da informática, que para eles é novo", disse a coordenadora.
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Plano não pode impor restrição não prevista em hospital credenciado
O POVO - CE |
ECONOMIA |
Matéria |
05/10/2016 |
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As operadoras de planos de saúde não podem negar ao usuário o atendimento em entidades - como clínicas e institutos - não credenciadas, se este serviço for ofertado dentro de um hospital da rede que não tenha restrições explícitas no seu contrato de credenciamento. Este foi o entendimento da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ontem ao negar o recurso especial de uma operadora contra decisão que determinou o custeio de tratamento quimioterápico em São Paulo.
A decisão não tem repercussão geral, mas pode influenciar vários outros processos que tramitam pelo País. No caso analisado, a paciente ingressou na Justiça para garantir que os procedimentos médicos fossem realizados em um instituto de oncologia que não era credenciado pelo plano, mas que funcionava, por meio de parceria, nas dependências de um hospital conveniado. Os serviços também estavam previstos na cobertura contratada por ela.
A operadora, por sua vez, alegou que não poderia ser obrigada a cobrir o tratamento em clínica não credenciada, sobretudo, porque o plano de saúde tinha outros prestadores de serviço equivalentes. Também sustenta que a imposição de arcar com o custeio acarretaria em rompimento do cálculo atuarial das respectivas mensalidades, causando inevitável desequilíbrio financeiro da operadora.
Mas na avaliação do relator do recurso, o ministro Villas Bôas Cueva, apesar de ser legítima a limitação do usuário à rede contratada, credenciada ou referenciada conforme os termos do acordo firmado, não houve nesta situação a descrição dos serviços que aquele hospital estava apto a executar.
"A operadora, ao divulgar e disponibilizar ao usuário a lista de prestadores credenciados, deve também providenciar a descrição dos serviços que cada um está apto a executar - pessoalmente ou por meio de terceiros -, segundo o contrato de credenciamento formalizado. Logo, quando a prestação do serviço (hospitalar, ambulatorial, médico-hospitalar, obstétrico e de urgência 24h) não for integral, deve ser indicada a restrição", destacou o ministro. Ele reforça que esta situação se aplica, sobretudo, em hospitais, já que são estabelecimentos de saúde vocacionados a prestar assistência sanitária em regime de internação e de não internação, nas mais diversas especialidades médicas.
Para o presidente da Comissão de Saúde Suplementar da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Valdetário Monteiro, a decisão abre um importante precedente a favor do usuário. Ele diz que contratos com uma operadora não podem ser apartados dos direitos do consumidor, que prezam por regras claras e objetivas, e que esta relação deve ser analisada também sob a ótica da Constituição Federal e das leis infraconstitucionais por se tratar de um bem mais precioso, que é a vida. "Esperamos que outras decisões possam detalhar e aclarar mais esta questão".
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Tornar as relações de consumo claras é desafio para operdoras de saúde
O POVO - CE |
ECONOMIA |
Matéria |
05/10/2016 |
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Deixar as relações de consumo mais claras é um desafio para as operadoras de planos de saúde, acredita o advogado Fernando Férrer. "Esta decisão é tardia, mas que bom que veio para reforçar a segurança do consumidor".
Ao dar seu voto, o ministro Villas Bôas Cueva reforçou ainda que a eventual divergência de índole administrativa entre a operadora e o prestador quanto aos serviços de atenção à saúde efetivamente cobertos no instrumento jurídico de credenciamento não pode prejudicar o consumidor de boa-fé, que confiou na rede e nas informações divulgadas pelo plano.
"O credenciamento, portanto, de hospital por operadora, sem restrições, abrange, para fins de cobertura de plano de assistência à saúde, todas as especialidades médicas oferecidas pela instituição, ainda que prestadas sob sistema de parceria".
O presidente da Federação Brasileira dos Hospitais (FBH), Luiz Aramicy Pinto, explica que é comum hospitais abrigarem em suas dependências, institutos com outros serviços que ampliem o leque de especialidades ofertadas. E que uma alternativa seria o hospital cobrar da operadora todo o atendimento realizado ao paciente, dentro do CNPJ dele, e fazer o ressarcimento para a outra empresa. "O que não pode é o usuário ser prejudicado".
Procurada, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa 18 grupos de operadoras de planos privados, não quis comentar a repercussão que esta decisão pode trazer. Apenas informou que a operadora envolvida no processo não era associada à entidade. (IC)
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Primeira fase do novo hospital da Unimed CG está quase 70% concluída
A CRÍTICA - ON LINE - MS |
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Matéria |
05/10/2016 08:33:00 |
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Com previsão de conclusão da obra física para até dezembro de 2016 e operação em funcionamento até o primeiro semestre de 2017, o Novo Hospital Unimed Campo Grande está com 70% da obra concluída. "Toda a estrutura metálica está pronta, o heliponto foi autorizado e a aquisição de equipamentos hospitalares está em fase bem adiantada", detalha o diretor Administrativo da Unimed Campo Grande, Pedro Ricardo Dias.
Um dos diferenciais do Novo Hospital está na construção humanizada do empreendimento Ele esclarece que até agosto deste ano, pouco mais de um ano do início da obra, muito já foi realizado como instalações elétricas e hidrossanitárias, gases medicinais, ar condicionado, revestimento de pisos e paredes e divisões em drywall (tecnologia de placas de gesso aparafusadas em estruturas de perfis de aço galvanizado).
"A construção está a todo vapor e nossas expectativas são as melhores, levando em consideração o planejamento e execução deste empreendimento, que se desenvolve dentro dos prazos estabelecidos", enfatiza Dias.
Humanização - Um dos diferenciais do Novo Hospital está na construção humanizada do empreendimento, que vai oferecer ambientes com bastante luz natural, cores suaves e pisos em tom madeira. "O objetivo é amenizar o quanto for possível a sensação de hospital e gerar assimilação com o conforto de uma casa", explica a presidente da Unimed CG, Sarita Garcia Rocha. Ela ainda acrescenta que a preocupação com qualidade também inclui atendimento e alta tecnologia: "Todos os detalhes são pensados no bem-estar e qualidade de atendimento aos pacientes, colaboradores e cooperados".
Sobre o Novo Hospital Unimed CG - A obra de ampliação iniciou em fevereiro de 2015. Distribuída em nove pavimentos, a nova estrutura contará com 23 mil m², cerca de 180 leitos, 10 salas cirúrgicas, UTI e 100% de acessibilidade para portadores de deficiências físicas.
O Novo Hospital Unimed vai gerar 1.500 postos de trabalho, sendo 500 diretos e 1 mil indiretos. As contratações iniciam em 2017 e é possível acompanhar todas as etapas pelo hotsite: www.unimedcg.com.br/SGC/Hotsites/AmpliacaoHospital
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Saúde oferecerá melhor tratamento do mundo para HIV/Aids
BONDENEWS - PR |
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Matéria |
05/10/2016 09:03:00 |
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Considerado como o melhor tratamento contra o HIV/aids no mundo, o Brasil passa a contar com o novo antirretroviral Dolutegravir. Cerca de 100 mil pacientes portadores do vírus receberão o tratamento a partir de 2017.
Com a oferta, recomendada pela OMS (Organização Mundial de Saúde), o Ministério da Saúde reafirma a posição de liderança no combate à epidemia de HIV/aids e o compromisso de oferecer um tratamento inovador. A disponibilidade do tratamento na rede pública de saúde é mais um resultado do compromisso assumido pelo Ministério da Saúde de otimizar os recursos, transformando em benefício para a população.
"Estamos ousando oferecer o melhor tratamento do mundo pelo menor preço possível", destacou o ministro da Saúde, Ricardo Barros, durante a cerimônia de anúncio do novo medicamento. Segundo o ministro, esse é um desafio para todas as áreas da pasta, e não apenas para o combate ao HIV e aids.
