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Emergências do Rio perdem mais de 700 médicos (EXTRA, EXTRA)
EXTRA - RJ |
CIDADE |
Coluna |
14/02/2017 |
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A suspensão de convênios entre a Secretaria de Saúde do Rio e as fundações Bio-Rio, FunRio e Cepesc, determinada pela Justiça, deixará a descoberto a emergência de hospitais municipais.
É que, sob a desculpa de "desenvolver cursos de pós-graduação para capacitação de médicos", a secretaria vinha usando, desde 2014, os acordos para pôr 560 "alunos" e 150 "mestres" atendendo na emergência.
Acionados pelo vereador Paulo Pinheiro (PSOL), o Tribunal de Contas e o Ministério Público descobriram uma série de irregularidades nos convênios, que somam R$ 330 milhões. A partir da denúncia do MP, a 15ª Vara de Fazenda Pública determinou a suspensão dos contratos.
A decisão vale a partir de março - quando os hospitais vão perder mais de 700 médicos.
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Inanição
Com a suspensão do convênio, o gigante Hospital Souza Aguiar, no Centro, por exemplo, ficará sem 90% de seus anestesistas.
O Salgado Filho, no Méier, que tem 56 "alunos" e 15 "mestres", perderá a maior parte dos plantonistas da emergência (entre eles, clínicos, cirurgiões vasculares, ortopedistas e neuros).
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Para escapar da asfixia
O atual secretário de Saúde, Carlos Eduardo (SDD), que herdou a confusão criada pela gestão do prefeito Eduardo Paes (PMDB), está tentando uma solução rápida para suprir de mão de obra os setores de emergência.
De imediato, o moço quer fazer uma contratação emergencial temporária, por seis meses, renováveis por mais três, para manter os hospitais abertos e funcionando.
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Em Brasília
Além disso, está negociando com o Ministério da Saúde um contrato mais longo - pelo tempo de até três anos.
Provavelmente, no esquema do Mais Médicos, que poderia se transformar no Mais Especialistas.
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Degrau a degrau
O prefeito de Nova Iguaçu, Rogerio Lisboa (PR), recorreu, literalmente, a todas as instâncias do poder pelo aumento do repasse do governo federal ao combalido Hospital da Posse.
Na semana passada, chegou até ao presidente da República, Michel Temer (PMDB).
Temer recebeu o prefeito e disse até que já conhecia o problema. E prometeu resolver.
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Buraco
O Hospital da Posse é uma unidade federal cedida à prefeitura. Pelo contrato, a União deveria arcar com a folha de pagamento e fazer um repasse mensal de R$ 14 milhões.
Mas repassa R$ 6,3 milhões - menos da metade. E olhe lá.
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O outro lado
A Secretaria de Saúde do Rio defende o sucesso dos seus mutirões de cirurgias.
Em 2016, as unidades realizaram 116 cirurgias, em média, aos sábados e domingos. Todas em regime de emergência.
Nos últimos três fins de semana, somando as cirurgias de emergência e as eletivas - estas, feitas nos mutirões - os números chegaram 193, 207 e 155, respectivamente.
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Piada de salão (ARIMATÉIA AZEVEDO)
O DIA - PI |
POLÍTICA |
Coluna |
14/02/2017 |
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A Unimed publicou um na midia chamando os associados dos planos de saúde para pagar seus débitos. Chama isso de Informe Publicitário
Chamar lista de devedores de "informe publicitário" beira a humor negro
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Com renovação de convênio, Santa Casa volta a atender clientes Unimed
A CRÍTICA - ON LINE - MS |
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Matéria |
14/02/2017 08:42:00 |
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Com a assinatura do convênio entre as duas instituições nesta sexta-feira (10), a Santa Casa de Campo Grande voltou a atender os clientes da operadora de planos de saúde Unimed. O início do atendimento foi no sábado (11) e é feito pelo Prontomed, porta de acesso particular da Santa Casa aos serviços de saúde.
Depois de três meses de negociação entre as equipes das duas instituições, os clientes da Unimed passam a receber o pronto atendimento para urgências e emergências com acesso ao que há de melhor no atendimento particular do hospital. Fica à disposição dos mesmos toda a estrutura modernizada recentemente como, laboratório de análises clínicas novo e moderno, centro cirúrgico inteiramente renovado, além dos ambulatórios e enfermarias de primeira qualidade existentes no Prontomed.
Sendo o caso, pacientes do plano também terão acesso à internação em ambientes novos como a Ala A do quarto andar, que conta hoje com infraestrura nova e serviço de hotelaria de alta qualidade, ou alas ainda não reformadas, mas que foram reestruturadas para o atendimento até que termine as reformas das que virão suprir o serviço brevemente.
No Prontomed os pacientes têm uma vasta infra-estrutura a seu dispor, composta por 27 leitos divididos em dois leitos de emergência para adultos, um leito de emergência pediátrico, 15 leitos de observação para adultos e sete pediátricos, além de três leitos de retaguarda para pacientes que necessitem de acompanhamento mais intensivo. O local é também o único pronto atendimento local que conta com dois leitos de isolamento na própria unidade.
Para os clientes da Unimed fica a tranquilidade de poder contar com um serviço 24h em todas as especialidades, incluídas pediatria e ortopedia, que são difíceis de encontrar na Capital. O contrato anterior entre as instituições fora firmado 12 anos atrás e não contemplava mais o atendimento inicial, restringindo-se às internações.
Um parque tecnológico de última geração fica à disposição dos pacientes, que poderão contar com completo amparo de especialistas e serviços de diagnósticos como exames Laboratoriais, Raio-x, Tomografia Computadorizada, Endoscopia, Exames Cardiológicos, Ultrassom, entre outros.
Após três meses de ampla negociação entre as equipes do Hospital e equipes de negócio da Operadora Unimed, as relações comerciais foram restabelecidas em sua totalidade, favorecendo os usuários do plano de saúde.
Uma nova ampliação está sendo feita e trará novos pontos exclusivos para atendimento de convênios e particulares. O Prontomed fica localizado na rua 13 de maio. Mais informações pelos telefones: 3322-4234/4172/4173.
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MedVale CEM é nova opção de cuidado com a saúde
A VOZ DA CIDADE - RO |
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Matéria |
13/02/2017 22:37:00 |
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BARRA MANSA
A população receberá no dia 6 de março uma nova opção para os cuidados com a saúde. Será inaugurada a MedVale CEM - Centro de Especialidades Médicas, oferecendo atendimento médico, exames e remoções a preço popular. A clínica, que seria inaugurada no último dia 10 precisou ter o prazo estendido para que mais um serviço fosse implantado no local. Agora, a unidade também ganhará o atendimento do Laboratório Fácil e com isso foi necessário uma ampliação e uma readequação física para receber os pacientes.
O empreendimento será uma opção a mais para as pessoas que têm encontrando grande dificuldade de atendimento nos locais públicos e que não possuem condições de pagar planos de saúde. De acordo com Iano Gonçalves Freitas, gerente administrativo da unidade, a MedVale vai atender essa carência das cidades da região. "Escolhemos a sede em Barra Mansa, devido a sua localização privilegiada e por entender a necessidade real do município. Estamos acompanhando tudo que tem acontecido na cidade, e a população de Barra Mansa foi a mais prejudicada. As duas UPAS (Unidade de Pronto Atendimento) estão com os serviços paralisados. E pagar consultas médicas e planos privados estão fora do alcance da maioria das pessoas", disse o administrador.
Os médicos que farão parte da equipe da MedVale são os mesmos que atendem pelos planos de saúde e em seus consultórios. O empreendimento oferecerá o "Cartão Familiar" para o titular e mais quatro dependentes por R$ 50 ao mês, que garantirão remoção, consulta médica por R$70 que é o preço popular fixo, descontos em exames e medicamentos, benefícios e bônus em mais de 50 estabelecimentos comerciais das cidades e remoção 24h em UTI Móvel. "Selecionamos os melhores profissionais para atender todas as especialidades com preço justo, garantindo assim condições e possibilidades de atendimento a todos", concluiu Iano.
A MedVale está localizada na Rua Pinto Ribeiro, 306, Centro; próximo à Santa Casa de Barra Mansa. Os interessados podem reservar o cartão e obter mais informações através dos telefones: (24) 33229491 e 33221670; ou Whatsapp (24) 98136-0301. E os pacientes já podem começar a usufruir dos benefícios de associado, pois os médicos credenciados já estão atendendo em seus consultórios.
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Unimed Itinerante visita Cacoal
ARIQUEMES - ONLINE |
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Matéria |
13/02/2017 19:22:00 |
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Para o presidente Alcilio de Souza, a cooperativa tem crescido de forma saudável, tem uma condição financeira firme e tem se colocado pronta para o diálogo na busca do que há de melhor no relacionamento com o prestador. "Estamos aqui para ouvir sugestões capazes de gerar melhorias e nos colocamos à disposição da classe médica para parcerias de negócio que for possível", destacou.
Diretoria da Unimed Ji-Paraná visita médicos cooperados e prestadores de serviços em Cacoal
Dirigentes da Unimed Ji-Paraná visitaram prestadores de serviço e médicos cooperados de Cacoal, no último dia 10. A visita faz parte do projeto Unimed Itinerante, criado pela cooperativa para aproximar a diretoria dos cooperados e dos prestadores de serviços de saúde. O objetivo é apresentar as ações da Unimed e também ouvir as críticas e sugestões.
Participaram da visita aos hospitais São Paulo, Geral e Ortopédico, dos Acidentados, as clínicas Anga e Cedim, o presidente da Unimed Alcilio de Souza, o diretor administrativo Rodrigo Zipparro, a superintende Gilvani Fares e o conselheiro Stênio Macedo. Eles também se reuniram com representantes da prefeitura de Cacoal para falar da parceira com as academias ao ar livre e visitaram o vice-presidente da Sicredi Leste, Orley da Costa.
A ação teve repercussão positiva entre os dirigentes e médicos, pois visa aprimorar a relação da cooperativa com seus parceiros, divulgar o trabalho feito pela atual gestão e estar a par de críticas e sugestões para seu aprimoramento e melhoria do atendimento aos beneficiários.
O médico Marcos Azevedo elogiou a iniciativa da Unimed pela aproximação entre diretoria, prestadores e cooperados. "Nada melhor do que uma visita para que as coisas caminhem de uma maneira mais transparente, para que conheçam nossa estrutura hospitalar e escutem nossas sugestões. A visita dos dirigentes é muito bem-vinda", elogiou.
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Recusa em parto de emergência gera dano moral a Plano de Saúde
CIRCUITO MATO GROSSO |
JURIDICO |
Matéria |
13/02/2017 22:13:00 |
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Foto: Ahmad Jarrah/CMT
Caracteriza dano moral a recusa, por parte do plano de saúde, de cobertura de parto de urgência, antecipado por complicações gestacionais que colocavam em risco a saúde da gestante e do feto.
Com esse entendimento, a Sexta Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso não acolheu os argumentos da Unimed Vale do Sepotuba - Cooperativa de Trabalho Médico e manteve decisão que a condenara ao pagamento de despesas médicas no montante de R$13.611,74, devidos ao Hospital e Maternidade Clínica da Criança, bem como ao pagamento de indenização por danos morais no valor R$12 mil (Apelação nº 169977/2016).
No recurso, a empresa defendeu ausência de dano moral a ser indenizado. Pleiteou o provimento do recurso para ver afastada a condenação ou, alternativamente, para que a mesma fosse reduzida.
Consta dos autos que a cooperativa se negou a custear a cobertura do parto de urgência, antecipado em virtude de complicações gestacionais. O procedimento foi realizado nove dias antes do término do prazo de carência contratualmente previsto.
Para o relator do recurso, desembargador Guiomar Teodoro Borges, neste caso há evidente nexo de causalidade entre a conduta da Unimed em recusar a cobertura do parto e atendimento à recém-nascida e os transtornos, angústia e abalo psicológico sofridos pelas partes, sobretudo pela mãe da menor.
"A propósito, saliente-se que os documentos juntados pela própria ré/apelante demonstram que o parto foi de "urgência/emergência". Em decorrência disso, foi necessária a antecipação do parto para garantir a integridade das apeladas, bem como o atendimento da recém-nascida por médico intensivista, sua internação em UTI neo-natal, com dissecção de veia e respiração por oxigênio. Inquestionável, portanto, que tais sentimentos ultrapassam a esfera do mero dissabor, sobretudo em face da recusa injustificada da apelante em cobrir o parto de emergência, o que colocou em risco a saúde de mãe e filha", enfatizou o magistrado.
Quanto à indenização por danos, o desembargador explica que ao fixar o valor, o magistrado deve levar em consideração o sofrimento das partes e o caráter pedagógico-punitivo da reparação. Além disso, deve observar a capacidade econômica do ofensor e a extensão do dano ao ofendido, a fim de evitar enriquecimento ilícito da vítima, e, ainda, coibir a repetição da conduta pelo ofensor. "Neste caso, observados a responsabilidade da Unimed e o abalo moral sofrido pelas autoras, há que ser mantido o valor arbitrado em R$12 mil a título de indenização por danos morais, porquanto razoável e suficiente para emprestar à medida, ao mesmo tempo, caráter educador e punitivo", observou.
Acompanharam o voto do relator os desembargadores Dirceu dos Santos (primeiro vogal convocado) e Rubens de Oliveira Santos Filho (segundo vogal). A decisão foi unânime.
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"A máfia das próteses é um fenômeno global", afirma Pedro Ramos, autor de livro sobre o tema (Blog do Consumidor)
CORREIO BRAZILIENSE - ON LINE |
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Matéria |
13/02/2017 15:00:00 |
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A Operação Mister Hyde completou cinco meses como um dos mais chocantes escândalos médicos do país. E é somente o começo da investigação, que promete desmontar esquema envolvendo o pagamento de propina para médicos e hospitais por empresas de órteses e próteses (OPME). Ainda este mês, a Polícia Civil do Distrito Federal vai deflagrar mais uma fase contra médicos, hospitais e funcionários de planos de saúde que, até então, não tinham aparecido em fases anteriores.
Desde o início da operação contra a Máfia das Próteses, pelo menos 150 vítimas procuraram delegacias relatando que foram submetidas a cirurgias desnecessárias. E novos prontuários comprometedores não param de chegar à Justiça. Mais de 10 audiências foram realizadas no Tribunal de Justiça após a apresentação da denúncia do Ministério Público do DF e dos Territórios (MPDFT), com base nas investigações conjuntas com a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco). As delações premiadas das funcionárias da TMedical, principal empresa envolvida no esquema, Sammer Oliveira Santos, Danielle Beserra de Oliveira e Rosângela Silva de Sousa, somam 57 páginas e devem deixar a defesa dos acusados sem muita saída. Por causa das colaborações, a audiência da última quarta-feira foi transferida para 20 e 21 de fevereiro, de modo que os advogados dos envolvidos possam ler os depoimentos e preparar a defesa.
Com base na primeira denúncia, 19 envolvidos foram indiciados, sendo oito médicos. Dos acusados, três continuam presos preventivamente: Johnny Wesley Gonçalves Martins, Micael Bezerra Alves e Antônio Márcio Catingueiro Cruz.
Imersos nas investigações locais, a Polícia Civil do DF não sabe precisar se a máfia que age no Distrito Federal tem relação com outras. Na semana passada, Pedro Ramos, diretor da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), lançou um livro falando dos prejuízos das máfias das próteses para os beneficiários brasileiros, o modus operandi e as possíveis soluções apontadas pela entidade para amenizar a atuação criminosa. Em entrevista ao Correio, Ramos contou como tem cooperado com a Mister Hyde; disse que, após a deflagração da operação, os custos médicos caíram 30% em Brasília e informou que a Abramge vai processar 100 médicos em todo o país pela prática de propina, inclusive alguns profissionais de Brasília.
O que faz o setor de órteses e próteses ser tão visado pelas máfias de saúde?
Porque é o mais caro. Em 70% das cirurgias realizadas em hospital, você tem a implementação de algum objeto no ser humano. As indústrias internacional e nacional não têm um marketing. Como vai fazer marketing de uma prótese? O marketing dela é a propina. Então, elas pagam propina para o médico. Mesmo nos Estados Unidos, onde é proibido, elas driblam a legislação e chegam até o consultório.