"Temos a clareza de que é possível fazer mais com os recursos que temos disponíveis. A nossa política é ousar e, a marca de nossa gestão, é oferecer mais eficiência, possibilitando melhorar o tratamento e a oferta de medicamentos no SUS com menor custo, sem onerar o orçamento", ressaltou o ministro.
A partir da negociação com a indústria farmacêutica GSK, a pasta conseguiu reduzir em 70% o preço do medicamento, de USD 5,10 para USD 1,50. Assim, a incorporação do Dolutegravir não altera o orçamento atual do Ministério da Saúde para a aquisição de antirretrovirais, que é de R$ 1,1 bilhão.
Mantida as negociações atuais, para todos os tratamentos com antirretrovirais, a estimativa do Ministério da Saúde é de uma economia de R$ 5 milhões. Nos primeiros 100 dias de gestão, o Ministério da Saúde obteve uma eficiência/economia de R$ 1.056 bilhão. Vale ressaltar que o ritmo de incorporação do medicamento está compatível com a capacidade de produção do laboratório.
Para a diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, do Ministério da Saúde, Adele Benzaken, mais importante do que reafirmar o papel do Brasil na vanguarda na condução da política de combate ao HIV e aids, a incorporação do Dolutegravir reforça o compromisso maior do Ministério da Saúde de oferecer às pessoas que vivem com HIV e aids a melhor tecnologia existente de forma sustentável.
"O dolutegravir apresenta uma série de vantagens para essas pessoas. Além de potência muito mais alta, o novo medicamento apresenta um nível muito baixo de eventos adversos" esclareceu a diretora. Além disso, a diretora reforçou que o novo medicamento também apresenta maior eficácia ao longo do tempo, o que acarreta o menor aparecimento de vírus resistentes ao longo do tratamento. "Isso possibilita maior qualidade de vida aos pacientes ao longo dos anos", reforçou a diretora.
O novo medicamento apresenta um nível muito baixo de eventos adversos, o que é importante para os pacientes que devem tomar o medicamento todos os dias, para o resto da vida. Com menos eventos adversos, os pacientes terão melhor adesão e maior sucesso no tratamento.
O diretor do Departamento de HIV, da Organização Mundial de Saúde (OMS),Gottfried Hirnschall, por meio de mensagem em vídeo, destacou que desde os primeiros dias da epidemia Global de HIV, o Brasil foi pioneiro ao introduzir as mais inovadoras intervenções, com criatividade e eficiência. De acordo com ele, "o Brasil também esteve entre os primeiros países, no fim de 2013, a introduzir a política de 'tratar todos' e oferecer tratamento a todas as pessoas HIV positivas o mais cedo possível", disse Gottfried Hirnschall .
Sobre a incorporação do novo medicamento no SUS, Gottfried ressaltou que "a OMS está feliz com o anúncio de que o Brasil é um dos primeiros países a introduzir o dolutegravir, um dos mais recentes tratamentos, no seu programa nacional.
A OMS recomenda o uso desse medicamento para aumentar ainda mais a qualidade do tratamento do HIV", afirmou. Para ele, com a implementação dessa nova política, o Brasil será capaz de melhorar a saúde e o bem-estar de milhões de pessoas vivendo com HIV e irá inspirar outros países afazer o mesmo.
Tratamento
Inicialmente, o novo medicamento será ofertado no SUS a todos os pacientes que estão começando o tratamento e também aos pacientes que apresentam resistência aos antirretrovirais mais antigos. A expectativa é que, em 2017, cerca de 100 mil pacientes iniciem o uso do novo tratamento. Já incorporado ao SUS pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), o medicamento será incluído ao novo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Manejo da Infecção pelo HIV, que será atualizado ainda este ano.
Atualmente, o esquema de tratamento das pessoas na fase inicial é composto pelos medicamentos tenofovir, lamivudina e efavirenz, conhecido como 3 em 1. A partir de 2017, o dolutegravir associado ao 2 em 1 (tenofovir + lamivudina) será indicado no lugar do efavirenz para pacientes que iniciem tratamento e aqueles que apresentam resistência aos medicamentos mais antigos.
Nos últimos anos, o Brasil tem se mantido na vanguarda do tratamento contra a epidemia de aids. Além de ser um dos primeiros a adotar a política de acesso universal ao tratamento antirretroviral na década de 90, o país também foi pioneiro na recomendação do tratamento para todas as pessoas vivendo com HIV e aids, independente de critérios clínicos e imunológicos. Isso foi definido em 2013, com a publicação do primeiro Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Manejo da Infecção pelo HIV em adultos.
Com a oferta da medicação às pessoas vivendo com HIV, houve um aumento no número de tratamento. No período de 2005 a 2016, por exemplo, o país triplicou o total de brasileiros em tratamento, passando de 165 mil pra 483 mil. Apenas em 2016, até agosto, 48 mil pessoas iniciaram terapia antirretroviral no Brasil. Esses números reforçam o sucesso das ações do ministério em adotar o tratamento de todas as pessoas soropositivas como medida de saúde pública para o controle da transmissão do HIV no país.
Panorama
Desde o começo da epidemia, o Brasil registrou 798.366 casos de aids, acumulados no período de 1980 a junho de 2015. No período de 2010 a 2014, o Brasil registrou 40,6 mil casos novos/ano, em média. Em relação à mortalidade, houve uma queda da taxa de mortalidade por aids de 10,9%, nos últimos anos, passando de 6,4 por 100 mil habitantes em 2003 para 5,7 em 2014.
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Confira o editorial desta quarta-feira: "Demora inaceitável"
CORREIO DO ESTADO - ON LINE - MS |
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Matéria |
05/10/2016 08:43:00 |
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Há uma lentidão inexplicável na área da saúde, setor onde a urgência é imprescindível. São quase duas décadas em que os campo-grandenses aguardam a conclusão do prédio que abrigará o Hospital do Trauma, anexo à Santa Casa. Desde a inauguração do Hospital Regional Rosa Pedrossian, em 1997, os investimentos limitaram-se a construção de unidades de saúde e pouquíssimas intervenções para ampliar as estruturas existentes, voltadas à alta e média complexidade. No interior, as carências também são evidentes e a dependência da rede de saúde da Capital repete-se todos os anos.
Está claro que as melhorias na área da saúde não acompanharam o crescimento populacional. Por isso, com frequência, a construção de hospitais volta a pauta de candidatos durante as eleições, mas há pouco avanço além das promessas. Infelizmente, pacientes que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS) continuam morrendo a espera de transferência para Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Essa demora impressiona ainda quando o prazo das construções dos hospitais com recursos públicos é comparado à celeridade das obras na rede particular. Foram cerca de dois anos para conclusão do hospital da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) de Campo Grande, que será inaugurado amanhã, começando a funcionar gradativamente a partir do dia 10 deste mês. O investimento foi de R$ 84 milhões. Também seguem em ritmo acelerado as obras de ampliação do hospital da Unimed, na Avenida Mato Grosso, que devem ser concluídas até o fim do ano. No total, haverá incremento de 241 novos leitos voltados aos paciente dos respectivos planos de saúde.
Esse incremento de vagas também terá impacto em toda a rede de saúde, pois pode contribuir para desafogar outros hospitais. Entretanto, infelizmente, os pacientes do SUS ainda terão de esperar mais pelos investimentos feitos com recursos públicos. Por enquanto, as perspectivas seguem positivas ao menos para conclusão do Hospital do Trauma, o que pode ajudar a diminuir a superlotação na Santa Casa, referência no atendimento a vítimas de acidentes de trânsito. O comparativo, porém, é necessário para dimensionarmos os problemas de gestão que resultaram nessa inaceitável demora. O prédio, inicialmente, foi planejado para abrigar uma maternidade, mas a finalidade precisou ser modificada justamente para atender as demandas mais urgentes da população. Todo esse impasse, vai e volta do emprendimento, custou caro. Nessa última retomada da obra, quase R$ 900 mil foram gastos apenas para refazer trabalhos.