O modus operandi das máfias da saúde no Brasil é similar?
Esse é um fenômeno global. Você tem ações no mundo inteiro, México, Venezuela, França, Inglaterra. Agora, o que é notório é que o Brasil é o único país que se organizou para combater essa prática. Nós temos uma estrutura de combate e queremos resolver o problema. Então, quando nós ingressamos com 11 ações nos EUA contra empresas dessa área no mercado americano, não é para pegar dinheiro, é para resolver o problema. E como resolve o problema? Parando de pagar propina.
Há dificuldade para provar a atuação desses grupos mafiosos?
A polícia precisa de uma expertise. E o livro traz essa proposta, de criar uma divisão específica para apurar esses crimes. Eu fui no DF voluntariamente prestar minha ajuda. Entrei em uma sala onde eles fizeram as apreensões. Não dá. Tem que ter um médico ali. Falta qualificação. O juiz não tem essa expertise. O juiz não vai embora para casa com uma petição na mesa dizendo que, se o paciente não fizer a cirurgia amanhã, morre. Urgência e emergência não têm que ir para a Justiça. A máfia se aproveita disso.
Os hospitais citados na Operação Mister Hyde ainda não foram denunciados. Há dificuldade para fazer denúncias contra esses estabelecimentos?
Os hospitais precisam entender um recado: eles estão matando as galinhas dos ovos de ouro. Noventa e sete por cento da receita dos maiores hospitais do Brasil vêm dos planos de saúde. Incentivando e até participando de esquemas de corrupção, estão destruindo a fonte pagadora. Agora, o erro é nosso, porque a gente paga por procedimento. Não vamos mais pagar por procedimento, vamos pagar por resolutividade. Gosto de dar o seguinte exemplo: eu boto meu filho de 10 anos para operar fimose no hospital, ele pega uma infecção e fica 30 dias no hospital, na UTI. Eu tenho que pagar a conta? É o hospital que paga, que foi irresponsável.
Como a Abramge tem ajudado com as investigações da Mister Hyde?
A gente levou um dossiê. São 4 mil documentos que dão um caminho. Por exemplo, eu tenho um documento que mostra que eu, plano de saúde, iniciativa privada, pago, em um stencil sem droga, R$ 500. O governo federal, que compra mais que eu, paga R$ 2 mil. São essas evidências que a gente leva para o Ministério Público.
Quais são os efeitos de uma operação como a Mister Hyde?
Quando ocorre a operação, o custo médico cai. É a sirene da polícia na rua. O bandido se esconde. Mas quando passou, ele volta.
Em quanto caiu o custo médico em Brasília?
Está todo mundo com medo. Ninguém sabe o que vai acontecer. Em Brasília, caiu de 20% a 30% a quantidae de cirurgias. Esse é o número da fraude.
Nos áudios da Mister Hyde, os operadores do esquema falam em "planos de saúde com auditoria frágil". Que tipo de fragilidade seria?
Se tem auditoria frágil, é porque tem auditoria corrupta. Então eu quero saber. Tanto é que eu fui lá e disse ao delegado: "me fala quem é".
E o delegado passou quem era?
Não (risos) . Na verdade, sabemos que somos sujeitos ativos da corrupção. Provavelmente, entre os nossos funcionários, há alguém que está se vendendo. Doa a quem doer, nós vamos cortar na própria carne, não temos medo disso. As empresas de planos de saúde hoje, no Brasil, são profissionalizadas, elas têm capital internacional. Não estamos para festa.
O senhor acha que a máfia de Brasília pode estar relacionada com outras no Brasil?
Há delações premiadas ocorrendo em Brasília. Uma delação de Brasília pega o Brasil inteiro, porque o modus operandi é único. O corruptor de Brasília é o mesmo de São Paulo. Confio muito nessa equipe da polícia do Distrito Federal. Tive contato com o delegado e o promotor. Confio no trabalho deles. Nós nos colocamos inteiramente à disposição para colaborar.
Qual o andamento das ações contra a indústria internacional de órteses e próteses nos EUA?
De 11 ações, nós já tivemos cinco pedidos de acordo. É muito bom. Qual é a nossa condição sine qua non: parar de pagar propina. Ela encarece o produto e estimula as intervenções desnecessárias. A pessoa é submetida a uma cirurgia sem necessidade. O cara trata como funilaria. É um parafuso a mais, um a menos. Mas um parafuso a mais que um médico coloca são R$ 4 mil no bolso dele. Agora, olha o incômodo que é um parafuso na coluna.
Quais foram as cinco empresas internacionais que toparam a conciliação?
Eu posso dizer que temos duas negociações em pauta muito avançadas, que são a Medtronic e a Biotronic. Elas são globais, enormes. Mas o importante a anunciar é que é um fato inédito na história mundial, em que uma associação vai no coração do problema. E vai mudar.
Como funciona a prática da propina em outros países?
Você tem um problema grave na União Europeia. Por exemplo, a Grécia admite. Outros países europeus, não. Os EUA, não. No Brasil, não tem uma legislação específica. Tem um projeto de lei que vai criminalizar isso agora. Nosso projeto não é buscar dinheiro. Dinheiro é fácil. Você chega a uma indústria dessa e fala: eu quero US$ 10 milhões. Eles te dão. Nós queremos a solução. E o requisito fundamental do nosso acordo é: "Não pague propina".
O livro propõe 10 práticas para evitar as fraudes. O que você acha prioritário?
A segunda opinião médica e a questão da criminalização da propina. A tipificação no Código Penal. Porque médico tem medo. Agora, vai aí um desafio: governo do Brasil, tome providência. Não interessa o que o país está vivendo. O que é mais interessante é o Congresso Nacional ou são as vidas que estão morrendo? Cansei de falar com o ex-ministro Chioro (Arthur), que, por nada, virou meu inimigo. Cansei de mostrar para ele as provas. O ministro Ricardo (Barros) parece que tem boa vontade, tem ideias. Então, meu apelo: governo brasileiro, venha conosco. Vamos falar com o secretário de Justiça americano. Porque a Justiça americana está de olho nisso.
Se você leva uma autoridade, é um reforço.
Muda tudo. Basta o ministro da Justiça ir junto. Agora, por que o governo do Brasil é frouxo? Prefere ficar no lá lá lá lá. Só que o ministro da Saúde precisa saber que ele tem teto de gastos, e 30% do que se gasta na saúde do Brasil hoje, seja público, seja privado, é desperdício, incluindo a máfia das órteses e próteses. O governo está deitado em berço esplêndido. Eu espero que os ministros da Justiça e da Saúde saiam desse berço esplêndido em que estavam o José Cardozo e o Chioro. Eles estão tendo as mesmas atitudes.
Os conselhos de classe, como os Conselhos Regionais de Medicina, têm ajudado?
Eu desafio os conselhos regionais de medicina e o Conselho Federal de Medicina. Que eles me mostrem, não as punições, mas os arquivamentos. O Brasil vai ter um choque.
De todas as máfias citadas no livro, alguma teve punição exemplar?
Não. Nem administrativo, nem penal. Eu quero que eles (conselhos de classe) tenham a coragem de mostrar quantos processos estão nos escaninhos dos conselhos regionais, do conselho federal. A parte penal também não andou. Mas a Abramge tem uma iniciativa particular. Nós vamos processar mais de 100 médicos no Brasil criminalmente. Já estamos preparando, com os dossiês. Porque médico bandido tem que ir para a cadeia. E hospital corrupto tem que ser fechado.
E desses 100, tem algum de Brasília?
Claro que tem. Mas não posso dizer mais nada.
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Inflação dos idosos deve subir menos em 2017
EXTRA - ON LINE - RJ |
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Matéria |
14/02/2017 08:12:00 |
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RIO - A alta de 13,52% nas mensalidades dos planos de saúde foi o que mais pesou na inflação do ano passado. Uma despesa que tem papel de destaque nas famílias que concentram mais pessoas de 60 anos ou mais. Por isso, o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC3i), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou mais alto que a inflação média da população no ano passado. Para os idosos, os preços subiram 6,48%, pouco acima dos 6,29% do geral. Esse quadro pode ficar mais favorável este ano, acredita o economista André Furtado Braz, responsável pelo cálculo.
- Com a recessão, muitas empresas demitiram, e a negociação para renovação de planos coletivos empresariais vai ser mais difícil. Se os coletivos vão apertar mais e pagar menos, isso deve se refletir no aumento dos planos individuais. Esses reajustes servem de base para a alta que a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) fixa para os planos individuais, por isso os idosos devem ter repasses menores este ano. É algum alívio depois de dois anos seguidos de altas superiores a 12%.
Outro alívio deve vir das tarifas públicas que também pesam mais no orçamento dos idosos, diz Braz. Como ficam mais em casa, acabam gastando mais luz, água e telefone do que quando estavam na ativa. A inflação de 6,29% de 2016, bem inferior aos 10,67% de 2015, deve ajudar a corroer menos os vencimentos dos idosos.
Alimentação em queda também ajuda. Apesar de pesar menos no orçamento dessas famílias - 20,55% contra 25,75% na média - vai subir bem menos que no ano passado. A estimativa é que a inflação desse grupo não passe de 3% contra 9,4% do ano passado.
- Há queda generalizada de preços dos alimentos. As safras estão bem maiores que no ano passado. É uma pressão favorável no orçamento dos idosos - afirma Braz.
Os produtos farmacêuticos também pesam muito no orçamento das famílias que têm idosos. Quase o dobro que para as famílias em geral: 5,96% contra 3,04%. No ano passado, foi a terceira maior alta a pressionar a inflação. Os preços subiram 12,5%. O reajuste será anunciado em abril, mas os serviços médicos começam a mostrar desaceleração, diz Braz.
- Consulta médica, fisioterapeuta estão subindo menos. Há muito fatores contribuindo para a inflação ficar mais baixa este ano.
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Único a dar alerta, município de MG vira ilha em surto de febre amarela
FOLHA - ON LINE |
COTIDIANO |
Matéria |
14/02/2017 02:00:00 |
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Rodeada por alguns dos principais municípios afetados pelo surto de febre amarela , a pequena cidade de Franciscópolis, no interior de Minas, tem chamado atenção por não ter, até agora, um só registro suspeito da doença.
Com 5.700 habitantes, a maioria na zona rural, o município é hoje como uma ilha cercada por municípios atingidos, caso de Malacacheta, Poté, Itambacuri e Água Boa. Também é próximo de outros afetados, como Ladainha, que lidera em número de casos e mortes confirmadas da doença no país.
Estamos no meio do fogo cruzado, mas não tivemos nenhum caso até agora , diz o secretário municipal de Saúde, Alexandro Gonçalves.
Também não houve registro de pacientes do local atendidos em outras cidades.
Parte da explicação para essa ausência de casos pode estar em ações adotadas meses antes pela enfermeira e coordenadora de Vigilância em Saúde, Kênia Moreira.
No fim de setembro, ela ouviu alguns moradores da comunidade Quebra Coco se queixarem que macacos da região estavam desaparecendo das matas.
Foi quando uma moradora me disse: Eles estão sumindo. Meu marido acha que estão morrendo, porque encontrou alguns mortos. Minha vizinha encontrou outros dois na beira do rio . Na hora, percebi que tinha alguma coisa errada , relata.
Ao visitar Ribeirão da Santa Cruz, outra comunidade, mesmo aviso. Os moradores suspeitavam que podia ser envenenamento, fome, sede. Mas não podia ser, porque eram muitos , conta.
Veio então a suspeita: febre amarela. Desconfiada, alertou a Superintendência Regional de Saúde de Teófilo Otoni em busca de reforço para analisar os animais.
As amostras obtidas, no entanto, foram consideradas insatisfatórias -os macacos encontrados estavam mortos havia mais de 48 horas, o
que inviabilizou a análise.
Mesmo sem confirmação, a suspeita levou o município a intensificar o alerta na zona rural sobre mortes de macacos e a vacinar moradores das duas comunidades onde foram encontrados casos.
Em outubro, cerca de 200 pessoas já haviam sido imunizadas. No início de janeiro, novas comunidades informaram mortes -a vacinação foi estendida para essas localidades e para áreas de divisas.
Ao mesmo tempo, cidades próximas e de outras regiões do Estado começavam a reportar os primeiros casos humanos e mortes. Hoje, o surto é tido como o pior já registrado no país desde 1980.
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RAIO-X DE FRANCISCÓPOLIS
População: 5.708
Área: 717 Km²
Prefeito: Eduir Camargos Almeida (DEM)
Pop. Rural (2010): 59%
Receita total (2013): R$ 13,3 milhões
IDHM (2010) 0,603 (médio)
Posição no Rem-F**: 4.974º (ineficiente)
**Ranking de E?ciência dos Municípios da Folha
p(tagline). Fonte: Secretaria da Saúde de MG, IBGE e Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
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ÚNICO A AVISAR
Transmitida pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes, a febre amarela silvestre é considerada endêmica no país em áreas de mata.
A morte de primatas, assim, serve de alerta para identificar locais onde está ocorrendo a circulação do vírus e o risco de casos em humanos.
Segundo a superintendente de Vigilância Epidemiológica de Minas Gerais, Deise dos Santos, Franciscópolis foi o único município do Estado a informar a ocorrência de epizootias (morte de macacos) no 2º semestre de 2016.
Temos usado o dado de Franciscópolis para dizer que no momento em que se identifica uma epizootia, deve-se notificar e intensificar a vacinação. Foi o que fizeram, e não estão tendo casos.
Municípios do entorno reclamam que o alerta enviado à regional de saúde não foi passado às demais prefeituras. Se já sabiam do risco, por que não avisaram os outros? A mata não tem divisas , diz um representante de uma cidade próxima, que pede para não ser identificado.
Questionada, a Secretaria de Saúde de Minas diz que o caso foi notificado à regional, que repassa a informação aos municípios . A Folha não conseguiu contato com a regional de saúde. Segundo Santos, a avaliação à época era de que havia problema localizado . Foi uma situação circunscrita àquela região.
Febre
CIDADES VIZINHAS
Ver tanta gente morrer assim eu nunca tinha visto , diz José Francisco Ferreira, 33, morador de uma comunidade rural no município de Ladainha, interior de Minas.
Em uma só semana, o lavrador perdeu o primo e três vizinhos do distrito de Concórdia do Mucuri para um surto que se espalhou rapidamente. Dias depois, ele mesmo ficou de cama, prostrado, até procurar um hospital. Estava com febre amarela.
Hoje, recuperado, lembra dos últimos dias como se tivesse lutado contra um inimigo invisível. Falam que foi um mosquito que estava contaminando as pessoas , diz, referindo-se aos mosquitos que transmitem a doença.
Um mês após ter vindo à tona o alerta do pior surto de febre amarela no país desde 1980, moradores de Ladainha ainda tentam entender a doença que atingiu ao menos 26 pessoas no município, com 11 mortes confirmadas -há ainda outros 79 casos e 10 mortes em investigação.
No Estado todo, o número é ainda maior: 205 casos confirmados (com 69 mortes) e 757 em investigação. Também são investigados casos no Espírito Santo, Bahia, São Paulo e Tocantins, segundo o Ministério da Saúde.
Vivemos um período de inferno. E agora parece que estamos no céu , diz o diretor clínico do hospital da cidade, Felipe Vieira Campos.
Segundo ele, após um janeiro de caos, o município agora começa a dar sinais de retomar o controle: há quase duas semanas, não atende novos casos suspeitos.
A expectativa é que o reforço na vacinação dos moradores, cujo índice vacinal era mínimo (a prefeitura não sabe informar o percentual), tenha bloqueado o avanço nos registros. Ainda assim, o clima na cidade é de apreensão.
Ainda não podemos dizer que o surto acabou , afirma o secretário municipal de Saúde, Fábio Peres.
Para ele, o risco de novos casos ocorre principalmente entre aqueles que resistiram a tomar a vacina e moradores de áreas mais distantes, que podem ter ficado de fora das estratégias de imunização.