Gestores precisam de mais planejamento para evitar desperdícios e, ao menos, tentar acelerar o ritmo de investimentos na saúde. De nada adiantam vários postos de saúde espalhados pela cidade se não houver médicos e outros profissionais suficientes para atendimento. Tampouco, os hospitais terão a devida serventia se não forem dotados de todos os equipamentos necessários para exames e procedimentos. Ou se não houver regulação para distribuição das vagas. Há muito a ser organizado. Pacientes não podem continuar esperando durante décadas por investimentos que, comprovadamente, poderiam ficar prontos em poucos meses.
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Edna Fáe Giostri apresenta as tendências Spring/Summer Hering
DIÁRIO DOS CAMPOS |
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05/10/2016 08:35:00 |
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"Fashion Day"
Hoje, o Centro de Convenções do Palladium Shopping Center será palco do "Fashion Day", às 19 horas. As lojas Hering, Hering Kids e Ótica Optiluz desfilam suas principais tendências Spring/Summer. Imperdível!
Portrait de Edna Faé Giostri (Hering)
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Heraldo e Silmara Luz (Optiluz)
Giovana Zanetti Giostri (Hering Kids)
New
Recentemente, Luciane Pianowski prestigiou a inauguração da "Casa da Camila", novo espaço da design de acessórios Camila Klein, em São Paulo
Lanche da Primavera
Na última semana, a Associação e Oficinas de Caridade de Santa Rita de Cássia promoveu o "Lanche da Primavera", no Salão Paroquial da Igreja São Sebastião.
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Treino Solidário
Em comemoração ao Dia das Crianças, o grupo Corre PG promove o "Treino Solidário", que tem como objetivo arrecadar brinquedos para doação. O encontro acontece nesta quinta-feira, às 19h30, na Avenida Ernesto Vilela, 461.
Patronesse
Elizabeth Schmidt integra o time de patronesses da festa "Então é Natal!", evento beneficente em prol da Aproaut, agendada para o dia 30 de novembro, no Espaço By Night do Clube Ponta-Lagoa.
Unimed PG
Amanhã, a Unimed Ponta Grossa promove o II Fórum Unimed dos Profissionais de Recursos Humanos, no Slaviero Executive Hotel.
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Unimed VTRP figura pela 13ª vez no ranking das Melhores Empresas para Trabalhar
EASYCOOP |
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05/10/2016 08:44:00 |
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Cuidar da saúde das pessoas: essa é a vocação da Unimed Vales do Taquari e Rio (Unimed VTRP). Por isso, mais do que proporcionar qualidade de vida aos seus clientes, a cooperativa também dedica atenção especial aos seus colaboradores. Este comprometimento foi reconhecido na noite da última segunda-feira (03/10). Pela 13ª vez, a Unimed VTRP está na lista do Guia Você S/A - As 150 Melhores Empresas Para Trabalhar. A divulgação ocorreu durante uma cerimônia realizada em São Paulo.
O diretor de Desenvolvimento da cooperativa, médico Claus Dieter Dummer, e a colaboradora da área de Desenvolvimento Humano, Juliana Cerutti, representaram a Unimed VTRP na premiação. Para o dirigente, a conquista é fruto da dedicação diária de colaboradores e médicos cooperados. "Estamos muito felizes com essa conquista. Nossa política de gestão de pessoas prima por um ambiente de trabalho saudável, no qual os colaboradores tenham satisfação e orgulho em desempenhar suas atividades. Se as pessoas que trabalham na cooperativa são felizes, motivadas e produtivas, isso se reflete em um melhor atendimento ao cliente", sublinha Dummer.
O levantamento da Revista Você S/A, que está na sua 20ª edição, lista as organizações que são modelo de gestão de pessoas no Brasil. Neste ano, o guia contou com a inscrição de 345 empresas de todo o país. A pesquisa que gera o ranking das selecionadas leva em consideração aspectos como a identificação com a empresa, a satisfação e a motivação do colaborador, oportunidades de aprendizado, além das políticas e práticas da organização, como carreira, saúde e desenvolvimento.
Atualmente, a Unimed VTRP conta com 560 colaboradores e abrange 59 municípios dos vales do Taquari e do Rio Pardo e região do Jacuí.
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Unimed Londrina monta biblioteca e brinquedoteca em instituição de ensino
EASYCOOP |
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05/10/2016 08:46:00 |
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A Unimed Londrina entrega nesta semana cerca de 300 livros e mais de 70 brinquedos para o Centro Municipal de Educação Infantil Ruth dos Santos Silva. A instituição, indicada pela Secretaria Municipal de Educação, não possuía biblioteca e nem brinquedoteca. Os materiais foram arrecadados através de uma campanha realizada pelo departamento de Responsabilidade Social da Unimed Londrina.
Com a doação as 98 crianças de três a seis anos atendidas pela instituição terão acesso mais fácil aos livros e serão estimuladas pelos professores a praticarem a leitura. Conforme a especialista em Responsabilidade Social, Fabianne Piojetti, a Unimed valoriza a leitura desde a primeira infância porque entende que esta prática é muito importante para o desenvolvimento da criança. "Além dos livros e brinquedos, estamos entregando para a instituição um espaço decorado e adequado para criar um clima que favorece a leitura e a imaginação. Contamos com a colaboração de empresas parceiras que adesivaram o local e nos deram uma luminária e um abajour. A Unimed está cedendo prateleiras, um tatame e almofadas, que foram confeccionadas com ajuda de colaboradores voluntários", destaca.
Este é o segundo ano consecutivo que a Unimed Londrina realiza uma campanha de doação de livros em prol de uma escola pública da cidade. No ano passado a instituição beneficiada foi a Escola Municipal Terra Nova.
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Unimed patrocina cinco projetos de Incentivo à Cultura (Cultura)
FOLHA UBERABA |
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04/10/2016 19:37:00 |
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A Unimed Uberaba é mais uma empresa a consolidar patrocínio a projetos aprovados pelo edital 07/2015 da Lei de Incentivo à Cultura. A direção da Unimed Uberaba esteve reunida com a diretora de Fomento à Cultura da Fundação Cultural, Lisete Resende, e com cinco empreendedores que tiveram seus projetos aprovados no edital para informar seu patrocínio.
A equipe da Unimed Uberaba que realizou a seleção dos projetos foi comandando pelo gerente administrativo financeiro, Roberto Carlos Vargas dos Santos e utilizou o critério de relevância cultural do projeto para a cidade, sua abrangência, priorizando os selecionados com maior alcance, com maior capacidade de atendimento à diversidade cultural, e com maior público alvo.
A Unimed Uberaba irá patrocinar cinco projetos: Bordados Poéticos - Resgatando uma Tradição, que pretende capacitar, por meio de 42 oficinas de artesanato sustentável, com ênfase em bordados, retratando a fauna e a flora regionais e os principais elementos turísticos de representatividade nacional (zebu e religiosidade), sensibilizando os participantes para o processo de criação e resgate de tradições.
Outro projeto será o Arca dos Desejos, uma apresentação cênica no estilo de um musical que propõe uma retomada a antigos valores e ao convívio mais humano e menos digital. A proposta será desenvolvida em seis meses e inclui oficinas, espetáculo e gravação de um DVD.
A equipe da Unimed Uberaba também selecionou Festival dos Festivais - Memória Uberaba, projeto que pretende promover o resgate e a difusão da Música Popular Brasileira, em seus segmentos instrumentais e vocais, despertando nas novas gerações e comunidade em geral o apreço pela música de qualidade e com representatividade na memória coletiva, revivendo o impacto dos grandes festivais, com ingressos gratuitos para garantir a democratização do acesso a este produto cultural.
Também o projeto Festival Delícias das Gerais será patrocinado pela empresa. Este festival tem a proposta de preservar tradições da culinária regional e incentivar a criatividade gastronômica em estabelecimentos de Uberaba. A perspectiva é estimular o desenvolvimento turístico por meio de cardápios elaborados, congregando cultura e gastronomia.