EFEITOS
Apesar da aparente trégua, a cidade ainda tenta se recuperar do surto que assolou a região -e avança em outras do Estado. Ainda estou em choque , diz a servente Epifânia Batista, 53, que perdeu o irmão, Antônio Alves da Silva, 60, para a febre amarela.
Morador de São Paulo, ele veio a Ladainha passar o Natal com a mãe e a família. Assim que a suspeita de surto de febre amarela começou a ser divulgada, correu para a fila de vacinação no posto de saúde. Acho que não deu tempo de fazer efeito , diz a irmã.
Dias depois, percebeu que não passava bem. Levado ao hospital, ficou internado por nove dias. Por um momento, a família achou que ele poderia se recuperar. Não resistiu.
Fora das casas da zona rural, onde famílias tentam lidar com a perda de parentes, o município, situado na área de preservação permanente de Alto do Mucuri, viu outro espaço ficar vazio.
Antes, moradores relatam que era comum ver e ouvir macacos na área verde que se espalha por todo o local.
Agora, a maioria desapareceu. O silêncio assusta o agricultor Pedro Gomes, 41, que, também recuperado da febre amarela, prepara-se para retomar a rotina depois de dias afastado da roça.
Quando tinha trovão, eles eram o primeiro a dar sinal. Agora ninguém ouve mais.
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Inauguração do Hospital da Unimed em Araxá está prevista para julho
G1 - TRIÂNGULO MINEIRO |
TRIÂNGULO MINEIRO |
Matéria |
13/02/2017 19:35:00 |
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As obras do Hospital da Unimed em Araxá estão previstas para serem concluídas no mês de março e a inauguração está agendada para o dia 29 de julho. Nesta segunda-feira (13) em visita ao local, o prefeito Aracely de Paula, juntamente com secretários e representantes da empresa reafirmaram a importância de uma futura parceria, que segundo eles já está em discussão.
O alvará para a construção da unidade foi liberado em maio de 2014. As obras foram iniciadas em abril de 2016. O custo total é de aproximadamente R$ 47 milhões, sendo R$ 32 milhões empregados na obra civil e R$ 15 milhões para a aquisição de equipamentos. A estimativa é de que o custeio de manutenção mensal seja de R$ 1 milhão.
O presidente da Unimed Araxá, Aylan César de Melo, destaca a contribuição do Executivo para um atendimento compensatório juntamente com os atendimentos e procedimentos oferecidos pela empresa. "É de conhecimento a escassez de recursos físicos na rede hospitalar em Araxá e todo país. Estamos em entendimento com a Secretaria de Saúde para que possamos estabelecer parcerias entre a medicina suplementar, que é a Unimed, e a medicina pública para que possamos viabilizar novas especialidades no atendimento à população , afirmou. De acordo com o secretário municipal de Saúde, Dr. Alonso Garcia, as conversas estão avançadas. Ele acredita que a chegada do hospital e a possível parceria some leitos de internação e novas especialidades aos residentes na cidade.
"A chegada do Hospital da Unimed impacta na melhoria da qualidade do serviço prestado na cidade e, consequentemente, reflete na qualidade geral de todo serviço em Araxá. Já estamos conversando para que em algumas especialidades, esses profissionais venham para os dois serviços, o que facilitará o atendimento à população", analisou.
Em abril deverá ser iniciada a contratação de cerca de 120 funcionários, cujo processo será feito por empresa especializada em recrutamento, seleção e treinamento.Estrutura Situado no bairro Vila Silvéria, o empreendimento oferece estrutura de média complexidade com 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI); 10 leitos de observação no Pronto Socorro; 60 apartamentos de internação, sendo 30 duplos e outros 30 unitários. Em todos os leitos há saídas de energia, ar medicinal e soro, além de conexão com Internet. A modernização é evidenciada também nas cinco salas cirúrgicas, das quais quatro já terão funcionamento após a inauguração. O Pronto Socorro funcionará 24h com atendimento pediátrico, clínico geral e de especialidades. Haverá também toda parte laboratorial, farmácia e o Centro de Diagnóstico por Imagem (CDI), que será transferido para o hospital. O bem-estar dos funcionários também foi considerado nos setores de administração, cozinha, vestiários. Com planejamento sustentável, o hospital dispõe de sistema de captação de água da chuva para descarga e serviços de jardinagem. O aquecimento de líquidos ocorrerá por meio solar, elétrico ou a gás.
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Conheça a primeira enfermeira digital do Brasil
IDG NOW! |
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13/02/2017 11:47:00 |
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Um assistente de saúde digital, totalmente gratuito e que acompanha o tratamento do paciente em tempo integral, lembrando-o da hora certa de tomar seus medicamentos, fornecendo conteúdos sobre saúde de acordo com suas doenças e tratamentos, bem como informando familiares e amigos quando o paciente esqueceu de tomar o remédio na hora certa.
Chamado de Enfermeira Digital , por conta do papel da área de enfermagem de cuidar da vida, o aplicativo, lançado esta semana, utiliza o conceito de games e permite que o paciente acompanhe seu histórico de saúde e seja estimulado a seguir o tratamento corretamente até o final, evitando que o mesmo desista no meio do caminho.
"Lembrar o paciente na hora certa de tomar seu medicamento aumenta consideravelmente os níveis de adesão ao tratamento, o que pode ser comprovado pelos números de adesão dos mais de 6 mil usuários diários do Cuco em sua primeira versão", aponta Gustavo Comitre, diretor de produto da empresa.
O aplicativo possui diversas funcionalidades como lembrar o paciente de tomar seus medicamentos com o Cuco (despertador de remédios); oferece a lista de medicamentos da Anvisa; possibilita que o paciente tenha sempre em mãos o histórico do seu tratamento; traz mensagens e dicas sobre tratamentos e doenças; permite criar um grupo de saúde no aplicativo para que receba alertas quando alguém esquecer de tomar o remédio.
Um dos recursos mais incríveis do novo app, além da gamificação, é a possibilidade de criação de enfermeiras digitais personalizadas para cada operadora de saúde e hospitais parceiros do Cuco, o qual utiliza a tecnologia de computação cognitiva do Watson, da IBM. Sendo assim, além de estarem preparadas para responder milhares de perguntas de saúde, as enfermeiras ainda podem responder questões mais específicas do plano de saúde ou do hospital em questão, o que ajuda a personalizar a experiência do paciente para as suas necessidades.
Segundo Comitre, a escolha pelas soluções do Watson foi feita por conta do número crescente de novas tecnologias que estão sendo disponibilizadas pela empresa e a qualidade no atendimento frente às concorrentes. Um bom exemplo é o apoio que a IBM oferece as startups pelo programa GEP (Global Entrepreneur Program), que disponibiliza uma série de benefícios e apoio para que as startups possam aproveitar o máximo das últimas tecnologias lançadas pela empresa.
Nos próximos meses, além das enfermeiras responderem as perguntas por chat via texto, elas também estarão preparadas para interpretar e responder pacientes por voz, o que torna a conversa com os pacientes ainda mais natural.
Além do Cuco para pacientes, a empresa Cuco Health possui também diversas soluções para atender operadoras de saúde, hospitais e prefeituras, permitindo acompanhar e melhorar a adesão ao tratamento de seus pacientes, reduzindo custos e trazendo mais saúde, informação e qualidade de vida a seus beneficiários.
O HCor, referência em cardiologia em nível internacional, foi uma das primeiras instituições de saúde do Brasil a perceberem o grande impacto que o uso de tais tecnologias podem trazer a saúde dos seus pacientes e por conta disso está iniciando um dos primeiros estudos sobre o uso de aplicativos de saúde em parceria com a startup Cuco.
Para baixar a nova versão do aplicativo Cuco para celulares Android clique aqui. Em março a nova versão para iOS (iPhone) também estará disponível, mas por enquanto você pode baixar a versão antiga aqui.
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Pesquisa aponta satisfação com a rede credenciada da Unimed JP
MAIS PB |
PARAÍBA |
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13/02/2017 15:22:00 |
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A rede de atendimento médico-hospitalar da Unimed João Pessoa recebeu avaliação positiva dos clientes na mais recente pesquisa realizada para verificar a satisfação dos beneficiários. O resultado mostra que a Cooperativa segue firme na liderança e um dos motivos apontados é a qualidade dos serviços.
Na pesquisa, os clientes foram convidados a dar notas de 1 a 10 à rede credenciada. Dois exemplos ilustram o grau de satisfação: mais de 80% dos entrevistados deram notas 8, 9 e 10 para as clínicas; no caso dos laboratórios, o percentual superou os 90%.
Maior operadora de planos de saúde da Paraíba com 145 mil clientes, a Unimed João Pessoa tem a maior rede de atendimento médico-hospitalar privada do Estado. Foi esse diferencial que levou o casal Rafaella Cipriano dos Santos e Daniel Miranda Ramos Lucena a optar pelo plano de saúde da Operadora.
"Fizemos várias pesquisas antes de escolher o melhor plano de saúde. E a Unimed foi quem nos deu mais segurança em relação à rede de atendimento. São muitos hospitais, clínicas e laboratórios à nossa disposição. Isso fez a diferença no momento da decisão. Estamos a mais ou menos há um ano com o plano, e muito satisfeitos", disse Rafaella Cipriano.
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Inflação dos idosos deve subir menos em 2017
O GLOBO - ON LINE |
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Matéria |
14/02/2017 08:45:00 |
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RIO - A alta de 13,52% nas mensalidades dos planos de saúde foi o que mais pesou na inflação do ano passado. Uma despesa que tem papel de destaque nas famílias que concentram mais pessoas de 60 anos ou mais. Por isso, o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC3i), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou mais alto que a inflação média da população no ano passado. Para os idosos, os preços subiram 6,48%, pouco acima dos 6,29% do geral. Esse quadro pode ficar mais favorável este ano, acredita o economista André Furtado Braz, responsável pelo cálculo.
- Com a recessão, muitas empresas demitiram, e a negociação para renovação de planos coletivos empresariais vai ser mais difícil. Se os coletivos vão apertar mais e pagar menos, isso deve se refletir no aumento dos planos individuais. Esses reajustes servem de base para a alta que a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) fixa para os planos individuais, por isso os idosos devem ter repasses menores este ano. É algum alívio depois de dois anos seguidos de altas superiores a 12%.
Outro alívio deve vir das tarifas públicas que também pesam mais no orçamento dos idosos, diz Braz. Como ficam mais em casa, acabam gastando mais luz, água e telefone do que quando estavam na ativa. A inflação de 6,29% de 2016, bem inferior aos 10,67% de 2015, deve ajudar a corroer menos os vencimentos dos idosos.
Alimentação em queda também ajuda. Apesar de pesar menos no orçamento dessas famílias - 20,55% contra 25,75% na média - vai subir bem menos que no ano passado. A estimativa é que a inflação desse grupo não passe de 3% contra 9,4% do ano passado.
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- Há queda generalizada de preços dos alimentos. As safras estão bem maiores que no ano passado. É uma pressão favorável no orçamento dos idosos - afirma Braz.
Os produtos farmacêuticos também pesam muito no orçamento das famílias que têm idosos. Quase o dobro que para as famílias em geral: 5,96% contra 3,04%. No ano passado, foi a terceira maior alta a pressionar a inflação. Os preços subiram 12,5%. O reajuste será anunciado em abril, mas os serviços médicos começam a mostrar desaceleração, diz Braz.
- Consulta médica, fisioterapeuta estão subindo menos. Há muito fatores contribuindo para a inflação ficar mais baixa este ano.
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Membros da Força Nacional estão sem plano de saúde desde 2015
PB AGORA |
POLÍTICA |
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14/02/2017 |
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Diante do colapso na segurança pública que toma conta do país desde o primeiro dia deste ano, quando estouraram rebeliões em presídios nas regiões Norte e Nordeste, a Força Nacional de Segurança Pública tem sido requisitada por diversas unidades da Federação para ajudar no combate à criminalidade. Só no Espírito Santo, mais de 300 homens juntaram-se aos militares na semana passada, durante o protesto de policiais que deixou 146 mortos até a manhã de ontem, segundo o Sindicato dos Policiais Civis do Espírito Santo (Sindipol). Entretanto, a crise também chegou à Força considerada como um grupo de elite. Sem plano de saúde desde 2015, seus integrantes estão com medo de atuar nas regiões de conflito e temem pelo futuro da corporação.
Seguros
O Decreto 5.289 - novembro de 2004 - de criação da Força Nacional de Segurança Pública determina que o Ministério da Justiça é responsável por prover assistência médica e seguro de vida e de acidentes dos servidores mobilizados. Atualmente, cerca de 1,5 mil homens encontram-se à disposição do grupo e, conforme denunciou o Correio em março do ano passado, estão sem plano de saúde desde o ano anterior. A Amil atendia os membros da Força e, segundo a assessoria da empresa, encerrou o contrato em fevereiro de 2015. "A Amil optou por não participar dos editais posteriores devido às particularidades das condições estabelecidas", destacou a operadora à época. Em março de 2016, o ministério afirmou que, devido uma prorrogação, o contingente contou com atendimento médico até dezembro de 2015 e "em breve" um novo plano seria contratado. Procurada agora, a pasta limitou-se a responder que "o processo de aquisição do plano de saúde da Força Nacional está em fase de pesquisa de mercado".
A situação tem causado revolta entre os servidores da Força. Mensagens internas criticam as condições de trabalho. Um policial que fez parte do contingente até o fim do ano passado, e que prefere não se identificar , conta que diversos movimentos vêm sendo feitos para pedir a solução do problema, mas tudo fica emperrado na "burocracia" do ministério. O policial lembra que a operação das Olimpíadas, na qual cerca de 3 mil homens atuaram no Rio de Janeiro em agosto de 2016, foi feita sem assistência de saúde. "Tivemos que depender de favores e da boa vontade das Forças Armadas para ter atendimento médico. Pensar em uma tropa espalhada pelo país, em uma situação de tamanha violência, é assustador", comenta.
E a apreensão dos agentes só aumentou diante do recente anúncio do ministro licenciado da Justiça, Alexandre de Moraes, - indicado a uma vaga no Supremo Tribunal Federal - de aumentar o contingente disponível para 7 mil homens. A medida é a base principal do Plano Nacional de Segurança Pública apresentado por Moraes, que, para alcançar o número prometido, permitiu, por meio de medida provisória, que policiais aposentados e militares temporários da reserva das Forças Armadas integrassem o grupo. O custo de diária mensal para manter cada policial em local de conflito é de cerca de R$ 6 mil. "Se eles não conseguem dar plano de saúde para 1,5 mil, imagina para 7 mil?", questiona o ex-agente da Força.
Regime diferenciado
Por quase um ano, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, vai continuar no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). O criminoso, considerado como o principal líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), está neste regime desde dezembro. O que o Ministério Público de São Paulo conseguiu na Justiça foi a prorrogação do prazo, que expiraria ontem. Além de Marcola, outros 11 presos foram transferidos para o RDD. Nesse regime, os detentos ficam em celas individuais, têm apenas duas horas de banho de sol diários e só recebem até duas visitas por semana. Em nota, a Secretaria da Administração Penitenciária disse que não informa sobre transferência de presos por questão de segurança.
Redação com Agência Brasil
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Reuniões de grupos de trabalho da ANS podem ser acompanhadas pela internet
PORTAL NACIONAL DE SEGUROS |
SEGUROS |
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13/02/2017 18:39:00 |
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Três reuniões estão programados para esta semana. Confira e participe
As reuniões de três grupos técnicos coordenados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que acontecem essa semana, poderão ser acompanhadas pela internet.
Na terça-feira (14/02), estarão em debate os temas "remuneração de prestadores" (pela manhã) e "coparticipação e franquia" (à tarde). Na quarta-feira (15/02), será a vez da "Lei 13.003", que trata das regras para os contratos entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços.
Todos os encontros serão transmitidos ao vivo pelo aplicativo Periscope. Para acompanhar, é preciso fazer download do aplicativo no celular ou computador e, depois de se cadastrar como usuário, acessar o perfil do evento (basta digitar ANS reguladora na ferramenta de busca) ou então seguir o perfil da ANS no..:
Twitter: @ANS_reguladora.