A Unimed Uberaba também irá patrocinar o Guia Uberaba: Pontos Culturais e Turísticos projeto que visa desenvolver um aplicativo móvel, usando plataforma iOS e Android, que permita identificar os principais pontos culturais e turísticos de Uberaba. Com o aplicativo, a comunidade e os visitantes poderão ter acesso fácil e rápido à localização georreferenciada e pontual dos principais pontos culturais e turísticos de Uberaba, bem como acesso a galeria de fotos e descrição sucinta sobre cada local.
A Unimed Uberaba reforça sua política de relacionamento com outras esferas do governo, reforça seu papel na cidade, enquanto agrega mais esse valor cultural à sua marca.
Já o presidente da Fundação Cultural, Antônio Carlos Marques, agradece a iniciativa da Unimed Uberaba, por acreditar na cultura de Uberaba, ao fomentar estes projetos culturais.
Edital - Foram 21 projetos inscritos no edital e a Comissão Municipal de Incentivo à Cultura (CMIC) selecionou 13 para serem beneficiados pelo edital de Incentivo Fiscal (IF), cujo objetivo é qualificar projetos artístico-culturais para a obtenção do incentivo fiscal de até R$ 50 mil, através do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).
O edital do Incentivo Fiscal, com primeira edição lançada no ano passado junto ao edital do Fundo Municipal de Cultura, qualificou projetos artístico-culturais para a obtenção do incentivo fiscal de até R$ 50 mil e é considerada uma das maiores e mais importantes ações da Fundação Cultural, que tem o objetivo de consolidar políticas públicas que fomentem a produção dos bens culturais e o acesso aos mesmos por meio do incentivo fiscal. Os editais, que contribuem para a democratização da cultura, proporcionam reconhecimento a iniciativas consistentes e, consequentemente, benefício sociocultural para Uberaba.
O IF tem por finalidade canalizar recursos por parte do contribuinte tributário para as áreas artístico-culturais, de modo a estimular a realização de projetos em Uberaba, mediante apoio financeiro.
Os projetos possuem caráter estritamente artístico-cultural e não podem, de forma alguma, possuir caráter comercial. Além disso, o local de produção e execução é exclusivamente a cidade de Uberaba, visando beneficiar a própria população.
Os 13 projetos culturais selecionados estão em fase de captação de recursos e buscam por empresas parceiras dispostas a apoiar as ações por meio da destinação de parte do ISSQN para a consolidação, como a Unimed acaba de concretizar.
As empresas interessadas em se tornar apoiadoras podem entrar em contato com a Fundação Cultural, no Departamento de Fomento à Cultura, para orientação de como podem consolidar a parceria.
Projetos - Na área da música, os projetos aprovados são o CD "Trio Murupi - Para escutar e dançar" e "Festival dos Festivais - Memória Uberaba"; no audiovisual/cinema, o filme longa-metragem "Supernova" (finalização); na categoria audiovisual-radiofônico e mídias eletrônicas, os projetos "Guia Uberaba: Pontos Culturais e Turísticos", "Cozinha Dose Dupla" e "Mochileiro de Uberaba"; nas artes cênicas, "A Arca dos Desejos"; na preservação do patrimônio histórico e cultural, "Festival Delícias das Gerais"; no artesanato, "Bordados Poéticos - Resgatando uma Tradição"; e na área da literatura, são 4 projetos aprovados: "Aciu, 90 anos de História", "Livro Fabio Baroli", "Amado Meu - Cânticos e Danças" e "Brasil: Cinco Séculos de História".
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Evento incentiva a realização de audiências de conciliação em PE
G1 - PERNAMBUCO |
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Matéria |
05/10/2016 08:40:00 |
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Estão abertas as inscrições para a XI Semana Nacional de Conciliação em Pernambuco. Até segunda-feira (17), juízes e partes envolvidas em processos cíveis, criminais e de menor potencial ofensivo poderão se cadastrar para participar do evento, que ocorre entre 21 e 25 de novembro deste ano. A Semana Nacional de Conciliação é promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O evento, realizado em parceria com tribunais estaduais, tem como objetivos incentivar a cultura da conciliação processual e pré-processual, reduzir o acervo de ações, o tempo médio de duração dos processo, além de amenizar a taxa de congestionamento nos Tribunais de Justiça de todo o país
Para fazer a inscrição, os cidadãos e os magistrados deverão preencher o formulário eletrônico, disponível no link da Semana Nacional de Conciliação, no site do Tribunal de Justiça de Justiça. No formulário, é preciso colocar nome, telefone, endereço, e-mail, número do processo, unidade judiciária e comarca. Depois, será realizada uma análise para verificar a possibilidade de incluir o processo em pauta. Caso a ação seja incluída, o cidadão será comunicado por meio de e-mail, e receberá uma correspondência. Todas as pautas serão disponibilizadas na página da Semana Nacional de Conciliação onde o cidadão também poderá confirmar a inclusão do seu processo. Os magistrados cujas unidades judiciárias aderirem à Semana Nacional de Conciliação devem preencher o termo de adesão disponível no site do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). Os próprios magistrados, em suas unidades judiciárias (vara ou juizado), deverão selecionar a pauta de processos que será incluída no evento.
O coordenador geral do Sistema de Resolução Consensual e Arbitral de Conflitos das Centrais de Conciliação, Mediação e Arbitragem do TJPE, desembargador Erik Simões, destaca a importância da prática da conciliação para o Judiciário e principalmente para a população. Segundo ele, o futuro da Justiça está na conciliação, onde as partes aprovam a solução do litígio, com a assistência de um mediador. Para o coordenador, a maior vantagem da conciliação é pacificar a sociedade. Ele pede o engajamento de todos os magistrados e dos cidadãos que têm interesse em resolver sua ação, pois terá uma grande oportunidade de realizar um acordo benéfico para ambas as partes.
A pauta do evento abrange ações cíveis, criminais e de menor potencial ofensivo (causas de até 40 salários mínimos). Os processos serão conciliados nas Varas cíveis e Criminais, nos Juizados Cíveis e Criminais, em sete Centrais e 24 Câmaras de Conciliação do Estado.
Até o momento as empresas que confirmaram participação são: Amil, Banco Aymore Crédito, Banco ABN, Banco Citicard, Banco BMG, Banco do Brasil, Banco Bradesco, Banco Citibank, Banco Credicard, Banco Itaú - Unibanco, Banco Santander, Claro, Pernambucred, Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), Fininvest, Hipercard, LuizaCred, Sky, Unimed e Vivo.
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Câncer de mama metastático: falta de conhecimento é barreira no tratamento
IG |
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Matéria |
05/10/2016 08:48:00 |
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Elfriede Galera, de 61 anos, descobriu que tinha câncer de mama metastático em 2010. Após anos sem conseguir diagnosticar o tumor na mama, a doença acabou avançando para os ossos, fígado e pulmão. E isso só foi possível porque ela mesma insistiu em encontrar um médico que a avaliasse da forma correta.
A aposentada começou a sentir uma diferença entre as duas mamas em 2007. Como já não tinha plano de saúde, procurou atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS). Ela levou a última mamografia que havia feito, dois anos antes, mas, apesar de haver uma notificação recomendado uma ultrassonografia no exame, foi liberada como se estivesse tudo bem.
O mesmo ocorreu em 2009, quando Elfriede voltou a procurar um especialista. Sabendo que algo não estava certo, ela continuou a procurar ajuda até encontrar o hospital Pérola Byington, em São Paulo, considerado referência em saúde da mulher. Foi lá que ela recebeu o diagnóstico de câncer de mama metastático e pôde iniciar o tratamento.
O que é câncer de mama metastático
Em evento organizado pela Pfizer na manhã desta terça-feira (4), a presidente do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz, brincou que o câncer de mama tem "nome, sobrenome e apelido". Isso porque ele é dividido em tipos e subtipos, variando pela forma como a célula mamária é afetada.