Confira mais detalhes das reuniões:
14/02/17 - GT de Remuneração
Horário: 9h às 12h
Pauta: Design Thinking (metodologia de construção conjunta de modelos inovadores); panorama dos modelos de remuneração no mundo - levantamento de experiências internacionais (FenaSaúde); contribuição do Diagnoses Related Groups (DRG) como ferramenta de indução da qualidade na prestação e remuneração dos serviços
14/02/17 - GT de Coparticipação e Franquia
Horário: 14h às 18h
Pauta: Proposta de Resolução Normativa sobre mecanismos de regulação e franquia
15/02/17 - Lei 13.003
Horário: 9h30 às 13h
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Cooperativas investem em processos de gestão e são destaque no mercado
PORTAL NACIONAL DE SEGUROS |
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Matéria |
14/02/2017 08:41:00 |
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Ante um cenário econômico delicado, gerir uma cooperativa e garantir a sua sustentabilidade econômica são desafios constantes. Essa realidade faz com que cada vez mais dirigentes, presidentes e conselheiros busquem boas práticas de gestão e governança para fortalecer o seu negócio e se manterem competitivos no mercado. Pensando nisso, o Sistema Ocemg, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), oferece o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). A iniciativa é pautada no Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ), um referencial utilizado para promover a melhoria da qualidade da gestão e o aumento da competitividade das organizações, segundo padrões internacionais.
Por meio do PDGC, as cooperativas fazem um diagnóstico referente a aspectos como planejamento estratégico, gestão, governança, relacionamento com o cooperado, processos e clientes, além de absorverem conceitos de pensamento sistêmico, cultura de inovação, valorização das pessoas, liderança transformadora e geração de valor. Tudo isso utilizando de uma metodologia em ambiente web, contendo dois questionários, um de diagnóstico e outro de autoavaliação.
No primeiro, elas respondem a perguntas de conformidade legal e de práticas de gestão já utilizadas na cooperativa. No segundo, são avaliadas as práticas de gestão e governança corporativa, conforme critérios como liderança e constância de propósitos, visão de futuro, orientação por processos, valorização de pessoas, conhecimento sobre cliente e mercado, responsabilidade social e geração de valor.
Ao final de cada ciclo de um ano, o PDGC oferece um relatório detalhado, apontando o índice de conformidade alcançado pela cooperativa e destacando os pontos que necessitam ser melhorados. "A perenidade de qualquer negócio passa pela forma com que cada empresa lida com seus aspectos de gestão. No caso das cooperativas não é diferente. E acredito que saímos na frente ao nos preocuparmos com programas e iniciativas que visem o fomento às boas práticas de governança", ressalta o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato.
Gestão com resultados
O PDGC tem ajudado as cooperativas a aprimorarem os seus processos de gestão e, como consequência, alcançarem melhor posicionamento no mercado, o que é evidenciado no Anuário de Informações Econômicas e Sociais do Cooperativismo Mineiro, principal fonte de pesquisa do segmento em Minas Gerais.
É o caso, por exemplo, da Cooperativa Agrária Machado (Coopama), que em 2013 iniciou dois programas: um sistema de pós-venda para avaliação de atendimento, produtos, serviços e preços da cooperativa e um planejamento de marketing para a expansão da marca. Como resultado, a cooperativa saiu da 26ª posição e, em dois anos, entrou para o ranking das 20 maiores do ramo agropecuário de Minas em número de associados, na 19ª colocação, com 1.934 cooperados.
A Unimed-BH, com o PDGC, sistematizou o processo de padronização e controle de seus processos principais, o gerenciamento de projetos para melhor orientação das atividades e a definição de informações necessárias para a operacionalização cooperativa. Esforços que fazem a diferença. A cooperativa se destacou nas duas últimas edições do Anuário como primeiro lugar em patrimônio líquido (R$ 988.673.018,42) e em número de associados no ramo saúde (5.540), além de atingir a primeira colocação com o maior número empregados no ramo saúde (4.001).
PDGC
O Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) foi criado em 2013, como um dos desdobramentos da Diretriz Nacional de Monitoramento do Sistema OCB, para promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas.
Em Minas Gerais, as cooperativas que aderem ao programa recebem visitas técnicas do Sistema Ocemg, em um momento de sensibilização e apresentação do PDGC. Para as cooperativas que já se envolveram com o programa, é realizado o monitoramento dos resultados dos relatórios de autoavaliação. Ao todo, 308 cooperativas já participaram do programa desde o seu início.
Lançamento do 5º Ciclo do PDGC
O Programa é aplicado em ciclos anuais, visando a melhoria contínua das cooperativas a cada período, por meio de planejamento, execução, controle e aprendizado. A iniciativa já está no seu 5º ciclo, que terá seu lançamento no dia 15 de fevereiro, no Espaço de Eventos da Unimed-BH.
O evento terá como palestrantes o médico e pesquisador Eugênio Mussak, colunista das revistas Vida Simples, Você S.A e da Rádio Estadão; o empreendedor digital Gustavo Caetano, fundador da Samba Tech e um dos dez jovens mais inovadores do país pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT); Ricardo Voltolini, um dos primeiros consultores especializados em sustentabilidade empresarial no Brasil e José Jansen de Melo, filósofo e doutor pela Universidade Gregoriana de Roma.
Serviço:
Data: 15 de fevereiro de 2017
Local: Centro de Inovação da Unimed-BH - Rua Inconfidentes, 68 - Funcionários - Belo Horizonte/MG
Horário: 08h30 as 17h30
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Corujão da Saúde de Doria pode ter irregularidades, diz TCU
TERRA |
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13/02/2017 17:00:00 |
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O Tribunal de Contas do Município de São Paulo imformou que foram encontradas nove irregularidades no edital para contratação de entidades privadas que estão fazendo o Corujão da Saúde, programa do prefeito João Doria (PSDB) que pretende acabar com a fila de 485 mil pessoas que esperam para realizar exames médicos na cidade.
O relatório elaborado pela equipe de Fiscalização e Controle do TCM diz que o edital não reúne condições de prosseguimento . De acordo com o texto, o edital do programa deixa de cumprir a lei de licitações, libera contratos com valores questionáveis e escolhe entidades de forma subjetiva. O texto também aponta que não há meio de avaliação dos serviços, como ausência de indicação dos instrumentos a serem utilizados para acompanhamento da execução do objeto e de como será a avaliação do desempenho técnico da conveniada/contratada .
A escolha das entidades para prestar os exames foi por meio de chamamento público, que é uma forma de contratação em que o interessado se inscreve e, se atender aos requisitos, assina contrato e começa a prestar o serviço.
O relatório diz que essa não é a forma correta, pois fere regras municipais e federais. Segundo o texto, deveria ter sido feita uma consulta pública para debater o chamamento, de acordo com o que rege decreto municipal número 48.042/16. E como o valor do edital supera R$ 12 milhões (o investimento total no programa é de R$16,5 mi), a prefeitura deveria ter aberto licitação, procedimento em que a seleção das empresas é feita por critérios de técnica e de preço.
Já o parecer da Assessoria Jurídica da Secretaria Municipal de Saúde argumenta que o chamamento inviabilizaria a competição entre os interessados, na medida em que o serviço é aquele codificado na tabela do SUS, para o qual é previsto o pagamento de determinado valor . Mas para os auditores do TCM, a justificativa não impediria a disputa de preços.
O relatório aponta ainda ausência de justificativa para o valor estimado de contratação , porque o TCM não recebeu a lista completa com o quantitativo de alguns exames, como o de ressonância magnética. Se acrescidos, pode aumentar o valor do programa. O montante apurado seria superior ao valor de contratação estimado no termo de referência , diz o relatório.
Entre as demais falhas, o parecer relata ausência de justificativa para indicação de dotação orçamentária, falta de assinatura no edital e aponta ainda que o processo deveria ter sido eletrônico, o que o torna menos sujeito a fraudes.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde esclareceu que o edital de chamamento para credenciamento dos hospitais para participação no Corujão da Saúde foi elaborado pelo corpo técnico e jurídico da pasta. Não se trata de procedimento inédito, pois este formato é utilizado desde 2008 para procedimentos similares. A pasta responderá a todos os questionamentos do TCM dentro do prazo estipulado pelo órgão, bem como realizar as adequações solicitadas, de forma que não haja interrupção do programa , diz a nota.