De uma forma mais simplificada, o câncer de mama pode ser dividido em casos precoces, quando só a mama possui o problema, quadros localmente avançados, com a axila também afetada, e os avançados ou metastáticos, quando o câncer se espalha para outros órgãos.
Apesar de ser mais difícil de chegar à cura, o diagnóstico de metástase não é uma "sentença de morte", afirmaram os especialistas presentes no encontro. "Não se trata apenas de curar, mas também de dar qualidade de vida às pessoas com a doença", afirmou o oncologista Rafael Kaliks, do Hospital Albert Einstein, em referência aos novos tratamentos.
foi a falta de informação, tanto dela mesma quanto de outras pessoas. A aposentada afirma que, mesmo em uma grande cidade como São Paulo, a população conhece muito pouco sobre câncer. "Um conhecida chegou a me perguntar: 'mas então você vai morrer?'. Eu respondi que sim, e que poderia ser depois dela", contou Elfriede.
Tratamento
Saber qual o tipo e subtipo da doença é importante para que o médico crie o melhor plano de tratamento para cada caso. É isso que vai definir quais técnicas e drogas serão usadas.
Hoje, Elfriede já não responde aos medicamentos disponíveis no SUS, mas, após uma decisão da Justiça, conseguiu continuar o tratamento com quimioterapia injetável com outro remédio. Para não sofrer muito com dores causadas pela doença, ela não deixa de se exercitar, mas sempre com a supervisão do especialista que a acompanha. "Se eu for a uma academia, por exemplo, eles vão me indicar exercícios que eu nem posso fazer. Hoje em dia, eu pratico uma caminhada pequena, faço relaxamento e determinados movimentos com o corpo."
A alimentação ela segue de acordo com o tratamento que faz, mas quanto mais natural, melhor para ela. Ainda assim, a aposentada diz que come de tudo, mas com moderação.
Câncer de mama progride para metástase em cerca de 30% das pacientes, sendo os ossos, pulmão e fígado os órgãos mais afetados. Foto: Pixabay 1/9 Uma das coisas que mais ajudou Elfriede a passar por tudo isso foi seu sonho de ter o próprio barco. Por quase trinta anos, ela e o marido passaram dias construindo um veleiro. Quando o câncer surgiu na vida do casal, esse trabalho se intensificou. "Percebi que meu marido estava diferente, ficava mais tempo trabalhando no barco. Tudo porque queria termina-lo para mim. Foi a maior prova de amor", disse a aposentada. Após conseguir dinheiro suficiente em um financiamento coletivo, hoje, ela consegue aproveitar seu tempo livre no mar por pelo menos duas vezes por mês.
Cada Minuto Conta
Sabendo da importância de conscientizar a população sobre o câncer, a farmacêutica Pfizer e o Instituto Oncoguia vão realizar entre os dias 5 e 7 de outubro uma campanha nas estações Sé e Paraíso do Metrô, em São Paulo. Na ação educativa, os usuários vão poder testar seus conhecimentos sobre o tema em um quiz interativo.
As pessoas também serão informadas de hábitos que poderão prevenir o câncer de mama, como praticar atividade física e evitar obesidade, reposição hormonal após menopausa e o tabagismo. De acordo com o oncologista Rafael Kaliks, engravidar e amamentar também protege a mulher da doença.
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ANS lança projeto para melhorar assistência ao câncer
JB - ON LINE - RJ |
CIÊNCIA E TECNOLOGIA |
Matéria |
04/10/2016 17:02:00 |
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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) lança nesta quarta-feira (05/10) o Projeto OncoRede. A iniciativa, elaborada em parceria com institutos de pesquisa e representantes do setor, propõe um conjunto de ações integradas capazes de reorganizar e aprimorar a prestação dos serviços de saúde para esta linha de cuidado.
O lançamento será das 10h às 12h30, no auditório da Confederação Nacional do Comércio (Av. General Justo, 307 - Centro - Rio de Janeiro).
Jornalistas interessados em acompanhar o evento devem confirmar presença enviando nome e RG para o e-mail imprensa@ans.gov.br.
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Unimed oferece desconto de 20% para novos planos; confira
MAIS PB |
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05/10/2016 08:34:00 |
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Em comemoração ao Mês das Crianças, a Unimed João Pessoa está oferecendo 20% de desconto nas primeiras 12 mensalidades dos novos contratos fechados em outubro. A campanha de vendas, que é válida para os planos de saúde individuais e familiares com coparticipação, teve início sábado (1º) e vai até o próximo dia 31.
Para saber mais sobre o desconto, basta solicitar a visita de um consultor de negócios, que poderá ir até o local onde o cliente desejar, dentro da área de atuação da Cooperativa. O interessado pode solicitar o profissional pelo Portal Unimed João Pessoa (www.unimedjp.com.br). Se preferir, o agendamento pode ser feito através dos telefones 2106-0440 e 2106-0645.
Outra opção é se dirigir ao Departamento de Negócios da Operadora, na Rua Marechal Deodoro da Fonseca, 420, Torre. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h.
Rede de atendimento
Com o plano da Unimed JP, a pessoa passa a contar com a mais completa rede de assistência médico-hospitalar privada do Estado. São mais de 1,7 mil médicos cooperados, 17 hospitais (incluindo dois próprios), 175 clínicas, 7 prontos-socorros e 46 laboratórios.
Além disso, a Cooperativa oferece serviço exclusivo, como o Espaço Viver Melhor, onde é desenvolvido programa de promoção da saúde para os beneficiários, e o Serviço de Atendimento Domiciliar (SAD), que promove a desospitalização com humanização.
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Texto da PEC do teto eleva gasto com saúde a 15% em 2017
O GLOBO - ON LINE |
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05/10/2016 08:50:00 |
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BRASÍLIA - O relatório final da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do teto do gasto público - apresentado nesta terça-feira à comissão especial que trata do assunto - trouxe algumas surpresas. Entre elas, o aumento dos recursos da saúde para 15% da receita da União em 2017 e não mais 13,2%, conforme foi previsto inicialmente ; a prorrogação da Desvinculação da Receitas da União- DRU (que permite ao Executivo aplicar livremente 30% das receitas) por mais 13 anos e sanções mais severas em caso de descumprimento do limite de despesas, como vedação ao reajuste real do salário mínimo, aumentos salariais para servidores e criação de despesas obrigatórias.
Segundo o relator, deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), os gastos obrigatórios da União na saúde em 2017 vão ultrapassar os R$ 110 bilhões (pela regra anterior, ficariam entre R$ 85 bilhões e R$ 96 bilhões). O documento também assegura à educação 18% da receita com impostos no próximo ano. A partir de 2018, acaba essa vinculação e os investimentos nessas duas áreas passam a ser corrigidos pela inflação (o IPCA), como vai ocorrer com todos os setores com aprovação da PEC.
O teto do gasto valerá para os três Poderes e o relatório da PEC determina que os limites para a despesa sejam fixados a cada exercício, de forma individualizada (Executivo, órgãos do Judiciário, Tribunal de Contas da União (TCU), Ministério Público, Conselho Nacional de Justiça e Defensoria Pública. Nos primeiros três anos de vigência do novo regime fiscal, o Executivo poderá compensar os demais com redução equivalente na sua despesa em até 0,25% do seu teto. Essa medida foi incluída no texto, explicou o relator, caso os demais poderes tenham dificuldades para cumprir reajustes já acordados.
O relatório amplia o prazo de vigência da DRU para 31 de dezembro de 2036, mesmo prazo de vigência do teto do gasto. Recentemente, o governo foi obrigado a enfrentar uma batalha para prorrogar o mecanismo, que venceu no fim do ano passado, para 2023.
- A DRU é reforço ao novo regime fiscal e e evita que o governo, de tempos em tempos, votar o tema no Congresso - explicou o relator.
De acordo com o relatório, o novo regime fiscal tem previsão para durar 20 anos, com possibilidade de revisão a partir do 10° ano. Com a aprovação da PEC, o gasto da União a partir de 2017 será limitado à despesa paga em 2016, corrigido pela inflação (IPCA). A partir de 2018, valerá o IPCA acumulado em 12 meses, encerrados em junho de cada ano.
Antes da leitura do documento, houve bate-boca entre parlamentares da oposição e governistas. A deputada Jandira Feghali (PcdoB-RJ), líder da minoria, disse que vai entrar com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a tramitação da PEC. Segundo ela, a proposta "viola" direitos de cinco governos no que diz respeito à elaboração de uma política econômica própria e a Constituição, ao congelar os gastos, sobretudo com saúde e educação.
- Chamo a PEC 241 de desmonte do Estado, da rede de proteção social. A PEC assina a sentença de morte do Bolsa Família - disse o deputado Patrus Ananias (PT-MG), acrescentando que foi um dos responsáveis pelos programas sociais no governo petista.
Ao ser perguntado no fim da sessão sobre a reação às surpresas do relatório, Perondi respondeu:
- Houve audiência à vontade aqui na comissão.
Segundo ele, o relatório será encaminhado para votação na quinta-feira à tarde e seguir para votação no plenário da Câmara no início da próxima semana.
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Especialista diz que teto para saúde vai contra envelhecimento da população
O GLOBO - ON LINE |
ECONOMIA |
Matéria |
05/10/2016 09:01:00 |
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RIO - Mais recursos para saúde são bem-vindos, mas não bastam para as necessidades do Brasil, na opinião da médica sanitarista e professora da UFRJ Ligia Bahia:
- Claro que é bom ter mais recursos, mas, sinceramente, é um deboche dizer que vão congelar gastos com saúde por 20 anos. Isso vai totalmente na contramão do que deveria ser feito, com o envelhecimento da população, que exige mais recursos. O gasto com saúde aumenta em toda a parte do mundo.
Para Ligia, há que se discutir também a direção desses recursos. A saúde brasileira precisa de mais dinheiro e de melhor qualidade dos gastos:
- Não adianta usar esse dinheiro para aumentar a tabela do pagamento do SUS para os hospitais privados. Para nós, a prioridade tem de ser epidemiológica: reduzir a mortalidade materna, combater as epidemias de dengue, zika e chicungunha, equipar as emergências, especialmente da rede pública, reativar os hospitais públicos e universitários.
Ela defende, ainda, repensar a forma de pagamento do SUS aos hospitais privados. A tabela por serviços usada hoje é ultrapassada, na sua opinião, e favorece a fraude:
- Há formas mais modernas de pagamento pelo serviço, com orçamento próprio. E temos que ver como a situação ficará em 2018, já que teremos eleições e um novo pacto social.
Para Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, a PEC dos gastos, mesmo adiando o congelamento de recursos da educação para 2018, inviabiliza o Plano Nacional de Educação, que define metas e estratégias para a política educacional até 2024, e o artigo 6º da Constituição, que estabelece como direitos sociais a educação e a saúde.
- É evidente que o estado precisa realizar ajustes, mas eles não podem prejudicar esses direitos. Na prática, essa PEC impedirá a expansão de matrículas da educação infantil ao ensino superior. Vamos perder a chance de gerar escolarização do nosso último bônus demográfico (população em idade de trabalhar bem maior que a de crianças e idosos) - afirmou.
Dados do Banco Mundial de 2014 mostram que os gastos do governo brasileiro com saúde representaram 3,8% do PIB, inferior ao registrado em Bolívia (4,6%), Canadá (7,4%), Chile (3,9%), Colômbia (5,4%), Bélgica (8,2%), Cuba (10,6%), Dinamarca (9,2%), França (9%) e EUA (8,3%). Investiram menos do que o Brasil China (3,1%), Argentina (2,7%) e México (3,3%).
Já os dados mais recentes, compilados pela Unesco, mostram que o gasto total brasileiro em educação foi de 5,91% do PIB. Bolívia (6,43%), Costa Rica (6,92%), Finlândia (7,19%), Gana (7,92%), Jamaica (6,12%), África do Sul (6,37%) e Suécia (7,66%) investiram mais.
- Entre os países do Brics, a África do Sul é, há alguns anos, o país que mais tem feito esforço efetivo, enquanto o Brasil é o que mais discursa e menos realiza - disse Cara.
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Hospitais são obrigados a informar sobre direito de acompanhante
PLANTÃO NEWS |
POLÍTICA |
Matéria |
04/10/2016 17:03:00 |
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Desde o dia 30 de setembro, todos os hospitais de Mato Grosso estão obrigados a afixar cartazes informando sobre a garantia do direito de acompanhante durante o parto. A obrigação consta na Lei 10.440, de 30 de setembro de 2016, de autoria do deputado estadual Mauro Savi (PSB). O desrespeito à lei gera a parturiente e ao acompanhante o justo direito de ser indenizado por danos morais.
A Lei 10.440/16 obriga a fixação de cartaz, em todos os hospitais do estado, com os seguintes dizeres: "Toda parturiente tem direito a um acompanhante durante o período de trabalho de parto e pós-parto imediato - parágrafo 3º do artigo 19J da Lei Federal 8080/1990". A apresentação da normativa foi necessária em função da não garantia do direito por parte de alguns hospitais e também para assegurar a informação a todos os interessados.
Para o deputado, a falta de conhecimento faz com que muitos deixem de usufruir de seus direitos. "A presença de um acompanhante, de livre escolha, possibilita que a mulher divida sua responsabilidade, angústias, inseguranças, medos e a faz sentir-se acolhida e protegida", disse.
O artigo 19-J, da Lei 8080 de 19 de setembro de 1990 - garante que pais ou outros familiares possam acompanhar o parto na rede de saúde. A orientação, em caso de negativa, é entrar em contato com a ouvidoria do hospital e, caso não surta efeito, procurar o Ministério Público ou a Ouvidoria Geral do Sistema Único (SUS), pelo telefone 136 e ainda no Ministério da Saúde, Procon, Anvisa, além das secretarias de saúde municipais ou estaduais.
Existem, além da Lei do Acompanhante, outras duas resoluções que asseguram a presença de uma pessoa, indicada pela mulher, para permanecer com ela durante o parto. A Agência Nacional de Saúde (ANS) regulamentou a RN 211, e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a RDC 36/08, que também falam do mesmo tema: a permissão para um acompanhante.
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Unimed Cuida oferece serviços para promoção de qualidade de vida
PORTAL STYLO |
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Matéria |
04/10/2016 11:03:00 |
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A Unimed Palmas com o programa de saúde preventiva, Unimed Cuida, contribui para a manutenção da qualidade de vida e promoção da saúde dos beneficiários. Por meio de ações educativas e terapêuticas o programa busca prevenir doenças e outros agravos, sendo a prevenção o melhor caminho para cuidar da saúde. O Unimed Cuida conta com equipe multiprofissional, que desenvolve atividades voltadas ao bem-estar dos clientes, sem custo adicional na mensalidade.
Segundo a coordenadora do programa, Raphaella Pizane, foi realizado um mapeamento para conhecer melhor o beneficiário para poder atendê-lo, através de consultas, palestras médicas e cursos especializados. "O Programa é formado por uma equipe multidisciplinar de médicos, nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, enfermeiros, auxiliares e outros. Buscando a longevidade e a qualidade de vida. Acompanhamos o paciente através da demanda encaminhada ao Ceme e busca ativa de acordo com as necessidades e os cuidados que ele precisa", explica.
O Unimed Cuida foi criado de acordo com os parâmetros da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que tem buscado estimular as operadoras de planos de assistência à saúde a repensar na organização do sistema, com a incorporação de ações de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças, com foco no gerenciamento em saúde, ações de prevenção de riscos e um novo modelo de atenção baseado na produção do cuidado.