A prefeitura tem até sexta-feira (17) para dar as explicações. Diante dos argumentos apresentados, o conselheiro do TCM João Antonio decidirá se arquiva a investigação, se suspende o edital ou se leva a questão para o plenário do tribunal.
Programa já atendeu 141,3 mil exames
Na última sexta-feira (10) a prefeitura divulgou o balanço dos atendimentos. Em 30 dias de atendimento, o programa Corujão da Saúde atendeu quase um terço da fila de espera de exames médicos. Foram 141,3 mil exames realizados. A meta é zerar os 485 mil exames em espera na rede pública no prazo de 90 dias. Outros 270 mil procedimentos já estão agendados para serem feitos até o mês de abril.
Dos exames já feitos, 129 mil correspondem aos pacientes que já estavam na fila em dezembro de 2016. Os outros 12,4 mil são de novas solicitações, como de pacientes com exames vencidos há mais de 60 dias e que precisaram de nova consulta para obter o encaminhamento.
O chamado Corujão começou a ser implantado em hospitais e clínicas das redes pública, particular e filantrópica, que ofertam exames extras em horários alternativos, de preferência entre as 20h à meia-noite, conforme a capacidade ociosa de cada local. A prioridade é que o exame seja feito no serviço mais próximo da casa do paciente.
Veja também:
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Revista para pais é acusada de encorajar maus hábitos alimentares e cesárea
UOL |
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14/02/2017 08:37:00 |
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Uma ação publicitária da Unimed, veiculada na revista "Pais & Filhos" (Manchete), está sendo criticada por causar a impressão de fazer apologia à cesárea por conveniência.
O anúncio, publicado na página do Facebook da revista com o selo #EsperarPraQuê, diz: "Na maioria das maternidades, o acesso às UTIs neonatais é livre para os pais". Isso fez com que grupos de defensores do parto natural iniciassem um boicote às duas empresas nas redes sociais.
De acordo com a cooperativa médica, o anúncio tinha como objetivo destacar o acesso à UTI Neonatal sem horários estipulados, que seria oferecido aos pais na maioria das maternidades que a compõe. "A dúvida é resultado da associação do texto do post com o selo da campanha em um material que tem a Unimed do Brasil como responsável pela divulgação do conteúdo. Por isso, a cooperativa se desculpa e está esclarecendo as dúvidas dos seguidores na fanpage da revista Pais & Filhos, parceira da iniciativa", explicou a empresa, em comunicado enviado por e-mail ao UOL.
Ainda de acordo com o texto, a campanha #EsperarPraQuê, que existe há três anos, "tem orientado diversos pais sobre como cuidar melhor de seus filhos, desde o pré-natal até a pré-adolescência, por meio de matérias, entrevistas, vídeos educativos e conteúdo para redes sociais", informou a empresa.
A polêmica foi levantada em um post na página do site "Mamatraca" --polo de conteúdo independente sobre a criação de filhos-- no Facebook. No mesmo post em que tratava da Unimed, o "Mamatraca" criticava outras duas ações publicitárias veiculadas na página da "Pais & Filhos": uma do suplemento Pediasure e outra do achocolatado Toddynho.
Post do "Mamatraca" sobre as ações da Unimed, Pediasure e Toddynho imagem: Reprodução/Facebook
Sobre os produtos, dizia a publicação do Mamatraca: "Uma campanha publicitária para vender açúcar, em prol de alimentação saudável" (referindo-se ao Pediasure) e "Uma campanha publicitária em prol do leite de vaca para vender açúcar" (sobre o Toddynho).
A ação do Pediasure estava vinculada ao texto "10 passos (fáceis e divertidos) para ajudar seu filho a comer melhor", inicialmente, assinado como se fosse uma reportagem, por Elisa Marconi.
Na sexta-feira (10), após contato da reportagem com Andrea Caruso, gerente comercial da "Pais & Filhos", alertando para o fato, o nome de Elisa foi substituído por um selo "Publieditorial". Andrea, entretanto, não esclareceu se Elisa é membro da redação do veículo ou integrante da equipe comercial.
Para o UOL, a Abbot, empresa que fabrica o Pediasure, disse que não promove "a substituição de uma dieta balanceada pela suplementação na dieta de adultos ou crianças". A companhia ainda ressaltou, em um e-mail, que seu produto só deve ser indicado por pediatras ou nutricionistas para "perfis específicos de crianças que apresentam dificuldades alimentares capazes de comprometer o desenvolvimento infantil saudável, físico ou cognitivo".
O anúncio sobre o Toddynho trazia o texto "Mãe, quero leite! A gente vai mostrar de uma vez por todas por que ele é importante". O material estava identificado como conteúdo publicitário desde o início.
Questionada sobre os anúncios em sua página no Facebook, a gerente comercial da revista respondeu, por e-mail: "Nossos departamentos comerciais e de conteúdo são muito bem separados na editora. Quanto as reações no post de Mamatraca, estamos acostumados a divergências de opiniões e acreditamos que as pessoas devem se manifestar livremente nas redes sociais. Quanto aos conteúdos citados, tratam-se de publieditoriais e branded content, formatos comerciais comuns na mídia e que não agridem em nada nosso conteúdo e muito menos nossa credibilidade". A Pepsico, detentora da marca Toddynho, não se manifestou sobre as críticas até a publicação desta reportagem, nesta segunda-feira (13). Caso responda ao contato da redação, este link será atualizado.
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Clientes aprovam serviços e recomendam a Unimed João Pessoa
WSCOM |
NOTICIAS |
Matéria |
13/02/2017 16:59:00 |
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Promover a saúde e a qualidade de vida dos clientes dentro de um conceito de cuidado integral. Esse é o foco de atuação da Unimed João Pessoa, que desenvolve um amplo programa de promoção da saúde voltado para orientar os beneficiários para a adoção de hábitos que contribuam para uma vida mais saudável.
Esse cuidado diferenciado se traduz em reconhecimento. Pesquisa recente apontou que a satisfação com os serviços da Unimed João Pessoa vem aumentando. Para se ter ideia, mais de 90% dos beneficiários entrevistados afirmaram que indicariam a Cooperativa para um parente ou amigo.
O presidente do Conselho de Administração (Conad) da Cooperativa, Demóstenes Paredes Cunha Lima, disse que o desempenho é resultado dos esforços da gestão na busca da excelência no atendimento. A Unimed João Pessoa é, por exemplo, o único plano de saúde que conta com uma estrutura como a do Espaço Viver Melhor, que reúne todos os programas de promoção da saúde e onde são pensadas novas iniciativas. A Unimed João Pessoa cuida do cliente de forma integral. Por isso, todo o trabalho desenvolvido é voltado para que ele tenha mais saúde. Esse é um dos nossos grandes diferenciais , afirmou o presidente.
Assistência Garantida
O administrador Lucas Corrêa Barreto, 26 anos, conta que teve toda a assistência na hora em que precisou da Unimed João Pessoa. Fiquei satisfeito com o atendimento e também com os serviços do Hospital Alberto Urquiza Wanderley, quando precisei me operar. Fui muito bem tratado e todo o processo de autorização da minha cirurgia se deu rapidamente , disse.
Lucas Corrêa necessitou fazer uma cirurgia no joelho, com urgência, em dezembro do ano passado. Ele optou por fazer o procedimento no Hospital Alberto Urquiza pelas referências da unidade. Hoje, mais de um mês depois da intervenção, Lucas se recupera bem.
Liderança
Maior operadora de planos de saúde da Paraíba, a Unimed João Pessoa completou 45 anos de fundação em 16 de dezembro do ano passado na liderança do segmento de saúde suplementar no Estado. Além de oferecer a mais completa rede de assistência médico-hospitalar privada da Paraíba, a Cooperativa disponibiliza serviços exclusivos para os clientes, como o Espaço Viver Melhor e o Serviço de Assistência Domiciliar (SAD).
Da redação com assessoria
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