O trabalho é baseado no cuidado ao paciente que vai desde a promoção do seu protagonismo com ações de educação em saúde ao cuidado assistência a eles, através do acompanhamento com equipe multiprofissional, incluído também os familiares e/ou cuidadores, através de um plano de cuidado individualizado, pré-definido, de acordo com o grau de severidade de cada caso. O atendimento é realizado no Ceme com objetivo promover o autocuidado, para reduzir a possibilidade de intercorrências e internações. ?
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Justiça manda plano de saúde bancar todos os tratamentos em hospital parceiro
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05/10/2016 08:48:00 |
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A Terceira Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou que os planos de saúde paguem os tratamentos dos usuários em hospitais credenciados independentemente da empresa que preste o serviço dentro dessas unidades.
Muitos hospitais mantêm parcerias com empresas terceiras, que prestam serviços dentro dessas unidades de saúde. Portanto, o credenciamento de um hospital por operadora de plano de saúde, sem restrições, abrange, para fins de cobertura, todas as especialidades médicas.
A Justiça chegou a essa conclusão ao rejeitar um recurso de um plano de saúde contra decisão que determinou o custeio de um tratamento de quimioterapia em um instituto de oncologia não credenciado pelo plano, mas que funciona nas dependências de hospital credenciado por meio de parceria.
Descrição dos serviços
O relator do recurso, ministro Villas Bôas Cueva, reconheceu que é legítima a limitação do usuário à rede contratada, credenciada ou referenciada, conforme os termos do acordo firmado, mas destacou que, no caso apreciado, não houve a descrição dos serviços que o hospital estava apto a executar.
Segundo o ministro, quando a prestação do serviço (hospitalar, ambulatorial, médico-hospitalar, obstétrico e urgência 24 horas) não for integral, essa restrição deve ser indicada, bem como quais especialidades oferecidas pela entidade não estão cobertas.
A pena, segundo decisão da Justiça, é que todas as especialidades serem consideradas incluídas no credenciamento, "sobretudo em se tratando de hospitais, já que são estabelecimentos de saúde vocacionados a prestar assistência sanitária em regime de internação e de não internação, nas mais diversas especialidades médicas".
Para o relator, como o hospital está devidamente credenciado pela operadora e disponibiliza ao consumidor, entre outros serviços, o de oncologia, não sendo especialidade excluída do contrato de credenciamento, não haveria razão para a negativa de cobertura, ainda que a atividade seja executada por meio de instituição parceira.
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Plano de saúde não pode impor ao usuário restrição não prevista no credenciamento de entidade conveniada
SOS CONSUMIDOR |
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Matéria |
05/10/2016 |
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O credenciamento de um hospital por operadora de plano de saúde, sem restrições, abrange, para fins de cobertura, todas as especialidades médicas oferecidas pela instituição, ainda que prestadas sob o sistema de parceria com entidade não credenciada.
O entendimento é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao rejeitar recurso especial interposto por operadora contra decisão que determinou o custeio de tratamento quimioterápico em instituto de oncologia não credenciado pelo plano, mas que funciona nas dependências de hospital credenciado por meio de parceria.
A operadora alegou que não poderia ser obrigada a cobrir o tratamento em clínica não credenciada, sobretudo porque o plano de saúde disponibiliza outros prestadores de serviço equivalentes. Além disso, afirmou que a imposição de arcar com o custeio romperia o cálculo atuarial das mensalidades, levando ao desequilíbrio financeiro do contrato.
Descrição dos serviços
O relator do recurso, ministro Villas Bôas Cueva, reconheceu que é legítima a limitação do usuário à rede contratada, credenciada ou referenciada, conforme os termos do acordo firmado, mas destacou que, no caso apreciado, não houve a descrição dos serviços que o hospital estava apto a executar.
Segundo o ministro, quando a prestação do serviço (hospitalar, ambulatorial, médico-hospitalar, obstétrico e urgência 24 horas) não for integral, essa restrição deve ser indicada, bem como quais especialidades oferecidas pela entidade não estão cobertas, sob pena de todas serem consideradas incluídas no credenciamento, "sobretudo em se tratando de hospitais, já que são estabelecimentos de saúde vocacionados a prestar assistência sanitária em regime de internação e de não internação, nas mais diversas especialidades médicas".
Para o relator, como o hospital está devidamente credenciado pela operadora e disponibiliza ao consumidor, entre outros serviços, o de oncologia, não sendo especialidade excluída do contrato de credenciamento, não haveria razão para a negativa de cobertura, ainda que a atividade seja executada por meio de instituição parceira.
Leia o voto do relator. Fonte: STJ - Superior Tribunal de Justiça - 04/10/2016
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Conheça as principais reclamações contra planos de saúde e como resolver
UOL |
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05/10/2016 08:47:00 |
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Quais são os principais problemas enfrentados por quem (ainda) tem um plano de saúde? A crise obrigou parte dos brasileiros a cortar essa despesa, mas quem ainda tem um plano sofre para receber uma boa cobertura.
O UOL consultou a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e as advogadas especializadas em Direito da Saúde Claudia Nakano e Renata Vilhena Silva para avaliar quais são as principais reclamações de quem tem um plano de saúde, quais são os direitos garantidos em lei e o que fazer quando tiver um problema.
Segundo o índice geral de reclamações da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), em agosto foram registradas 12.126 reclamações de consumidores.
A maioria delas (37,7%) por negar ou adiar um atendimento (não autorizar um exame ou uma cirurgia sem dar justificativa, por exemplo).
Levantamento do escritório Vilhena Silva Advogados, da advogada Renata Vilhena Silva, mostrou que o principal motivo de ações dos seus clientes são aumentos de preços. Das 709 ações neste ano, 231 referem-se a isso.
Problemas com internação hospitalar, atendimento de urgência e emergência e reclamações com a não concessão de próteses e órteses ou home care completam o quadro de ações do escritório.
A advogada Claudia Nakano, do escritório Claudia Nakano Advogados da Saúde, afirma que, além desses problemas citados acima, outro grande motivo de queixas são o descredenciamento de hospitais, clínicas e médicos e demora na marcação de consultas e exames.
Veja seus direitos no caso das principais reclamações:
1) Negativa de atendimento Getty Images/iStockphoto
A Lei diz que é obrigatória a cobertura do atendimento em casos de emergência que implicarem risco imediato de vida ou de lesões irreparáveis ao paciente.
Os planos também devem cobrir os procedimentos que constam no rol de procedimentos da ANS. Mas já existem decisões judiciais que garantem o atendimento de todas as doenças listadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), inclusive o pagamento de próteses, medicamentos e materiais durante a internação.
Desde 2014, todos os planos de saúde têm obrigação de fornecer medicamentos orais para uso em pacientes com câncer.
O que dizem as advogadas:
Caso aconteça uma negativa de atendimento, é preciso entrar com uma ação. Segundo elas, quase sempre são concedidas liminares (decisões provisórias) que obrigam o plano a cobrir o procedimento como prescrito pelo médico.
2) Aumento de preço Getty Images
Os reajustes de planos de saúde devem estar previstos no contrato. Nos planos de saúde regulamentados (aqueles contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98), podem ser aplicados reajustes anuais por variação de custos, que são determinados pela ANS no caso de planos individuais ou monitorados pela Agência no caso de planos coletivos; e também os reajustes por variação de faixa etária, que devem igualmente estar previstos nos contratos.
O reajuste anual ocorre na data de aniversário do contrato. O reajuste por faixa etária pode ocorrer cada vez que o beneficiário atinge uma idade que represente o início de uma nova faixa etária, conforme estipulado em seu contrato.
O que dizem as advogadas:
Os planos de saúde contratados a partir de 2004 não podem estabelecer aumentos por faixa etária a partir de 60 anos. Nesse caso, algumas operadoras cobram o aumento na faixa dos 59 anos, ou próximo dessa idade, o que as advogadas consideram uma forma de burlar a lei.
"Há casos de aumentos de 40% de uma só vez", diz a advogada Renata Vilhena.
Nos planos por contrato de adesão ou empresariais, não há um limite estabelecido em lei para o reajuste, mas caso o aumento impossibilite o consumidor de manter o plano, é possível questionar o aumento na Justiça.
Quando o paciente entra com uma ação, normalmente o Judiciário limita o aumento ao concedido pela ANS para os planos de saúde individuais, informam as advogadas.
3) Descredenciamento de hospitais, clínicas e médicos Shutterstock
A Lei admite o descredenciamento de um hospital, desde que o plano de saúde o substitua por outro equivalente. A mudança deve ser informada aos consumidores e à ANS com pelo menos 30 dias de antecedência.
Se o descredenciamento ocorrer quando o consumidor estiver internado, o hospital deverá manter a internação e cabe à operadora cobrir as despesas até a alta do hospital. Quando houver descredenciamento de laboratórios e médicos, os consumidores também deverão ser avisados, sendo substituído o profissional ou o estabelecimento por outro de nível semelhante.
O que dizem as advogadas:
Não é o que acontece. Apesar de o Código de Defesa do Consumidor estabelecer que o fornecedor tem obrigação de dar ao consumidor uma prestação de serviços adequada, o que se observa é um aumento no número de descredenciamentos sem a devida substituição.
É preciso reclamar na ouvidoria dos planos e também na ANS. Só é recomendável entrar na Justiça caso o plano queira tirar a pessoa que está internada.
4) Tempo mínimo para atender Getty Images
A Lei estabelece prazos de carência (um tempo mínimo) para atendimento aos consumidores. Esses prazos são de 24 horas para atendimento de urgência e emergência, de 180 dias para internações e de 24 meses para doenças preexistentes. O problema acontece quando um paciente precisa ser internado por uma questão de urgência ou emergência médica.
O que dizem as advogadas:
Nesse caso, segundo a advogada Renata Vilhena, os planos costumam se recusar a manter o paciente internado e enviam ao SUS. "Essa limitação temporal de tratamento é abusiva, pois não se pode falar que uma urgência ou emergência vão acontecer em determinado prazo". Nesse caso, a saída é entrar com ação contra o plano.
5) Demora na marcação de consultas Thinkstock
A ANS determinou prazos máximos para essas marcações:
Consultas básicas (clínica médica, pediatria, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia): 7 dias úteis; Consultas nas demais especialidades: 14 dias úteis; Exames laboratoriais: 3 dias úteis; Internação: 21 dias úteis; Urgências e emergências: atendimento imediato O que dizem as advogadas:
Segundo a advogada Claudia Nakano, caso haja o descumprimento dos prazos estabelecidos para o atendimento, o beneficiário do plano de saúde poderá denunciar a operadora de saúde à ANS pelo site www.ans.gov.br ou pelo telefone 0800 701 9656.
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Unimed Ceará realiza Passeio Ciclístico especial do Outubro Rosa
CEARÁ É NOTÍCIAS |
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Matéria |
04/10/2016 11:00:00 |
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Em parceira com a Rede Mama, Passeio Ciclístico Rosa acontece no próximo dia 5 de outubro
No próximo dia 5 de outubro , a Unimed Ceará irá promover o Passeio Ciclístico especial do Outubro Rosa , em parceria com a Rede Mama . O objetivo é alertar as mulheres para a importância da prevenção e detecção precoce do câncer de mama. O Passeio Ciclístico Rosa terá concentração a partir das 19 horas, com saída às 20 horas, em frente à Sede da Unimed Ceará , localizada na Rua Padre Luís Figueira, 52, Aldeota.
"Mais uma vez, a Unimed Ceará reforça este importante movimento do Outubro Rosa, que é o de disseminar conhecimento sobre o câncer de mama. Por isso, segue em parceria com a Rede Mama, que este ano traz o tema ´Acesso Já", incentivando a realização de exames preventivos", explica o presidente da Unimed Ceará, Dr. Darival Bringel de Olinda .
Os 500 primeiros participantes que fizerem a doação de uma ou mais latas de leite em pó ganharão uma camisa do evento. Os ciclistas irão dispor do acompanhamento de ambulância, carro de apoio, batedores e água. Também será possível alugar bicicletas no local.
Além do passeio ciclístico, ao longo do mês de outubro, a Unimed Ceará realizará outras ações, como distribuição de lacinhos da campanha e iluminação da fachada na cor rosa.
Serviço - Passeio Ciclístico Rosa
Data : 05 de outubro (quarta-feira)
Horário : 19h - concentração / 20h - saída
Local : Rua Padre Luís Figueira, 52, Aldeota
Inscrição : uma ou mais latas de leite em pó
Aluguel de bicicletas no local : R$ 20
Sobre o Movimento Outubro Rosa
Criado nos Estados Unidos na década de 90, o movimento Outubro Rosa se espalhou pelo mundo levando à sociedade a importância de prevenção ao câncer de mama, com foco no autoexame. No Brasil, o movimento teve início em 2002 quando um grupo de mulheres teve a iniciativa de iluminar de cor de rosa o Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo. Com o passar do tempo, os governos e organizações foram desenvolvendo ações relacionadas à campanha, que se tornou internacional.
Sobre a Rede Mama ( www.facebook.com.br/redemama )
Fundada em junho de 2014, a Rede Cearense de Combate ao Câncer de Mama (Rede Mama) é uma instituição sem fins lucrativos, que tem por missão congregar as instituições que atuam no combate ao câncer de mama no Ceará, desenvolvendo trabalhos em parceria, visando à redução da mortalidade e contribuindo para a disseminação do conhecimento acerca da doença. A Rede Mama tem, dentre outros objetivos, organizar e promover eventos, campanhas e ações que envolvam a temática do câncer nas mulheres. Sendo assim, promoverá o Outubro Rosa 2016 no Ceará, que este ano tem como tema: Acesso já".
Sobre a Unimed Ceará ( www.unimedceara.com.br )
A Unimed Ceará é uma das mais respeitadas empresas do setor de saúde do estado, atuando como operadora de planos de saúde privada em todas as regiões da unidade federativa, sendo, ainda, uma das Melhores Empresas Para Trabalhar na América Latina (GPTW - América Latina 2015), uma das Melhores Empresas Para Trabalhar no Ceará (GPTW - Ceará 2012, 2013, 2014 e 2015), uma das Melhores Empresas Para Trabalhar no segmento Saúde do País (GPTW - Saúde 2013, 2014 e 2015) e uma das Melhoras Empresas Para Trabalhar no Brasil (GPTW - Brasil 2014 e 2016). Fundada em 1985 sob um modelo empresarial cooperativista, a Unimed Ceará, cuja sede está instalada em Fortaleza, configura-se como Federação das Unimeds do Estado do Ceará ao reunir nove filiadas em seu sistema: Unimed Abolição, Unimed Aracati, Unimed Cariri, Unimed Centro-Sul do Ceará, Unimed Crateús, Unimed Nordeste do Ceará, Unimed Sertão Central, Unimed Sobral e Unimed Vale do Jaguaribe, compondo uma rede integrada que facilita o acesso de clientes em clínicas, hospitais e consultórios médicos em suas próprias cidades. Integrante do Sistema Nacional Unimed, a maior rede de assistência médica do Brasil, a Unimed Ceará conta com cerca de 1.100 médicos cooperados às suas filiadas e vários serviços próprios e de terceiros, tais como hospitais, pronto-atendimentos, clínicas e laboratórios nas Unimeds singulares, para melhor servir seus mais de 122 mil clientes. Sua missão é promover o Cooperativismo Médico por meio do fortalecimento das Unimeds filiadas e prestar serviços como Operadora de Plano de Saúde, com práticas sustentáveis e atendimento humanizado, garantindo a satisfação de seus clientes.
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